Gabriel a menina GABI
Sou o Gabriel , a menina Gabi meu macho se chama Fábio me iniciou e agora sou só dele.
Sou o Gabriel tenho 23 anos, desde menino que sempre fui muito efeminado, começou nos banco de escola, tinha o cabelo pelos ombros, cintura estreita e o que chamava mais a atenção era meu bumbum redondinho de nádegas cheias, meus gestos e voz fina, não escapou à garotada que depressa me começaram a chamar de boiola, viadinho.
Desde o primeiro dia em que nos conhecemos, Fábio meu vizinho do piso superior, me tratou, diferente, na altura ele com 16 e eu com 14, conhecia minha fama de "viadinho", mas me tratava por Gabi .
Nossos pais se conhecem e ele frequentava minha casa e eu a dele , com o tempo nosso relacionamento, já não era só o jogarmos videogame juntos, ele começou falando que eu com os cabelos assim compridos e um bumbunzinho tão…de menina lhe dava tesão, quando estávamos sozinhos ele gostava de alisar meu corpo, apertar e roçar em meu bumbum, no início eu o punhetava, até que uma vez me aventurei a pedir para chupar.
Foi no quarto dele, com a mãe na cozinha, estávamos jogando videogame e me encostei a ele, até que com a voz embargada de desejo pedi.
— Fábio me deixa chupar ?
Ele primeiro ficou meio indeciso, mas eu queria mesmo e deixei ele roçar em meu rabo e quando soltei uns gemidinhos dengosos ele começou ficando excitado, foi rápido ele baixou a bermuda, e meti na boca, um pouco desajeitado mas fiz como via nos vídeo pornos, lambi e chupei durante um tempinho, ele não esporrou, acho que com medo da mãe estar em casa.
A partir daí ele me chamava de — Sua menina.
Sempre que os pais iam visitar a avó, ele ficava por causa dos estudos, minha mãe dava um olho nele, numa dessas vezes ele pediu para eu ficar com ele.
Depois do jantar fomos na casa dele, levei meu videogame, como sempre fazia.
— Ficamos na sala, com a ideia de jogar até tarde ele colocou um colchão e começámos jogando sentados, até que encostei nele com a minha cabeça, ele deixou, quando o jogo terminou eu me virei para ele e disse que era bom estar assim sozinhos.
Ele percebeu e me acariciou a cara me chamando —menina.
— Fábio…. Você não quer ? Perguntei eu.
Ele me olhou e sem que eu esperasse me beijou na boca, um selinho rápido que me fez arrepiar todo.
— Quer ficar pelado ? perguntou ele de seguida com ar de quem estava ficando excitado
— Quero, mas você também.
Nos despimos rápido, ele já estava ficando entesado, nos deitámos e começamos nos amassos eu por cima dele, começou alisando minhas costas até ao rabinho que apertou com força, me fazendo soltar um gemidinho.
— Quer ? Perguntei eu me sentindo bem mole de desejo.
— Sim… mas eu quero você de calcinha. Me dá tesão quando vejo vídeos delas baixando até os joelhos.
Meu corpo tremeu todo quando ele perguntou:
— Você vai vestir calcinha para mim ?
— Não tenho . — respondi, minha voz quase sumindo.
Ele levantou e saiu da sala dizendo:
— Vou buscar uma. E voltou com uma calcinha da mãe, bonitinha rosa em renda.
— Vista e mostra — Eu vesti e mostrei , virando de costas.
Seus braços fortes me envolveram por trás, e eu senti seus lábios quentes no meu pescoço.
— Agora você tá menininha — sussurrou, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, fazendo cada centímetro de mim pegar fogo.
— Fábio… — minha voz saiu mais fina que o normal, quase um sussurro.
— Hm?
— Me deixa… chupar você?
Ele ficou parado, os olhos fixos em mim. Por um segundo, achei que tinha estragado tudo.
— Vem cá, menina.
Meu coração disparou. Ajoelhei-me entre suas pernas, minhas mãos trêmulas segurei seu pinto encostei os lábios na cabeça, lambendo minha língua circulando, até que abocanhei, ele começou socando dentro da minha boca.
— Assim… tá bom demais…
Mas se descontrolou e engasguei, ele riu
— Tá grande pra sua boquinha, né?
Aproveitei para respirar e aí eu já sentia que queria era dar para ele.
Quer agora ? Perguntei me sentindo bem mole de desejo.
