Babá de um Autista Pré-Adolescente (Parte 1)
Meu relato como babá de um autista pré-adolescente de 14 anos obssecado em mim.
Quando eu entrei na faculdade aos 18 anos tive que me mudar pra casa de uma família classe média pra alta, porque não tinha condições de me manter durante o curso e morava muito longe do campus. Servia todos os dias da semana pela manhã e tarde como faxineira e babá, eles me davam moradia, alimentação e necessidades básicas, a noite ia pra faculdade. Quando cheguei o filho do casal tinha por volta de 12 anos, mas com o passar dos anos (eu já com meus 20 anos, no terceiro ano da faculdade) ele entrou na fase da pré-adolescência aos 14 anos e os pais empurravam cada vez mais a responsabilidade de cuidar dele pra mim, já que não aguentavam lidar com esse momento da vida dele. Eu me encarregava de suas refeições, de suas idas e voltas da escola, sua lição de casa, sua higiene e compromissos, afinal tudo q ele fazia questão era jogar videogame e assistir anime. Às vezes eu o acompanhava em partidas de lol ou cs, alguns animes que suportava assistir, até tentei incentivar a sair de casa acompanhando ele em eventos como anime friends ou bgs, convencemos os pais deles a pagarem aula de desenho, aulas de japonês e idas a sessões de terapia com psicóloga e psiquiatra, onde descobrimos que ele é um garoto autista com borderline, enfim... Contexto dado, vamos pro relato de quando tudo começou:
Era uma quarta-feira, eu tinha feito minhas tarefas pela manhã deixando a casa um brinco enquanto os pais estavam no trabalho e Rafael estava na escola, meus planos pra tarde era estudar pra uma prova e ajudar o garoto com suas tarefas antes de ir pra faculdade.
Quando cheguei na escola com o carro da família, Rafael entrou com o rosto encapuzado, cabeça baixa e parecendo super irritado, deixei-o quieto até se acalmar pra conversarmos em casa, mas quando subimos pro apartamento, percebi q estava com o olho roxo, havia apanhado na escola. Tentei com toda a calma do mundo perguntar o que havia acontecido enquanto tentava convencer que me deixasse ver e cuidar do ferimento, Rafael tentando segurar o choro disse que estava sendo intimidado a um tempo por um garoto de outra turma porque tinha confessado gostar de uma garota (infelizmente ele n sabia q esses dois namoravam), por um tempo ele n conseguia disfarçar seus sentimentos e sempre era motivo de piada, hoje armaram uma armadilha com um bilhetinho falso fingindo ser a garota e encurralaram ele no banheiro, onde apanhou.
Rafael chorava enquanto eu cuidava de seus ferimentos e de coração partido me abraçou, eu o levei pra sua cama, onde me deitei com ele no meu peito e o esperei dormir de exaustão. Acabei dormindo junto a ele, mesmo sendo 6 anos mais novo, Rafael era bem alto e tinha crescimento rápido, então naquela cama de solteiro ficamos um pouco espremidos, as pernas entrelaçadas. Acordei no meio da tarde e o garoto estava terminando de escovar seus dentes, me avisou que tinha almoçado o prato que deixei separado pra ele antes de buscar na escola e elogiou a comida, pediu se poderíamos passar a tarde juntos vendo um anime de romance e eu aceitei (mesmo que tivesse outros planos, priorizei fazer companhia a ele).
Sentamos no sofá dividindo uma coberta fininha, todas as cenas românticas e mais íntimas pareciam o fazer ficar desconfortável, constrangido e em algum momento no final de um episódio ele pausou a televisão e começou a me perguntar coisas aleatórias como "você gosta de garotos ou garotas?", "você já namorou?", "como que beija direito?", "você é virgem?", "mulheres assistem pornô?", "como que uma mulher goza?" (lembrando que Rafael como um bom autista não tem papas na língua, então as perguntas íntimas forma só aumentando, ficando cada vez mais pessoais, até o ponto que me confessou acessar o X Vídeos regularmente). De alguma forma eu comecei a retribuir as perguntas, o questionando de como ele queria que fosse sua namorada, como que ele imaginava um relacionamento, quais tipos de pornografia ele via, qual sua sexualidade, quais eram suas dificuldades e tristezas na vida amorosa por ser autista.
