#Bissexual #Gay #Incesto #Voyeur

Duro Feito Pedra - Capítulo 2

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Broderzin

Eu bati minha primeira punheta quando nem porra saía da minha rola ainda, nem pelo tinha no meu saco – não que agora eu seja muito peludo. Ouvira na escola, no grupo dos moleques, aquelas primeiras conversas sobre pau, buceta, peitos, bunda… em casa, à tarde, sozinho, pesquisei “pornografia” no computador e um mundo novo se abriu. Tirei meu caralhinho para fora da cueca boxer vermelha esgarçada que estava usando e comecei a me tocar, a primeira de muitas bronhas à tarde.
Minha primeira gozada foi vendo um cara, moreno claro, altão, jebudo, todo fortão, chegando em casa e encontrando a enteada de camisola deitada na cama, de pernas para ar, a polpa da bunda branquinha e redonda aparecendo. Erguendo a camisola, ele colocava a calcinha preta dela de lado e começava a chupar a sua buceta. Depois a virava de barriga para cima e começava a apertar seus peitos, tirar a camisola, chupar um, depois o outro mamilo. Então ele lambia dois dedos da mão e começava a enfiar dentro dela, enquanto ela gemia alto. O vídeo cortava para a próxima cena, um close do caralho dele, uns 23cm, cabeçudo, entrando naquela buceta lambuzada. Quando o cacete dele entrou, com um gemido dos dois, eu senti o corpo estremecer e tive meu primeiro orgasmo.
Demorou um tempo para eu começar a me perguntar o que me dava mais tesão naqueles vídeos – e eram vídeos de todo tipo. Acho que o que deu início à dúvida foi um gangbang de um time de futebol rasgando as roupas de uma mulher e sentando a rola nela. Depois de ver esse vídeo, uma pergunta ficava martelando meu cérebro: eu era gay? Tudo bem, minha rola ficava estalando quando eu via um par de peitos sacudindo na minha frente – em pessoa ou na tela –, mas eu sentia tesão também por rola?
Vendo vídeos, eu sempre sentia que o tesão vinha da cena, da situação, da putaria rolando ali, não só de uma parte ou de outra do corpo de quem estava ali na tela; com os amigos, aquelas ereções involuntárias eram isso, involuntárias, tesão pela conversa, tesão pelo nervosismo, tesão porque fazia mais de 12h que não socava uma punheta.
– Vai me guiando aí, hein, Daniel… – Meu tio Roberto falou, lançando um olhar para o celular aberto no GPS e apoiado no meu colo.
Dessa vez, eu estava de rola dura e não tinha como fugir do que eu estava sentindo ali: ver o caralho do meu tio duro e marcado na calça foi o que fez meu pau levantar.
Virei novamente o rosto para encará-lo e notei que seu olhar demorou um tempinho a mais no meu colo antes de focar na estrada: vendo a tela do celular? Vendo a minha barraca armada? Eu não me mexi. Deixei o celular como estava, olhando para ele e respondendo:
– Vai mais uns quarenta minutos de rodovia antes de pegar a estrada para chácara, tio.
Meu tio sacudiu a cabeça, mas não falou mais nada. Ficamos ali, os dois em silêncio por alguns minutos. Percebendo como ele tinha ficado daquele jeito sério e concentrado, tentei me distrair olhando pela estrada do final de tarde, o que não adiantou de porra nenhuma: desde que começara a trabalhar, minhas punhetas eu deixava para a noite, antes de ir dormir ou, quando não conseguia controlar, no banho assim que chegava em casa. A essa altura do dia, ainda mais dentro daquela cabine, só eu e o motivo do meu pau duro, a cena do posto se repetia em looping na minha cabeça e o meu caralho continuava rígido – e pior, pulsando toda vez que eu tentava controlar a ereção.
Uns dez minutos se passaram, e o movimento do meu lado me fez virar: meu tio esticou o braço para ligar o rádio. Não demorei muito, uma olhadela para o seu braço, uma para o seu rosto, outra para o seu colo – nada tinha mudado ali também. Mais uma olhadela para o seu e, embora continuasse virado de lado, sem me encarar, seu olhar não parecia mais estar focado nas estações que ele trocava sem atenção, mas em medir minha pica dura do mesmo jeito que eu tinha feito com a dele.
Voltei a olhar pela janela, mas dessa vez, mantendo o rosto inclinado apenas o suficiente para dar a impressão de que eu estava olhando; com o rabo de olho, eu ainda conseguia observar meu tio. Ele deixou numa estação local de sertanejo e recolheu o braço: primeiro, dando uma apertada no volume do seu pinto por cima da calça, depois segurando o volante com as duas mãos.
