Enfim, conheci meu pai 6
Adilson e papai não pensavam mais em outra coisa e a putaria só aumentou, inclusive participantes.
No domingo, depois que acordamos, logo depois de tudo arrumado, vovó me chamou pra tomar café, mas eu já havia comido com papai. Vovó já estava melhor, mesmo assim, D. Neide veio em casa pra ajuda-la com os afazeres e almoçou conosco, junto ao marido, que ajudou papai a subir, pois apesar de usar bem a muleta, a escada era desnivelada e perigosa pra ele.
No outro dia, parece que tinha levado uma surra e tentei, sem sucesso, a convencer minha avó a deixar eu faltar na escola. Cheguei a tarde e apesar de vovó não estar em casa, quis aproveitar pra dormir. Acordei a tarde, umas 15h e nada de vovó chegar. Fiquei lembrando da foda da madrugada de domingo e fiquei me esfregando na cama, fiquei lembrando de Adilson chupando papai e do barulho dele metendo em mim, igual fazia no porno que assistimos. Logo senti ficar bem gostoso e senti que ia gozar como no dia que papai me fez gozar a primeira vez, mas quando chegou a hora, foi mais forte fo que antes. Sentia meu cu ardendo por contrair, mas era bem mais gostoso. Levantei e fui ao banheiro pra mijar e quando botei a cabeça pra fora, um líquido transparente e viscoso saiu melecando minha mão e a cueca, pensei: "gozei que nem papai, finalmente".
Logo vovó chegou e ajudei a arrumar a casa, enquanto ela ajeitava o jantar ainda sentada, levantando mancando apenas para mexer no fogão.
Não vi papai aquele dia e já comecei a ficar aflito para ve-lo.
Na terça feira, vovó foi ao médico e quando cheguei da escola não tinha ninguém em casa. Logo corri pro bar embaixo de uma chuva iniciante e papai reclamou, mas logo me abraçou e perguntou se eu estava bem. Adilson me olhava de canto com um sorrisinho bobo, mas não largava os afazeres. A tarde a chuva se intensificou e o volume de serviço diminuiu para Adilson que penas atendia, falando para eu ficar atrás do balcão. Um ou outro cliente chegava pedia um salgado ou um café, mas logo saiam. Adilson parecia ansioso, mas receoso. Até que a chuva piorou e ninguém apareceu por um tempo. Eu estava num banquinho alto vendo sessão da tarde e senti que ele chegou atrás de mim e se esfregou. Eu olhei pra trás e sorri e ele retribuiu, sem nada dizer. Ele ouviu o barulho da muleta e se afastou. Papai saiu dos fundos e nos olhou, como se desconfiando de que estávamos fazendo algo, mas logo se distraiu, saindo novamente. Adilson veio de novo, segurou na minha cintura e esfregou, senti seu pau ficar duro e ele até aconchegou seu rosto em meus cabelos, acelerando a esfregada. Ele se assustou com o barulho de papai novamente e se afastou, mas papai não voltou pra frente do bar. Adilson encostou novamente, mas dessa vez, sem me afagar, olhando atentamente para a porta de entrada do bar, pôs o pau pra fora e enfiou debaixo da minha camiseta, esfregando lentamente o pau nas minhas costas, apoiando a mão pra que ficasse reto. Chegava a arranhar minha pele o atrito dos pentelhos crespos e senti a cabeça ficar mais úmida. Sem aviso, papai aparece do nada e nos flagra:
- Cuidado aí, rapaz - disse a Adilson, rindo em seguida.
Papai foi ora frente do bar e ficou abaixo do toldo, como se vigiando e Adilson voltou a se esfregar com mais volúpia. Tava gostoso, papai foi entrando atrás do balcão, ainda observando a porta e ficou ao lado vendo nossa putaria. Olhei e vi sua calça jeans com um volume quase envolto na cintura, que saltava. Ele segurou e balançou disfarçadamente quando Adilson olhou. Adilson ainda o apertou, mas logo viram alguém se aproximando e se recomporam.
A chuva cedeu e papai me mandou voltar, pois vovó já deveria ter voltado. Fui a contragosto, mas aflito de não ter me saciado daquele tesão, parece que o cheiro de Adilson empreguinou em mim.
Eu não parava de pensar naquilo e sempre percebia que meu pau ficava durinho, dando uma sensação incontrolável que até fechava os olhos. Na sexta-feira, estava fazendo trabalho em dupla com o Marcelo, um colega e ele percebeu que eu tentava disfarçar meu pauzinho apontado pra cima, mesmo sentado na carteira.
