Boneca ou pinto? Ela escolheu brincar com pinto – Parte 2
É importante conhecer o início de tudo, lendo a primeira parte em /2024/11/boneca-ou-pinto-ela-escolheu-brincar-com-pinto/
Depois da Paulinha ter saído e eu ter flagrado a mãe dela tentando despistar que estava ouvindo os sons que a minha foda com a filha dela produzia, voltei a fechar a porta e, quando olhei para a cama, estava a maior bagunça e totalmente cheia de porra para tudo que é lado, vazada do cuzinho da linda menina.
Aproveitei a situação, meio que para provocar e testar como andavam os ânimos, e chamei a Sônia. Quando ela chegou ao meu quarto, eu apontei para a cama e pedi para ela trocar o lençol. Ela olhou meio desconfiada e eu perguntei:
Eu: - O que foi?
So: - Nada não
Eu: - Está achando muito bagunçada?
So: - Imagina, eu estou aqui para trabalhar.
Eu: - Você deve estar é surpresa de o quanto sua menina é esperta e experiente. Você ficou ouvindo atrás da porta, foi?
So: - Não, o que é isso, patrão?
Eu: - Eu vi você saindo correndo, quando a porta abriu.
So: - Na verdade, eu estava só querendo saber se o senhor estava tratando ela bem, porque o meu medo maior é alguém judiar dela, ser violento ou machucar minha filha.
Eu: - E o que você ouviu deixou você mais tranquila?
So: - Deixou muito tranquila, patrão. Eu vi que o senhor trata ela com muito carinho. Ah, se os homens fossem todos como o senhor. Eu nunca tive um homem que fosse carinhoso comigo. Só querem saber de transar e são brutos. Por isso que eu nem corro mais atrás de homem.
Claro que o meu instinto de macho já ligou o sinal amarelo. Era eu quem estava interpretando errado ou aquela mulher estava meio que se jogando para mim? Apesar de ter acabado de dar uma senhora gozada, provoquei um pouco a mulher.
Eu: - Mas você é uma mulher ainda jovem e bem bonita, tem esse corpo maravilhoso, sem barriga, com os seios durinhos, essa bunda empinada, aliás, igual à da sua filha.
So: - Todo mundo fala que nós temos o mesmo tipo de bunda.
Eu: - Mas a Paulinha dá a bundinha dela bem gostoso. E você, também dá?
So: - Ai, patrão, falando assim o senhor me deixa sem jeito.
Eu: - Só quero saber isso. Quando você transa, você gosta de sexo anal?
So: - Patrão, eu gosto mais do que na xoxota, porque eu tenho medo de engravidar de novo e isso eu não quero.
Eu: - Eu sou estéril, não posso ter filho.
So: - Para mim, seria o caso, para transar sem preocupação.
Eu: - Você quer experimentar?
Falando isso, já fui me aproximando dela. Eu estava apenas enrolado numa toalha.
So: - Não, Patrão, do jeito que está já está bom demais. Estou empregada, ganhando meu dinheirinho, com casa para morar e comida, o senhor tratando bem a minha filha, o que mais eu posso querer?
Eu: - Chega mais aqui, vai, me dá um abraço.
Ao nos abraçarmos, é claro que ela sentiu o meu pau duro de novo.
So: - Nossa, Patrão, o senhor acabou de gozar e já está assim?
Eu: - É que você me deixou assim. Pega nele para você sentir.
So: - Nossa, Patrão, está duro demais.
Puxei-a para mim e nos beijamos gostosamente, um beijo molhado e safado.
Eu: - Hoje à noite, quando a Paulinha dormir, vem para o meu quarto e vamos brincar um pouquinho. Se você não vier, eu vou lá te chamar e daí fica ruim, porque a Paulinha pode acordar.
So: - Não sei se eu vou ter coragem, mas vamos ver.
Eu: - Vem bem cheirosinha, tá?
Claro que fiquei ansioso, até chegar a hora dela vir para o meu quarto. Nem tanto pela necessidade de transar, porque eu já estava plenamente satisfeito com a filha, a Paulinha. Mas saber que você vai comer as duas, mãe e filha, excita qualquer homem, não?
