Haja leitinho - Parte 1

Estímulo sexualmente meu filho desde criança

Como moro numa área rural, minha casa não tem muros, só uma cerca transparente no quintal onde dá pra ver todo o movimento da rua. Meu nome é Raquel, tenho 44 anos, sou viúva e mãe de um menino chamado Ruy, que hoje tem 14 anos. Sou muito gostosa, tenho seios médios, a buceta bem peludinha, e uma maravilhosa bunda empinadinha. Sempre fui bastante promíscua, pego homem, mulher, menino ou menina, tanto faz. Ando sempre nua pela casa e sempre incentivei meu filho a andar nu em casa também. Só colocamos roupa pra sair ou pra receber visitas(e ás vezes nem assim). Sempre tomamos banho juntos no quintal, e num desses momentos, quando ele tinha uns 9 anos, notei que o piruzinho dele tava ficando duro, então pedi a ele que batesse uma punheta. Ele perguntou: "o que é isso, mãe?". Eu disse: "vou te ensinar!". Coloquei os dedos em volta do pau dele e fiz o movimento por 30 segundos. Depois falei pra ele: "Entendeu como é, filho? Toda vez que sentir seu piruzinho duro, bata sua punhetinha sem problema. Pode fazer até na minha frente. E sempre que precisar de ajuda, pode pedir pra mamãe, certo?". Ele fez sinal que sim com a cabeça. A partir daí, fui estimulando as punhetas diárias dele. Mostrava pra ele no celular fotos de mulher nua, vídeos de sexo explícito(de todo tipo, sexo gay, sexo lésbico, etc.). Muitas vezes eu também punhetava ele, chupava o piru dele, colocava na minha buceta, no meu cu, etc. Quando ele tinha quase 11 anos, num dos boquetes que eu pagava nele, ele gozou na minha boca. E eu engoli com gosto aquela porrinha deliciosa. O Ruy me perguntou assustado: "o que é isso que eu soltei, mãe?". Eu respondi: "Calma, filho, é só o gozo!". E depois disse: "Agora toda vez que você bater punheta, vai sair esse líquido do seu pau! O seu saquinho tá produzindo bastante isso e por isso é importante você se punhetar pelo menos 3 vezes por dia." Ele disse: "Deixa comigo, mãe!" Desde então, o Ruy sempre que se masturbava, gozava litros, então eu sempre incentivava ele a bater as punhetinhas dele no quintal e muitas vezes ajudei ele. Eu punhetava aquele pinto dizendo: "Vem, filhinho, solta todo esse leitinho aqui na hora da mamãe, vai, adoro seu creme de leite!". E o menino soltava aquela porra na minha boca e eu bebia com enorme prazer. Isso acontecia no chuveiro da quintal, onde qualquer um podia ver da rua ou da casa vizinha, e ás vezes via. E eu não tinha nenhuma vergonha, pelo contrário, achava ótimo que vissem.
Depois eu posto a segunda parte.