- Oxi, porque tá de pinto duro? - questionou rindo.
- Sei lá, o seu não fica?
- Fica, mas só quando vejo filme com peito de mulher ou quando estão fazendo sexo - me respondeu.
- Você vê filme de sexo?
- Só aqueles que passa na TV, mas não mostra nada, só os peitos. E você?
- Eu já vi.
- Onde? - perguntou empolgado.
- Em casa, na casa debaixo, onde meu pai fica.
- Ele deixa?
- Vejo escondido - disse mentindo, pois era segredo que papai colocava pra vermos juntos.
- Ô, me chama pra ver um dia - pediu.
- Não sei, o que vou dizer pro meu pai pra ele deixar eu entrar lá sem ele?
- Ah, por favor - implorou.
- Vou ver se consigo, vai no bar hoje a tarde e peço pra brincar com você lá.
Ele aceitou. Quando cheguei em casa, já subi pro bar e contei pra papai que Marcelo viria brincar comigo. Tentei disfarçar, mas papai me olhava desconfiado, mas não me julgava, era como se quisesse decifrar minha empolgação e timidez ao pedir que fosse em sua casa. Ele disse que ia ver se deixava. Marcelo chegou e era perceptível o quanto ele estava ansioso, pois sempre foi desenvolto e mais atirado do que eu, mas mal falava naquele momento. Brincamos na rua um pouco, mas notava que ele não via a hora. Pedi pra papai a chave e ele me deu, fitando meus olhos e minhas intenções. Saí vazado com Marcelo, com medo de meu pai perguntar demais.
Chegamos e Marcelo pediu pra mijar. Enquanto isso, eu liguei a TV e peguei um filme na caixa de sapato dentro do guarda-roupas. Escolhi um que era uns negões, pois como Marcelo era preto também, achei que ele ia gostar. Quando ele voltou eu já estava pondo o filme e ele ficou se mexendo em pé, empolgado apenas com o trailer.
- Caralho, tô vendo uma buceta pela primeira vez - disse.
Eu não sabia que buceta era vacina, pensava ser apenas um palavrão na época e perguntei: "o que é buceta?". Ele riu da minha inocência e explicou:
- É a periquita da mulher, seu besta - disse rindo.
- Não sabia, chamava só de periquita mesmo. Como você sabe dessas coisas?
- Meus irmãos falam disso toda hora.
Marcelo tinha dois irmãos gêmeos mais velhos, mas ele não gostava deles, pois eram ruins com ele. As cenas picantes passaram em flashs, atiçando a curiosidade dele.
Quando começou o filme, ele ficou atento e se sentou na cama junto comigo ao lado. De início, não tive curiosidade em repará-lo, pois já tinha visto outros meninos da minha idade pelados e não despertou a mesma coisa de ver um adulto. Ele ficou apreciando a loira se abrindo toda na TV e nada falávamos. Até que o negão aparece e a mulher fica se esfregando nele ainda de roupa, fazendo perceptível o volume enorme em sua bermuda.
- Eita porra, olha o tamanho da rola do negão - Marcelo falava baixinho e rindo
Como já estava acostumado, me reclinei e encostei na parede logo atrás, já pegando no meu pau e apertando, punhetando por cima da roupa. Marcelo notou o que eu fazia e questionou:
- Que foi? Tá duro? - satisfazendo-se com meu aceno de cabeça - e por que você fica mexendo nele assim?
- É punheta, nunca fez isso? - perguntei me vangloriando da troca de lugares da inocência.
- Não. O que é?
- Você fica mexendo no pinto e sente quase a mesma coisa de estar fazendo sexo - resumi.
Ele fez cara de que não entendeu, mas aí a mulher pôs o pau do cara pra fora e ele meteu a cara na buceta dela, exibindo seu pau, ajoelhado de frente pra câmera, apenas com o rosto virado. Apontei e disse:
- Assim, ó, que nem ele tá fazendo.
- Mas ele faz sem a roupa.
- É, sem roupa é melhor, mas eu não vou ficar pelado aqui com você olhando.
Rimos e ele se concentrou, mas logo falou:
- O meu tá duro também, quero fazer punheta também. Como faz?
Ele encostou comigo ao lado e ficou me olhando fazer.
- Segura e mexe pra cima e pra baixo - orientei.
