Surgindo novas emoções...
Tirei o lençol, e peguei na rola dele. Diante da sua inércia, coloquei a rola entre minhas mãos, e fiquei esfregando, depois, esfreguei no meu rosto.
O ano começou, a obra foi retomada, e a presença do meu pai pela casa, estava um verdadeiro incômodo. Ele pegava no meu pé, porque eu ficava muito tempo na rua. Só que o tempo que eu ficava em casa, eu não podia aproveitar, por que ele estava lá.
Eu e o Seu Everaldo tivemos uma oportunidade, numa segunda feira, quando meu pai saiu para procurar emprego. Ele me fodeu gostoso, saí com as perninhas bambas. Pena que o resto da semana meu pai ficou em casa.
Meu pai não estava conseguindo arrumar emprego, não nas condições dele. Ele era mecânico diesel, tinha trabalhado na CMTC, e quando foi privatizada, conseguiu arrumar emprego numa das empresas que conseguiu alguma linhas. O salário dele era o mesmo. Só que agora, ele só arrumava com salário menor.
_Eu não vou rebaixar minha carteira. Dizia.
Metade de janeiro, ainda desempregado, meu pai passa a frequentar o boteco quase todo final de tarde, e os atritos com a minha mãe começam, e se intensificam, por que minha mãe viu as coisas mudarem, e resolveu voltar a trabalhar. Meu pai não aceitava, mesmo assim ela arrumou emprego num hospital.
Minha mãe ainda estava jovem, tinha 35 anos, já meu pai, tinha 52. Ele morria de ciúmes dela.
Não demorou muito, e meu pai arrumou um bico numa oficina de ônibus e caminhão, que tinha perto de casa.
Nos dias que meu pai ia trabalhar, eu ficava sozinho em casa, e tirava o atraso com o Seu Everaldo. Num desses dias, eu o chamei para realizar um antigo desejo dele, me foder na cama.
À tarde, esperei minha mãe sair para o trabalho, e fui lá na construção, chamar o Seu Everaldo.
Já na cama dos meus pais, Seu Everaldo se deita de costas, e eu venho por cima dele, e começo a chupar a sua rola. Era quase um meia nove, só que o Seu Everaldo socava o dedo no meu cuzinho.
Quando eu fui sentar no pau, ele pediu para descer bem devagarinho. E assim o fiz.
As bolas cheias de pêlos, colada na minha bundinha, era um tesão à parte.
Até tentei rebolar e cavalgar, mas a rola era grossa, o desconforto me limitou a ficar num vai e vem lento, mesmo assim arranquei gemidos dele.
Seu Everaldo me virou, e me colocou de joelhos.
_Encosta a cabeça no colchão, e empina bem a bundinha.
Fiz o que ele pediu, e a seguir, ele se posicionou atrás de mim, e meteu a lingua no meu cuzinho. Dessa vez, a língua entrou bastante. Soltei um gemido mais forte, e esfreguei minha bundinha no rosto dele.
Depois de me torturar com a língua, Seu Everaldo passou a me torturar com a rola, ele ficou pincelando a cabeça no meu anelzinho.
Assim como da outra vez, implorei pela penetracão.
Percebi que ele gostava disso, que eu implorasse, é como se eu estivesse me sujeitando aos seus caprichos.
Seu Everaldo não decepcionou, socou com tudo, me sentí seu brinquedinho, fui arrastado e penetrado por todos os cantos daquela cama. Por fim, eu fiquei de quatro na cama, e ele em pé, fora dela, e assim, ele maltratou meu cuzinho, até gozar, me enchendo de porra.
Nesse mesmo dia, depois que o Seu Everaldo foi embora, meu pai chegou tarde, e bem bêbado, quase não consegue chegar até o quarto. Ele se deitou, e desmaiou, roncando alto.
Três dias depois, aconteceu de novo, meu pai voltou bem bêbado, só que dessa vez, Seu Everaldo ainda estava em casa, e acabou me ajudando a levá-lo para a cama dele.
_Seu pai está bebendo muito...é preocupante. Disse.
_É...acho que ele anda triste...ele não conversa muito comigo. Falei.
Seu Everaldo colocou a mão na minha cabeça, e ficou fazendo cafuné, enquanto falávamos e observávamos meu pai roncando. O carinho estava gostoso, e acabei me encostando na perna dele.
Durante a conversa, senti uma pontada um pouco acima da minha bundinha, que acendeu meu foguinho.
Aquela rola dura roçando atrás de mim, me fez tomar a iniciativa. Eu me virei, abri o zíper da calça, coloquei a rola para fora, e iniciei uma mamada. Seu Everaldo não pediu nada, nem me induziu a nada, mas não evitou também, me deixou à vontade.