— Quero. Sua voz estava mais grossa do tesão que estava sentindo.
— Assim ?
Me virei e fiquei de quatro, empinando o rabinho tapado com a calcinha .
Fábio ajoelhou-se atrás de mim, suas mãos deslizando pelas minhas coxas.
— Deixa eu ver você direitinho... — ele sussurrou, enquanto os dedos dele enganchavam no elástico da calcinha rosa.
Senti o tecido descer muito devagar, meu coração acelerou, o tecido da calcinha precia arranhar minha pele quando ele puxou até ficar preso nos joelhos
— Nossa... que cuzinho... — Disse ele soltando um suspiro fundo
Seus mãos abriram minhas nádegas, expondo meu buraco ainda virgem.
— Tá nervosa? — ele perguntou, cuspindo na própria mão.
Eu balancei a cabeça, mas meu corpo tremia.
— Só... vai com calma...
Fábio esfregou o cuspe na minha entrada, depois na cabeça do pau dele.
— Prometo que vou ser gentil...
Senti a ponta dele pressionando meu portal, e então — oh Deus — ele começou a entrar.
— Nnh... Fábio... tá grande... — gemi, minhas unhas cravando no colchão enquanto ele afundava, pausadamente, me deixando sentir tudo.
— Está entrando — Disse ele , curvando-se sobre minhas costas, seus lábios encontrando meu ombro em beijos molhados.
E então começou a se mover.
Primeiro foi apenas um vai-e-vem suave, mas logo cresceu em intensidade. Cada embate suas coxas contra minhas nádegas ecoava na sala — pah! pah! pah! — acompanhado pelo som úmido da nossa união.
— Ai! Ai, Fábiooooo! — Eu gritava, meu corpo balançando com a força de suas estocadas, minhas mãos agarrando o colchão de punhos cerrados.
— Tá doendo?
Eu balancei a cabeça, mesmo com os olhos cheios d’água.
— Só... tá muito esticado...
Fábio respirava ofegante, seus gemidos profundos preenchendo meus ouvidos.
— Você... é tão... apertadinha... — ele falava entre golpes, uma mão enroscando em meu cabelo, puxando levemente.
Eu estava perdida em sensações — a dor que se transformava em prazer, o calor do seu corpo contra o meu, o cheiro do nosso suor misturado.
Pah... pah... pah! – Seus quadris batiam nas minhas nádegas, cada embate mais profundo que o anterior. Eu gritava a cada entrada:
— Ai, ai, Fábio! Tá enchendo tudo!
Ele puxou meu cabelo, obrigando-me a olhar pra trás – e nossa boca se encontrou num beijo molhado, salgado de suor.
— Você aguenta mais? – ele perguntou, já sem fôlego.
Eu balancei a cabeça, querendo mais, mesmo com as pernas tremendo.
Quando seu ritmo ficou ainda mais frenético, seus dedos apertaram minha cintura.
— Assim vaiiiii… que gostoso….— gritei, meu corpo tremendo como uma folha no vento.
Fábio não parou — continuou me fodendo através das convulsões do meu corpo, até que com um gemido, ele enterrou-se até as bolas e explodiu dentro de mim, quente e abundante.
Meus joelhos amoleceram imediatamente, mas ele estava lá, seus braços fortes me envolvendo antes que eu pudesse cair.
— Shhh... eu te seguro, menina... — murmurou, deitando-me gentilmente no colchão, seu corpo ainda cobrindo o meu.
Quando ele finalmente saiu de mim, um pequeno grito escapou de meus lábios — ahn! — seguido por um fio de porra escorrendo pelas minhas coxas.
Fábio deitou ao meu lado, puxando-me contra seu peito suado. Seus dedos desenhavam círculos preguiçosos em meu braço enquanto nossa respiração aos poucos se acalmava.
— Nossa que cuzinho bom... — ele sussurrou, beijando minha nuca.
Ficámos deitados por um tempinho, até que ele falou que ia tomar um duche e também estava precisando, entrámos os dois na quadra, Ele lavou meu corpo com as mãos, tirando o rastro da nossa transa, depois eu o lavei, me arrepiei quando lavei a vara dele, me lembrando que pouco tempos antes estivera dentro de mim, enquanto nos secávamos
vi nosso reflexo no espelho embaçado.