Ele não fazia direito e meio que percebi, mesmo no escuro, que ele segurava tudo com a mão, até as bolas.
- Não, assim não.
- Então como? - ele se irritou.
Pensei um pouco e me encorajei.
- Tá, eu vou fazer sem roupa, que é melhor pra ensinar.
Ele tentou não olhar enquanto eu tirava, mas eu precisava mostrar. Cutuquei sua perna e ele voltou a olhar. Eu com a bermuda nos joelhos e levantando a camiseta com uma mão.
- Aí você abre e fecha assim, tá vendo - acenei pro filme - ele faz rápido, mas é igual.
Sem anúncio, Marcelo levantou o quadril e baixou sua bermuda. Quando vi seu pau, me surpreendi. Era um pau cumprido pra nossa idade, era quase do mesmo tamanho que do Adilson, mas bem fino, com a cabeça bem mais grossa. Me deu vontade de mamar, mas me segurei. Ele me observando e vendo o filme já começou a fazer igual, certo dessa vez. Pensei que ele teria que estourar a pelinha, mas a sua cabeça já saiu de primeira sem dor. Ele tinha muita pele e mesmo de pau duro ela se dobrava na ponta do pau, assim como a de papai. Logo senti o cheiro de pinto sujo e bateu aquele tesao, fiquei olhando sem parar pro pau dele e nem me liguei que ele poderia estranhar.
- É grande, neh? - ele disse e me olhou no rosto, rindo.
- É, nem parece de criança.
Ele até acelerou a punheta, mas resetava quando via uma cena interessante. Ele parecia se interessar mais pelas cenas da buceta, mas sempre fazia um comentário safado da rola do cara.
- Será que eu vou ter tanto pelo assim que nem ele? - ele se perguntou.
- Tem gente que tem muito e gente que tem pouco.
- Eu acho que vou ter, porque o dos meus irmãos é bem cabeludão. O do Moacir é menos, mas o do Marco é bem mato mesmo - disse nos fazendo rir - já viu o de alguém?
Pensei em dizer não, mas o assunto ia morrer e aquele papo tava me dando mais tesão.
- Já vi o do meu pai. Meu pai é liso no peito, mas depois da barriga é bem peludo também, tem pelo na bunda também - disse rindo.
- Mas ele é seu pai e sem ser seu pai - ele disse me deixando na dúvida do motivo de meu pai não contar.
- Já vi do Adilson.
- Onde? - perguntou, me fazendo gaguejar enquanto pensava numa resposta plausível.
- No bar, uma vez ele se trocou lá e vi quando ele ficou pelado.
- O dele é peludo?
- Ele é liso, mas bem peludo em volta do pau, mas os pelos dele é bem enrolado.
- Deve ser igual o dos meus irmãos, o Marco é mais peludo, deveria ser os dois igual, mas não é. O Moacir tem na barriga e desce pro pau e fica que nem o do cara do filme, mas o do Marco fica até no lado da perna, que nem cabelo duro mesmo. Ele fica me zoando, arranca os pelos e fica passando na minha boca.
Rimos, mas eu me excitei mais ouvindo isso, fingindo prestar atenção na TV, pois o cara começou a meter direto no cu da loira, a fazendo gemer.
- É pelo jeito o seu vai ser assim também - eu disse.
- Porquê?
- Porque o seu já tem essa marquinha escura em volta e você é criança ainda, quer dizer que falta pouco pra nascer pelo e quando você estiver maior, vai crescer mais que todo mundo.
Ele analisou e se confirmou. Ele passava a mão e me deixava louco de vontade de passar também, até que ele reclamou que estava desconfortável quando ia rápido. Eu disse:
- Cospe e esfrega - ele me fez repetir mais alto, mas ainda não entendeu a utilidade do cuspe.
Cheio de vontade e com a desculpa de ensiná-lo, eu mesmo cuspi na minha mão e levei no pau dele. Ele deu um pulinho assustado, mas não me intimidei e esfreguei na cabecinha. Notei alegre que ele se contraiu quando esfreguei a mão babada em seu pau, demorei mais que o necessário e ele me olhou rindo, cercando os dentes e os olhos pelo tesão inesperado. Tirei a mão e ele voltou a bater, cuspindo na própria mão. Depois de uns segundos, ele ficou me olhando e se encheu de coragem pra falar:
- É gostoso fazer punheta neh? - era como ele dizia - mas quando você colocou a mão ficou mais gostoso ainda.