Seguimos a viagem assim. Meu tio Roberto, inquieto, pegando o celular, abaixando o vidro para fumar um cigarro, fuçando na carteira, checando os retrovisores, sempre dando uma olhada para a tela do celular e fazendo um comentário do tipo “só mais uns 15km, né?”; eu, olhando para janela, só me mexendo quando ele se mexia, momento em que cada um de nós dava uma manjada discreta no caralho duro do outro. Quando estávamos próximos à entrada da chácara, meu tio deu mais uma olhada para a tela para confirmar o caminho:
– Daniel, é a próxima já, né?
Nessa hora, tentando disfarçar o volume na calça, meu pau deu uma pulsada longa. Eu não era caralhudo, chegava aos 18cm, grossura normal, mas aquela pulsada fez meu pau empinar o tecido da calça e aparecer uma marca úmida bem em cima da onde estava – certeza que, a essa altura, lambuzada de baba – a cabeça da minha rola.
– Isso, tio, bem aí. – Eu respondi.
Não nos olhamos depois disso. Ele pegou o acostamento, depois a entrada e parou a poucos metros de uma porteira bem montada.
– Tu desce lá abrir, moleque? – Ele perguntou.
– Pó’ deixar.
Estava quase totalmente escuro, os faróis da caminhonete iluminando enquanto eu descia, tirava a corrente que prendia a porteira e a abria liberando a passagem. Meu tio desceu pela estrada, parando para me esperar fechar a porteira e montar de novo. Quando fechei a porta, percebi que, embora ele mantivesse a mão direita no volante, a esquerda estava sobre o colo. Assumindo aquela outra personalidade, sorridente e brincalhão, ele soltou antes de continuar na estrada:
– Boa, agora a gente não precisa mais do GPS, né?
Trocando aos mãos do volante com uma apertada no pau antes, ele pegou o celular, discou um número e abaixou o volume do carro:
– Fala, Jorge! ‘Tamo chegando aqui agora. ‘Tá tudo liberado lá?
Esperou a resposta do tal do Jorge.
– Beleza, então. Lá pela segunda-feira depois do almoço eu mando o moleque te enviar o orçamento certinho, mas amanhã já te falo mais ou menos quanto vai ficar a brincadeira. – E desligou.
O restante do caminho até a chácara ele passou falando bobagem, explicando de onde conhecia o cara, que era um amigo dele, essas coisas. Quando chegamos no gramado em frente à casa, pude perceber que a obra estava quase finalizada, mas ainda incompleta.
– Vou deixar o farol aceso, mas acho que tu vai precisar iluminar com a lanterna pra mim. Já pega a trena que está no banco de trás também, que eu preciso mijar de novo, cara.
Ele deu a ordem e desceu. Eu desci também, abrindo a porta direita do passageiro e procurando pelo que ele tinha pedido.
– Tio, não tem nada aqui não! – Eu gritei.
– Pô, olha do outro lado. – Ele gritou de volta.
Dei a volta pela traseira da caminhonete para abrir a porta esquerda, mas antes olhei para frente: ali, do lado da porta do motorista aberta, com a calça abaixada até metade das coxas, a cueca slip preta ainda cobrindo a bunda, mas a parte da frente enrolada e presa debaixo do saco grande e pesado, estava meu tio, de rola durassa, grossa feito uma tora, envolta num matagal de pentelhos, soltando um jato de mijo que subia no ar e caía quase um metro para frente.
Eu abri a porta, rápido, abrindo uma caixa do chão e encontrando a lanterna e a trena. Minha imaginação já voava fértil, longe, imaginando eu e meu tio ali, afastados, sozinhos, no escuro, quando ouvi o jato de mijo parar, ele subir as calças e vir ao meu encontro enquanto eu fechava a porta:
– Finalmente, porra! A rola estava até doendo de tão dura com vontade de mijar. – Ele falou, dando risada.
Aquilo me pegou de surpresa. Enquanto ele conversava comigo e a gente caminhava pelos cômodos de parede ainda no cimento e vigas aparentes, eu iluminando o caminho enquanto ele ia pela frente, comecei a me perguntar se eu não tinha imaginado aquela situação toda… a rola dura, as manjadas, a inquietação. Será que eu tinha passado 40min secando meu tio no carro achando que ele estava com tesão quando, na verdade, era só eu?
O cara era bom de serviço. Demoramos mais tempo na estrada que na medição. Depois de medir o balcão da cozinha, os balcões das pias dos dois banheiros e da pia da área de lazer, nós montamos na caminhonete de novo. A essa altura, toda a situação da viagem tinha se transformado em constrangimento. Meu tio Roberto brincava como sempre, e comecei a pensar que o seu jeitão sério na estrada talvez fosse por ele ter me visto manjando o seu caralho duro de vontade de mijar.