De volta à sala, nos deitáos no colchão e Fábio: Posicionou-me de ladinho e enrolou-se ao meu redor - Braço forte sob meu pescoço, pernas entrelaçadas.
Fechei os olhos sentindo:
Seu coração batendo nas minhas costas a sua respiração quente no meu ombro e as mãos segurando minha barriga
— Vamos dormir... — Disse docemente, quando me ouviu bocejando.
O sol entrava em listras douradas pelo vão da cortina quando acordei com o peso do corpo dele colado nas minhas costas, a respiração quente no meu pescoço. Sua mão já estava ocupada, deslizando pelo meu peito, apertando meu mamilo entre os dedos, enquanto o pau duro pressionava minha nádega esquerda.
— Bom dia, — ele murmurou, a voz ainda grossa de sono, enquanto a mão descia pela minha barriga, até encontrar meu pau já meio duro.
Senti seus dedos fecharem em volta, uma bombeada lenta, e um gemido escapou dos meus lábios.
— Fábio…
— Tá doendo ainda? — ele perguntou, enquanto a outra mão descia pelas minhas costas, até abrir minha nádega, o polegar roçando o buraco ainda sensível da noite passada.
Eu me encolhi, mas não por dor. Era um incômodo gostoso, a memória do que fizemos ainda fresca no meu corpo.
— Tá só… assustado — eu ri, nervoso.
Ele riu também, baixo, e então senti algo quente e molhado — a boca dele mordiscando meu ombro, enquanto a mão que segurava meu pau começou a mover com mais firmeza.
— Vamos ver se ele relaxa, então — sussurrou, e antes que eu pudesse responder, seu polegar pressionou meu cu, devagar, mas sem hesitação.
Eu gemi, empinando o quadril sem querer, e ele aproveitou para entrar só a ponta do dedo, um movimento circular que fez meu corpo tremer.
— Nngh… Fábio…
— Tá gostoso?
Eu balancei a cabeça, incapaz de formar palavras, enquanto ele continuava a me masturbar, o dedo agora entrando e saindo devagar, preparando.
— Quer mais?
— Quero — eu disse, e minha voz saiu rouca, cheia de desejo.
Ele tirou o dedo, e ouvi o som dele cuspindo na mão, depois o calor do pau dele roçando na minha entrada.
— Relaxa — ele pediu, e então senti a pressão, a cabeça entrando, muito mais fácil que na noite passada, mas ainda assim fazendo meu corpo se contrair.
— Ah…
— Tá bom?
— Tá… tá gostoso…
Ele sorriu contra meu ombro e então começou a mover, devagar no começo, mas logo encontrando um ritmo constante, suas coxas batendo nas minhas nádegas, a mão ainda trabalhando no meu pau.
— Você tá tão apertado… — ele gemeu, e eu senti o calor subir pelo meu rosto.
Meu corpo estava pegando fogo, cada movimento dele acendendo algo novo, e então, sem pensar, levei minha própria mão ao meu pau, sobrepondo os dedos aos dele.
— Isso… se ajuda — ele incentivou, e então aumentou o ritmo, as estocadas ficando mais profundas, mais rápidas.
— Ai, Fábio! — eu gritei, quando ele meteu mais fundo, e meu corpo arqueou sozinho, meu punho acelerando no meu pau.
— Vai gozar,?
— Vou… vou…
E então explodi, meu corpo tremendo, enquanto Fábio continuava a me foder, prolongando minha onda de prazer até ele mesmo gemer e encher meu cu de porra quente.
Depois, ele desabou sobre mim, suado, ofegante, e eu senti seus lábios no meu ombro.
— Bom dia mesmo — ele riu, e eu ri também, mole, satisfeito, todo dele.
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Comentários (6)
@Slamanonthvh: Interessante
Responder↴ • uid:1dt08svtzy3c1098630734: uma delicia comer um novinho rabudo
Responder↴ • uid:41igm7bzd9cMoreno 54: Tô aqui imaginando esse rabinho gostoso no meu pau
Responder↴ • uid:1cs6gu255kx1Diaz: Comer um novinho apertadinho é uma delícia, ainda mais quando ele tá rebolando e o pau entrando todo naquele rabo molhado
Responder↴ • uid:bf9n1pificBruno: uma delicia comer um novinho rabudo, se dando todo meladinho é top.
Responder↴ • uid:1ghm429uv9iLala: Não sou rabudo mas sou novin em ksksks
• uid:1d2ky9vbnkk5