Eu sorri e apenas aguardei meu pau parar de latejar na minha mão, pela recente confissão e sem avisar, cuspi de novo na minha mão, dessa vez em maior quantidade e coloquei a mão acima do pau dele, ele entendeu e tirou a dele. Eu desci a mão pela cabeça primeiro, tirei e mão e cuspi mais, dessa vez eu desci e sem ele esperar, desci pelo corpo inteiro de sua pica.
- Caralho, Naldo, que gostoso, faz de novo - pediu.
Fiz de novo, mas dessa vez punhetei sem parar. Ele até tremeu e cravos os dedos no lençol. O tesão foi tanto que na hora senti a vontade de gozar e falei:
- Vou gozar, olha aqui.
Ele se virou e eu me surpreendi, pois dessa vez, apesar de rala, a porra esguichos na minha barriga três vezes, em maior quantidade que a última vez. Fiquei tão orgulhoso.
- Caralho, que isso?
- É gala, é normal.
Ele observava atento e quando notei na TV o cara tirou a rola e botou na cara da loira. Alertei Marcelo e ele viu que a porra do negão era grossa e branca e ficou encantado.
- Quero fazer isso também.
Botei minha mão na rola dele de novo, que nem se importou com a minha porra, pois ficou até mais gostoso indo bem rápido, quando do nada a porta se abre de uma vez. Deu tempo apenas de subir as bermudas, até papai aparecer na porta.
- Que bonito hein? - disse parecendo bravo, me confundindo pela hipocrisia - já pensou se alguém entra se não eu, moleque? - disse ele me encarando, enquanto eu arrumava a cueca que se enrolou ao subir depressa - e você moleque? - se dirigiu a Marcelo - sua mãe sabe que você vê putaria?
- Não tio, é a primeira vez, eu juro - disse Marcelo quase chorando.
Papai saiu do quarto e foi até o banheiro.
- E agora, Naldo? Ele vai contar pra minha mãe.
- Vai não, ô - disse eu com convicção, me levantando e ir verificar porque da reação de papai.
Cheguei nele sem nada dizer, mas com cara de duvida. Ele apenas virou pra privada e tirou o pau já quase duro e ficou forçando o mijo, falando somente quando começou a sair.
- Safado você hein, já quer mais uma rola - dando uma piscadela e rindo.
Eu ainda sem entender, continuei esperando ele explicar melhor.
- Já pensou se ele conta pra alguém? Vou deixar ele com medo pra guardar segredo - disse fazendo sinal de silêncio com ondedo na boca.
Papai balançou o pau, mais amolecido e esfregou os dedos na cabeça, passando em meus lábios ao sair do banheiro. Foi pro quarto e o filme ainda passava com gemidos estridentes de uma mulher oriental dando pra dois negões, um no cu e outro na buceta, mas Marcelo olhava pro chão com cara de preocupado. Quando papai entrou ele até ensaiou um choro, mas logo papai tirou a tensão.
- Eita que putinha da peste, olha o tamanho do estrago - disse quando o negão exibiu o cuzinho laceado da magrela.
Eu olhei pra Marcelo e sorri, dando a entender que tava tudo bem. Sentei na cama e papai foi pro outro canto, mas afastado de nós e ficou vendo o filme também.
- Tá gostando, moleque? Marcelo neh?... Hein?
- Sim - respondeu meu amigo timidamente.
- Mas olha aqui - Marcelo não entendeu a interjeição e olhou mesmo - você não pode contar pra ninguém que você viu isso aqui, aliás, qualquer coisa que aconteceu ou acontecer aqui, entendeu?
Marcelo acenou com a cabeça e voltamos a assistir.
- O que vocês estavam fazendo que tá esse cheiro de pinto forte aqui? - endagou papai.
Deu pra ouvir alto Marcelo engolir seco. Papai insistiu e disse:
- Você não pode contar pros outros, pra mim pode, até porque se alguém souber que você tá vendo isso aqui, pega mal pra mim também. Vai fala, Marcelo - disse papai, piscando pra mim.
- O Naldo me ensinou a fazer punheta - disse ele baixinho, do qual papai o fez repetir mais alto com voz de choro, devido ao tom intimidador de papai.
- É bom neh? Nao é fazer, é bater punheta. Foi eu que ensinei ele, mas lembra não pode contar pra ninguém.