Assim, quando ele ofereceu para pararmos em um posto e tomarmos uma cerveja, aceitei, querendo compensar a doideira que podia ter feito. A família da minha mãe, incluindo ela, bebia mais que Opala, e eu entrara para o clube já ia fazer um ano. Meu tio estacionou em um posto grande e lotado, área de conveniência separada, mesas de madeira e tudo, hotel do lado. No caixa, meu tio ia passando duas latinhas quando a moça ofereceu um balde de 6 cervejas de 600ml.
– Cara, bora, que se acha, Daniel? – Ele me perguntou.
– Bora, feriadão amanhã, né… – Eu respondi, ainda querendo desfazer qualquer má impressão.
Então nós sentamos nas mesas, pegamos uns salgados e ficamos bebendo. A primeira cerveja foi rápido, a segunda, mais ainda; quando demos conta, já era a última. Meu tio já estava vermelho: enquanto eu bebia um copo, ele bebia três, e já passava mais tempo indo ao banheiro que bebendo na mesa. Quando levantamos para ir embora, o céu começou a desabar em chuva.
– Porra, bicho, agora?! – Meu tio Roberto xingou.
Nós ficamos ali bem meia hora esperando a chuva diminuir, mas nada. Mais uma cerveja depois, e junto da chuva agora vinha um vento do caralho e trovão atrás de trovão.
– Daniel, cara, liga pra tua mãe e avisa ela que a gente vai ficar por aqui mesmo, moleque. Amanhã cedo a gente volta.
Obedeci, já meio alto da cerveja. Eu ligava para a minha mãe, e meu tio para a sua mulher, os dois avisando o que tinha rolado. Ele entrou na conveniência e voltou com mais duas latas:
– Já que a gente já ‘tá aqui, né… agora se prepara pra correr!
Tomamos chuva até a recepção do hotel, que, pelo jeito, estava vazio. Sem querer gastar, porém, meu tio pegou um quarto com duas camas, antes perguntando para mim se estava tudo bem, e subimos bebendo nossa última cerveja. O quarto era pequeno, banheiro e duas camas de solteiro, quase coladas uma na outra.
– Vai lá, moleque, toma um banho que eu já vou.... – Meu tio falou, se jogando na cama.
Eu entrei no banheiro apertado, ainda vestido e todo molhado, doido para socar uma, mas no estado que estava, bebera além da cota de sentir tesão e estava já no nível da punheta infinita, quando a cerveja segura teu gozo por horas. Tomei meu banho, ainda assim tentei gozar, mas, não querendo demorar muito, aceitei que teria que esperar chegar em casa. Seco e vestindo minha cueca, enrolei a toalha na cintura e saí do banho.
Meu tio estava deitado na cama, as roupas molhadas estendidas no chão, um braço atrás da cabeça, outra mão enfiada dentro da cueca slip preta, assistindo à TV. Quando me viu, pulou da cama, falando:
– Estende tua roupa também, Daniel, até amanhã seca… – E entrou no banheiro.
Meio atordoado, estendi a roupa no chão como ele tinha me falado, deixei minha toalha sobre uma cadeira no canto e entrei debaixo do lençol. Se a calça jeans não tinha disfarçado minha barraca armada, aquele lençol não tinha a menor chance. Tentei fechar os olhos e pensar em outra coisa, mas a imagem do meu tio de cueca na cama aparecia cada vez que eu tentava.
Também não tive muito tempo: seu banho durou menos que o meu, e logo ele saiu, enrolado na toalha também. Tentei fixar a TV o máximo que pude enquanto ele desenrolava a toalha, estendia-a junto da minha na cadeira, apagava a luz e se enfiava debaixo do lençol na cama do meu lado esquerdo.
Devo ter cochilado, porque, quando abri os olhos, a TV tinha sido desligada, o quarto estava silencioso e escuro, exceto pelo barulho da chuva e pelo feixe de luz que entrava por uma fresta nas cortinas. Virando de lado, vi a silhueta do meu tio deitado, de barriga para cima, dormindo, e voltei a cochilar. Cochilar porque acordei, mas, dessa vez, com dois sons bem distintos, que me impediram de abrir os olhos de imediato.
Um dos sons era um ofegar, baixo, mas sem dúvida, meu tio estava ofegante. Mesmo sem esse som, o outro o denunciaria: molhado, ritmado, o som de uma mão escorregando por uma rola babada e batendo de leve com o punho na coxa. Sem acreditar, abri os olhos lentamente, só até conseguir discernir a imagem: meu tio Roberto, deitado por cima do lençol, as pernas esticadas, os dedos dos pés se contorcendo, o braço esquerdo dobrado com a mão embaixo da cabeça e o braço direito se movendo loucamente enquanto socava uma bronha tão furiosa quanto conseguia sem fazer muito barulho.