_Faz tempo que você não toma leitinho né safadinho...então mama...mama gostoso vai... Disse ele.
Era meu pai roncando de um lado, e eu mamando do outro.
Seu Everaldo segurou minha cabeça, e ficou metendo na minha boca, bem devagarinho, até soltar um gemido meio abafado, e encher minha boquinha com o seu leitinho. Dessa vez tomei tudinho, não deixei escapar nada.
Quando minha mãe chegou à noite, e viu o estado do meu pai, ela ficou super irritada, só não brigou, porque ele ainda dormia, mas no dia seguinte, o pau quebrou.
Depois da briga com a minha mãe, meu pai até deu um tempo, mas não demorou muito, e ele voltou a beber, e chegou daquele jeito.
_Caramba pai....outra vez...desse jeito a mãe vai brigar com o senhor de novo...
Ele resmungou algo que nem deu para entender.
Seu Everaldo já tinha saído, e eu tive dificuldade para entrar com ele em casa, mas consegui levá-lo até o quarto, só que antes de colocá-lo na cama, meu pai começou a mijar, na própria roupa.
"Puta que pariu...agora fudeu". Pensei.
Consegui deixá-lo apoiado na cabeceira da cama, e por trás dele, com muita dificuldade, consegui tirar a sua roupa.
_Espera assim pai...vou pegar um pano úmido para te limpar.
Saí do quarto, coloquei a roupa de molho no tanque, molhei uma toalha de rosto com a água do chuveiro, e rapidamente voltei para o quarto. Quando retornei, já encontrei meu pai deitado na cama, e roncando, mas o que me chamou a atenção, descansava suavemente na sua barriga. Eu nunca tinha visto meu pai pelado. E nem imaginava isso, ele era bravo, tinha medo dele.
O pinto dele era um pouco maior que o do Seu Everaldo, mas não era mais grosso.
Passei o pano úmido nas pernas dele, na cintura, depois, peguei o pinto dele, e passei o pano na virilha, primeiro de um lado, depois do outro.
O pau do meu pai também era pesado, e da pele macia. Eu aproveitei e passei o pano nele, e nas bolas também.
Cobri meu pai com um lençol, passei pano no chão, voltei para a cozinha, e fiquei assistindo tv.
Enquanto assistia, pensamentos malignos passam a permeiar a minha mente.
"Manipulei a rola dele por um bom tempo, e ele nem se mexeu". Pensei.
Não deu cinco minutos, e lá estava eu no quarto novamente.
Meu pai dormia do mesmo jeito. Tirei o lençol, e peguei na rola dele. Diante da sua inércia, coloquei a rola entre minhas mãos, e fiquei esfregando, depois, esfreguei no meu rosto. Alisei, apertei, punhetei, depois, coloquei na boca. Como meu pai não reagia, enfiei boa parte da rola na boca, mamei por um bom tempo, pena que a rola não ficou dura.
Ainda entrei e saí daquele quarto, várias vezes, até a chegada da minha mãe...
Comentários (13)
@zl_sp_40: Eu tbm brincava com a Rola do meu pai quando ele bebia, com o tempo a rola ficava durona e eu mamava até ele esporrar... Eu devia ter uns 8 anos quando começou essa brincadeira!
Responder↴ • uid:1ux8prrz7Novinho: Continua o conto
Responder↴ • uid:1eoxthcblc2n5Vilsinho: Mandei hoje a continuação...valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Legal o conto ta ficando muito melhor acho que logo logo vc vai ter outro pau de adulto para te arrombasr o cuzinho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclVilsinho: Pode ter certeza Luiz....Kkkk Valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3Br: Continua... maravilhoso, fiz o mesmo só q com o meu padrasto
Responder↴ • uid:6su1t9mv9d3Vilsinho: Dá um medinho né? Mas é gostoso! Valeu Br...
• uid:1ewg3n3foq6m3@zl_sp_40: Delícia... Quando eu era novinho, uns 8 anos, eu também brincava com a rola donmeu Pai bêbado, com o tempo a rola dele começou a ficar dura e eu mamava até ele esporrar na minha boca...
• uid:1ux8prrz7Branco: Da um medinho mesmo, até pq ele não tava bêbado. e nem dormindo! Descobri depois rsrsrs
• uid:6su1t9mv9d3Hili0n: Por favor, nao demore para postar
Responder↴ • uid:4aosjyc3oic8Vilsinho: Oi...obrigado pelo comentário, publiquei a continuação hoje...
• uid:1ewg3n3foq6m3Pretin: Deu até um tesão esse conto
Responder↴ • uid:16lu74zicbp44Vilsinho: É esse o objetivo Pretin...valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3