Marcelo me olhou surpreso com a confissão de papai, vendo que talvez eu não tinha contado tudo sobre minhas experiências pra ele. Eu então já encorajado por papai e com vontade de deixar Marcelo tranquilo, comecei a acariciar de novo meu pau, sob os olhos atento de Marcelo, que se surpreendia com minha audácia e olhando a reação de papai. Papão olhou pra ele e sorriu, acenando pra mim e dizendo:
- Esse meu moleque é safado demais, olha, fica com vergonha não. Se quiser fazer também...
Marcelo sorriu e fez que não com a cabeça, fazendo papai tomar atitude.
- Se não quiser, tudo bem, mas eu não consigo ver isso e não bater também. Eu quero, mas não pode contar pra ninguém hein? Já viu pau de homem adulto? - Marcelo confirmou - e duro?
- Uma vez acho que meu irmão tava de pau duro, mas tava grande, só que pra baixo ainda - disse querendo dizer meia bomba.
Papai me pediu ajuda e abaixou sua bermuda, Marcelo arregalou os olhos quando viu o pau de papai, papai abriu a cabeça olhando pra nós e esfregou os dedos, sentiu o cheiro, cuspindo na mão e lubrificando a cabeça, misturando ao mel que já brilhava na ponta.
- Tá meio sujinho, já- disse rindo e me fitando, vendo quase salivar e sorrindo ao trocar olhares - pode fazer o que quiser Marcelo, não vai sair daqui.
Cutuqui Marcelo com o cotovelo e ele me olhou na dúvida se voltávamos pra onde estávamos antes da interrupção. Apenas pus a mão sobre seu pau já amolecido e ele ficou estático.
- Quer? - balbuceei.
Ele demorou, mas já foi erguendo o quadril pra tirar a bermuda, a pondo nos joelhos. Eu me levantei e puxei a tirando toda. Marcelo olhava pra papai, ainda na dúvida se podia fazer aquilo em sua presença. Dessa vez, entrei entre suas pernas, que resistiu a se abrirem, mas cedendo enquanto eu tentava abrir espaço. Peguei em seu pau e em menos de 5 segundos, ele inchou de uma vez. Balancei e exibi pro meu pai.
- Eita, Marcelo, vai ser pauzudo que nem seus irmãos - disse papai, nos deixando na dúvida do que queria dizer.
Marcelo se concentrou na punheta e no filme, enquanto a cuspia e deslizava num "flap flap" ritmado. Papai começou a balbuciar algo e Marcelo também virou pra entender:
- Chupa, chupa - me mandava.
Marcelo me olhou como se não acreditando que eu pudesse fazer, apenas segurei sua rola e fui com tudo. Ele ficou olhando surpreso e papai disse:
- É boa essa mamada? Fala.
Marcelo disse sim, quase babando.
- Segura a cabeça dele e mete toda.
Quando Marcelo fez isso, senti que seu pau já passava na minha garganta e ele gemeu mais alto. Papai se aproximou ficando do lado dele. Ele pareceu assustado com papai, mas se acalmou quando notou que papai só queria ver de meto entretido na própria punheta.
- Já meteu num buraco, Marcelo?
- Não.
- Já que você não vai contar pra ninguém, eu deixo você meter no Naldo, mas só se você pegar no meu pau também. Fechado?
Marcelo o olhou com cara de que ficou ofendido pela proposta, mas eu comecei a desejar dar pra ele, então parei a mamada, me levantei e tirei toda a roupa. Papai resistiu, mas acabou deixando, me meti em sua perna e comecei a mama-lo também, virando meu rabo pro lado de Marcelo. Ele pareceu assustado com a situação, com os olhos arregalados e parecia desconfortável, mas uma coisa me fazia continuar: o pau dele não parava de latejar na minha boca. Papai então atravessou a mão a frente do peito dele após uma cusparada barulhenta e sem delongas já meteu o dedo do meio. Senti a dor, mas não queria fazer feio a Marcelo. Papai então ficou de joelho com o pau babando ao lado de Marcelo, enquanto me dedada e tentava mostrar a ele, mas ele sempre olhava a rola de papai. Até que papai largou meu cuzinho e punhetou devagar apontado pro garoto. Marcelo levantou a mão, mas ficou com ela parada no ar. Papai então pegou a mão dele, a levando suavemente para seu púbis peludo e esfregou a mão com dedos longos e finos em seus pelos e a contornando e suas bolas. Marcelo pareceu gostar, pois seu pau pulsava, até parei pra ver. Me levantei e fiquei junto a ele tocando papai, Marcelo ficava cada vez menos enojado ao me ver tocando em papai e até lambendo o mel que saia, comecei a mamãe em sua frente e ele começou a a bater uma rápido, arfando de tesão.