Por volta das 22h00min, ouço uma leve batida na porta, mando entrar e ela estava realmente linda. Os cabelos estavam soltos (nunca os tinha visto assim), estava com um vestidinho de tecido barato, mas bem soltinho, marcando bem os seus seios ainda empinados, afinal ela era nova, e a marca da família, o bumbum, em destaque. Em vez de timidez, suas feições eram de alegria, com cara de quem estava fazendo uma traquinagem.
So: - Eu devo estar ficando louca, mas estou aqui.
Eu a abracei e dei um beijo tranquilo nela.
Eu a abracei e dei um beijo tranquilo nela. Puxei-a para a cama e, em vez de ataca-la, começamos a conversar descontraidamente. Depois de algumas banalidades, seguiu-se o diálogo abaixo:
Eu: - Sônia, como você se sentiu, sabendo que sua filha, ainda jovem demais, estava transando comigo?
So: - Patrão, eu já estava acostumada porque o Zelador do prédio ao lado onde morávamos transava com ela, mas nunca tirou sua virgindade e nunca a maltratou. A Paula gostava de brincar com ele. E ele nos ajudava bastante porque o meu dinheiro era curto para manter a casa.
Eu: - Eu fiquei abismado sobre o quanto a Paulinha é experiente. Eu já transei com muitas mulheres na vida, mas poucas foram tão gostosas quanto ela. Claro que ainda falta maturidade e malícia, mas ela é muito esperta transando.
So: - No fundo, se ela faz com tanta vontade e prazer, acho que isso vai acabar ajudando-a quando ela for adulta.
Eu: - Ela te falou da amiga dela, a Helga?
So: -Falou o quê? Ela sempre fala da Helga, dizendo que é a melhor amiga dela. A família da Helga também gosta muito da Paula.
Eu: - Não comente com ela, mas ela me falou que a Helga transa com o pai, você sabia?
So: - Meu Deus! É verdade isso?
Eu: -A Paulinha contou, mas não quero que você comente nada com ela. Fale um pouco da sua experiência sexual, Sônia.
So: - Pra falar a verdade, patrão, eu sempre gostei muito de sexo, mas fiz poucas vezes. Eu perdi a virgindade com 14 anos, com um namoradinho meu que mal sabia transar e eu também não tinha muita experiência. Depois disso, fiquei com uns dois rapazes com quem acabei transando rapidamente, até que conhecei o pai da Paula. Ele era bem mais velho, tinha muita experiência e com ele eu me dei muito bem na cama. Acho que tudo o que aprendi foi com ele, porque ele era tarado e gostava que eu me comportasse como prostituta na cama.
Eu: - Você quer ser minha putinha também?
So: - Não, quero ser só sua empregada. Patrão, eu preciso muito desse emprego e eu estou adorando trabalhar aqui. Primeiro porque o serviço está tranquilo, o senhor é um patrão que não fica pegando no pé, eu tenho onde morar, não pago aluguel, nem luz, nem gasto dinheiro com comida porque o senhor nos alimenta, e ainda por cima, trata a gente muito bem, sendo que a Paulinha adora o senhor. O que mais eu quero? E não quero fazer nada que possa colocar isso em risco.
Eu: - Eu não quero te forçar a nada, mas eu queria muito que nós pudéssemos brincar também. Eu queria te pegar de jeito, te chupar inteira, te comer gostoso, comer essa sua bunda... Você gosta de anal?
So: - Eu adoro, aprendi a fazer de tudo e gosto muito. Como eu disse, o pai da Paula era um tarado.
Eu: - Chega mais para perto, deixa eu tirar essa sua roupa.
Na medida em que o fui desnudando, aquele corpo se revelava verdadeiramente deslumbrante. Fiquei a imaginar se ela tivesse sido criada com todos os cremes e cuidados de uma “madame”, o quanto ela não seria mais gata. As roupas simples de uma empregada doméstica escondem muitos corpos igualmente lindo.