Ficamos um bom tempo nisso, e durante a conversa minha buceta foi ficando molhada, o tesão foi subindo meu corpo e comecei a ver o Rafael com outros olhos. Fazia muito tempo que não me relacionava com alguém, sempre gostei de pessoas mais novas e pessoas mais dependentes (tanto física quanto mentalmente) e Rafael falando que gostaria de ter uma namorada que "cuidasse dele como eu cuido", "se importasse com ele como eu me importo" me deixava muito excitada. Uma das minhas maiores fantasias é transar com alguém incapaz de consentir. Perguntei se ele já havia beijado, com quem ele tinha vontade de ficar, mesmo já sabendo que Rafael era um BV e adoraria beijar a garota da outra turma. Quando escutei exatamente essa resposta, tentei confortar falando q alguém muito melhor iria gostar dele e que qualquer uma teria a sorte de tê-lo como namorado, que eu ficaria super lisonjeada de achar um homem como ele, foi aí que começou todo o meu problema:
Rafael ficou em silêncio por alguns segundos até virar pra mim e perguntar se poderia me beijar. Eu fiquei sem reação e perguntei por que ele queria aquilo e ele confessou me achar muito bonita, bem atraente e sentia desejo por mim, que inclusive pedia pra dormir comigo no mesmo quarto as vezes pra espiar meu corpo com pijamas curtinhos, minhas pernas contorceram ao saber disso. Perguntei uma última vez se ele realmente desejava que eu tirasse seu BV e ele assentiu sem demora. Em um lapso de coragem sentei no seu colo, onde senti seu cacete duro por baixo da calça do uniforme, encaixei minha buceta no pau dele, segurei sua cabeça com as mãos e pedi pra ele me acompanhar, dei o primeiro selinho e o encarei, seu rosto estava um misto de satisfação e vergonha, dei mais alguns selinhos até ele se sentir confiante pra abrir mais a boca e começarmos a nos beijar sem língua, os dentes batiam as vezes e um erro aqui e ali aconteciam, mas Rafael estava indo super bem. Pedi pra colocar a língua pra fora e comecei a chupar, entrelaçar com a minha língua até que ele entendesse como funcionava e então começamos a nós beijarmos com tudo que tinha direito, babávamos as nossas línguas uma na outra, posicionei suas mãos na minha bunda enquanto eu rebolava no seu colo e pequenos gemidos escapavam das nossas bocas.
Quando o beijar começou a doer a mandíbula, comecei a beijar e chupar seu pescoço, deixando dois chupões pequenos perto do ombro, as reboladas no seu cacete viraram um vai e vem que o fazia apertar ainda mais minha bunda me ajudando com o movimento, Rafael gemia e balburdiava palavrões como "puta merda, não para" e "isso... cacete... isso, ta tão bom", até que o ouvi murmurar manhosamente sem jeito que iria gozar, voltei a beijar enquanto rebolava mais rápido no pau (eu não estava nem perto, então aceitei que seria o momento de satisfazê-lo, não de me satisfazer), ele me segurou pela cintura e me apertou contra seu corpo soltando seu leitinho em direção a minha buceta, com nossas roupas no caminho.
Levantei do seu colo vendo a quão molhada estava meu short e a mancha de porra q tinha ficado na calça da escola de Rafael, ele se recuperando virou pra mim e perguntou se poderia me chamar de mãe, onde consenti sem problemas perguntando se ele queria ser chamado de filho, balançou a cabeça em aprovação, lhe dei um beijo na testa e fui pro meu quarto, tomei banho e me arrumei pra ir pra faculdade pensando no que tinha acabado de acontecer. Depois de sair do quarto o garoto já tinha trocado de roupa e estava sentado no sofá me esperando pra terminar o anime, fez uma expressão desapontada quando percebeu que era minha hora de sair. Pedi pra Rafael esquentar o jantar quando sentisse fome porque já havia deixado arrumado, pedi também pra fazer sua lição de casa sozinho que na volta iria conferir se tinha realmente feito e segui pro campus, não poderia me atrasar naquele dia.
O tesão foi indo embora com o passar do tempo, as aulas foram acontecendo, passei um tempo com os meus amigos, mas na hora do intervalo estava com muita fome por não ter almoçado, me despedi do pessoal e fui pro bandejão, sentei sozinha com meus fones de ouvido enquanto comia, mexi no tiktok alguns minutos quando recebi mensagem do Rafael, era um vídeo.