- Quer me comer? - eu perguntei.
Ele balançou a cabeça com um sim, agoniado. Ofereci a rola de papai pra ele, ele demorou e assim que tirei da boca de novo, ele foi com a ponta da língua, lambeu e foi colocando na boca, seguindo minha dicas para não encostar o dente. Ele afastava quando meu pai colocava a mão em sua cabeça, mas logo pegou confiança e mamava a cabeça suavemente.
Ele pareceu sequer perceber que me levantei, peguei o gel do outro diabao lado da TV e ao seu lado me deitei, erguendo minhas pernas com as mãos em um frango assado, metendo um dedinho lambuzado no buraco.
- Olha isso, Marcelo - papai o alertou - entra lá no meio e mete nele.
Mais que depressa, ele se levantou e pareceu meio perdido, papai se arrastou pra trás de mim, aconchegando minha cabeça entre a rola e sua virilha, puxando minhas pernas pra mais perto.
- Fica aí em pé, Marcelo e com a mão, bota a rola no cuzinho dele. Mostra com o dedo onde tá o cuzinho, Dinho.
Ele seguiu meu dedo e foi direto na entrada, me olhou como se pedisse permissão e apenas pedi que fosse vagarosamente. Escorregou nas primeiras e papai ordenou:
- Coloca na portinha e vai com mais força até entrar, deixa ele gemer, ele aguenta.
Marcelo fez tudo em apenas um segundo. Gemi, mas ao invés de resistir, puxei suas pernas com as mãos abaixo das minhas. Ele foi enfiando me olhando nos olhos, não demorou e já meteu tudo.
- Agora pode meter que nem no filme - mandou papai.
Não achei que seria assim, ele tinha mais força do que eu pensava e tinha a mesma pressão que Adilson e ja começou começou meter ritmado e barulhento que nem um adulto. Nem deu um minuto e ele começou a gemer e franzir todo o rosto, metendo forte e bem rápido, enfiou tudo que tinha no mesmo ritmo das contrações de um ejaculação e saiu cambaleante, limpando o suor da testa com o punho.
- Gozou gostoso, Marcelo? - perguntou papai - é melhor que gozar na punheta?
- É a primeira vez que sinto isso, nem sabia o que era punheta - respondeu sorrindo sorrindo ofegante.
- Olha que delícia, primeira vez e ja gozou dentro de um cuzinho. Não é contar nada pra ninguém mesmo, né?
- Vou não, tio, minha mãe me bate se souber.
- Então, não pode contar pra ninguém o que ver aqui também. Espreme o pau pra ver se saiu porra.
Ele espremeu, mas nada saiu. Papai me puxou e se meteu dentre minhas penas bem rápido e afoito e com força meteu de uma vez por a cabeça e escorregando o resto olhando pra Marcelo com cara de tesão mordendo os lábios e franzindo a testa. Segurei em uma lerna de Marcelo que se aproximou e ficou olhando a metida concentrado, peguei em seu pau ainda muito duro e latejante, enquanto papai metia firme me xingando de putinha, de arrombadinho (ele amava falar essa palavra) e safadinho. Quando começou começou acelerar, tirou rápido rápido pica e se desequilibrou apoiando o cotovelo ao lado e o corpo em minha perna direita ao lado na parede. Gozou fora e Marcelo observava latejante vendo que a porra de papai era branca como o cara da TV e em grande volume, molhando todo meu pau e mão que punhetava.
- Quer gozar? - papai me perguntou.
Eu puxei Marcelo que apoiou um joelho na cama e e pus cabeça na boca. Ele entendeu e pelo tesão começou a meter rápido, mas rasinho. Papai meteu de novo, colhendo a porra espalhada e enfiando de novo. Não esguichou como antes, mas papai ficou todo feliz quando viu os pingos caindo na minha barriga.
- Olha tá gozando de verdade.
O pau de Marcelo começou começou pulsar forte e comecei a sentir um líquido bem amargo descer na minha garganta, mas tinha mais gosto de xixi, não sabia se era gozo ou não.
Fomos todos juntos ao banheiro e lá ficamos, até meu pai sair junto com Marcelo foi pra sua casa.
Comentários (1)
Nelson: Que delícia e que inveja.
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