Vendo aquilo tudo diante de mim, comecei a beijá-la, agora com volúpia, a me esfregar nela e, aos poucos, fui descendo, chupando cada um de seus seios demoradamente, lambi bem o seu umbigo, até que cheguei na buceta. A buceta dela era linda e, curiosamente, estava com os pelos aparadinhos, cheirosa. Caí de boca, sugando todos os seus líquidos. Ela estava muito molhada. E ela mesma deu um jeito de se virar e ficarmos num gostoso sessenta-e-nove. Notei claramente quando ela teve seu primeiro orgasmo, pois ela esguichou um pouco. Adorei aquilo.
So: - Nossa! Quanto tempo eu não gozava tão gostoso assim. Essa sua língua é fabulosa. O senhor sabe fazer uma mulher gozar. Não é à toa que a Paula está gostando tanto do senhor.
Eu: - Você é uma delícia também, mas agora eu vou devorar essa sua buceta deliciosa. Vou foder você com força!
So: - Eu adoro, vem!
Apesar de ela ser apertadinha, meu pau entrou com facilidade, porque ela estava muito molhada. Que delícia de buceta, gente! Enquanto eu bombava – e o fiz por vários minutos – ela deve ter tido uns dois orgasmos, sendo que o último foi arrasador.
Eu: - Está gostando? Vai dar sempre pra mim?
So: - Eu estou adorando, vou dar toda hora que o senhor quiser, patrão.
Mandei que se virasse de bruços, levantei, fui até o meu criado mudo e peguei um lubrificante KY, besuntei no meu pau e massageei bastante o cu dela, enfiando um dedo, depois dois e, enquanto isso, ela se contorcia.
Eu: - Agora eu vou comer esse cu que está me chamando, implorando por uma vara.
So: - Vai, come mesmo, me arromba, quero sentir esse pau lá dentro, quero que você goze no meu cu.
Aos poucos, meu pau entrou inteiro e ela arrebitava a bunda e rebolava e falava palavras desconexas. Ficamos assim por um tempo considerável, até que eu avisei que ia gozar.
Eu: - Vai, sua safada, goza comigo porque eu estou gozando, vou encher seu cu de porra, vai, rebola.
Enfim, gozei um monte de porra dentro daquele cu, satisfazendo todo o meu instinto de macho. Caímos os dois na cama, completamente exaustos. Eu já estava quase cochilando quando ela me deu um beijo e disse que ia para a casa dela.
So: - Obrigado, patrão. Foi uma trepada incrível. Eu adorei. Fica aí, descansa porque eu estou indo para casa.
Eu: - Valeu, sua gostosa! Amanhã a gente conversa, boa noite.
Eu me levantei, fui ao banheiro tomar uma ducha rápida, voltei e dormi o sono dos justos. Eu estava deveras cansado.
O próximo passo nessa avalanche de surpresas e prazeres seria trazer Helga para o nosso ambiente, mas já pensando em fazer um surubão com a família dela e empregada também. Afinal, eles transavam entre si e colocaram a empregada no meio. E nós não fazíamos quase a mesma coisa? Por que não?
Bom, a depender da reação da plateia eu conto o que sucedeu ou não.
Um abraço para todos, inclusive a minha querida Rafaella.
Comentários (7)
Rafaella: Ah, Papis seu lindo, fiquei envergonhada com o carinho que vc fez ! Beijinhos !!! E que conto maravilhoso !!! Parabéns fico sempre querendo ler todas as partes !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lOtakusafado: Curto novinhas e incesto, quem tiver uma filha novinha chama tele: killzyx
Responder↴ • uid:i1kgr9vqzw7lHulkHogan80: Alguma mulher afim de deixar um estranho fuder a sua filhinha novinha?
Responder↴ • uid:1dj2zjqy281nvNelson: Conto incrível!
Responder↴ • uid:7xbyxfsim25Zé: Tá indo bem PAPIS, Fala mais da Paulinha. Abroço, e abraço na Rafaella.
Responder↴ • uid:4adfu7wmzrjkPAPIS: Rafaella é leitora daqui. Uma menininha cativante, creia-me. Linda demais, delicada e gentil.
• uid:1eqfgtuufqffdMauroCampos35: Você escreve muito bem. Parabéns pelo conto.
Responder↴ • uid:bcr18glvgpv7