Era a primeira vez que via o membro dele, mesmo quando mais novo nunca dei banho ou o troquei por completo. Parecia ter uns 15 centímetros no máximo, mas era realmente grosso (a sua mão quase não fechava na circunferência) a cabeça rosinha e a curvatura pra direita, suas bolas estavam levemente peludas (aquela pouca pelagem de início de puberdade). Rafael estava com uma das minhas calcinhas de renda enrolada no comprimento do cacete e usava ela pra se tocar junto ao que parecia baba e seu lubrificante natural, todo esse conjunto estava melado e grudando, formando babinha de tão satisfeito ele estava se punhetando. Tinha outra calcinha apoiada na mesa, ele se masturbava lento e com pressão, falando sacanagens enquanto me chamava de mamãe. Me escondi no canto da mesa, diminui o brilho da tela e continuei assistindo, senti minhas pernas se estremecerem novamente e a cada gemida manhosa minha mente perdia o foco, o filho dos meus patrões, que vi crescer nos últimos dois anos, estava me mandando um nude se masturbando pra mim com literalmente as minhas calcinhas. No final do vídeo Rafael acelerava a punheta enquanto gemia alto e gozava no forro da calcinha, após terminar de leitar gostoso ele ainda segurava o pau espalhando a porra por toda calcinha e terminou mijando por cima, sem parar um minuto sequer de me elogiar e me desejar nas posições e fantasias mais podres que você possa imaginar.
Recebi outra mensagem de Rafael, dessa vez um texto: "Mamãe, usa essa calcinha quando voltar pra casa pro seu filhinho ficar feliz, usa?”.
Comentários (16)
Baby Gengar: Pqp nunca fiquei com pau tão duro na vida. Tem telegram?
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• uid:1dhuc722puamrLeitor assíduo.: Finalmente um conto bem escrito e sem os exageros comuns por aqui. Parabéns por gentileza continue escrevendo pois seus contos são muito bons.
Responder↴ • uid:f0xxhpnbxpsmIngrid (ZL São Paulo): Obrigada, meu amorrr, estou trabalhando pra contar mais acontecimentos com o Rafael, mas espero que os que já estão no ar te deixem com bastante tesão <3
• uid:1dhuc722puamrValdir: Delícia de conto. Pau ficou a mil.
Responder↴ • uid:1csgmmb9t7wxsIngrid (ZL São Paulo): Obrigada, meu amor, estou postando hoje mesmo mais uma parte das minhas aventuras com o Rafael, espero que te excite bastante
• uid:1dhuc722puamrMacho_incestuoso: Gostoso demais de de ler, Ingrid. Continue com essa aventura deliciosa🔥 Queria participar😈🥵
Responder↴ • uid:1d9u0snv283vxIngrid (ZL São Paulo): Obrigada, meu amor, vou te contar tudinho as sapecagens que a gente fazia naquela época, viu? Inclusive sai a parte 3 hoje mesmo <3
• uid:1dhuc722puamrMacho_incestuoso: Oh delícia, ansioso😈
• uid:1d9u0snv283vxAmauri: Posta fotos da sua bundinha no próximo conto, deve ser linda
Responder↴ • uid:469ctdin20j6Ingrid (ZL São Paulo): Se você quiser te mostro pessoalmente, meu amor... Aproveita pra deixar ela cheia de tapas e chupões <3
• uid:1dhuc722puamrQuero dar cu: Já dei cu pr muitos novinhos mas especiais...nunca tenho fantasias de meter com moradores de rua...qq dia eu consigo
Responder↴ • uid:scdbqon9qxerIngrid (ZL São Paulo): Estou torcendo pra vc conseguir, meu amor
• uid:1cxb8yltmgzdmLord gato: Que relato delicioso, Ingrid. Parabéns! Pude viajar me imaginando no lugar do Rafael. Prosssiga.
Responder↴ • uid:1d8prnuupu7oeIngrid (ZL São Paulo): Obrigada, meu amor, estou preparando outros relatos q aconteceram com o Rafael, espero q te excite tbm <3 Quem sabe hoje e final de semana saia mais
• uid:1cxb8yltmgzdm