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Fala, galera!
Primeiro, obrigado pelas avaliações e pelos comentários. Esse foi mais longo, isso que achei que não teria o que narrar, mas está aí, para quem gosta. Vou tentar manter uma frequência de dois contos por semana. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!

Comentários (8)

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  • Leitor Safado: Ja queremos a parte 3 hahaha

    Responder↴ • uid:wc612n8lr
    • Carlos: Chato

      • uid:g61z12iv1k
  • Luiz: Melhorou muito o tamanho e a estrutura do texto facilitou a leitura bem como o tensão poxa vcs 2 bêbados num pequeno quarto de hotel não tem como não rolar um sexo legal levante e chupa ele parabéns adorei o tio polaco de cueca slip preta tem nada mais bonito tomara que seu cabecinha fique aí nesse hotel

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Broderzin: Que bom que curtiu, Luiz!

      • uid:1cw322ngwkiva
  • Pet: Muito bom, continua que tá uma delícia. Incesto sempre me deixa durão.

    Responder↴ • uid:1ck8w6okoq201
    • Broderzin: Vou continuar, pode deixar, tarado!

      • uid:1cw322ngwkiva
  • Snndhxh: Bem interessante até agora.

    Responder↴ • uid:g3ipbre420
    • Broderzin: Que bom que ‘tá curtindo, ‘tô só começando!

      • uid:1cw322ngwkiva