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Palácio das Ninfas -Parte 3

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UmCertoAlguem

História da vida de uma prostituta mirim

Joaquim, sai do quarto com a pequena Maria, a menina mal conseguia andar, sua pequena bucetinha estava totalmente arrombada, a brutalidade das penetrações fizeram que os lábios vaginais inchassem a ponto de ficar para fora, Maria ainda chorosa pedia para que Joaquim a deixasse ir embora, ela pedia pela mãe, em gesto de compaixão ele se abaixa e abraça a menina tentando de alguma maneira consolar e amenizar o sofrimento que ainda estava por vir, nesse momento abre-se a porta do quarto onde eles estavam parados na frente e Maria se depara com uma cena que a faz dar um grito e chorar de desespero ela abraça com mais forca o Joaquim, ela ve uma menina um pouco mais velha que ela amarrada de 4 sobre um cavalete, chorando desesperadamente e pedindo por ajuda e por cima da menina um cachorro enorme a estuprando.
Joaquim tenta desviar o olhar dela daquela cena e sai em direção ao quarto onde ela seria arrumada para ir ao seu destino, Maria ainda em prantos pergunta o que estavam fazendo com aquela menina, ele sem saber como responder, apenas tenta puxar conversa com a pequena Maria com a intenção de fazer com que ela esquecesse o que tinha visto, Joaquim no seu intimo queria de alguma forma levar a menina embora daquele lugar, mas ele sabia que não poderia chamais, fazer isso e que aquilo uma hora iria acontecer com ela, que ela seria colocada nesse cardápio para o deleite de algum sádico que tem o prazer em ver meninas ou meninos sendo sodomizados por um cão.
Eles entram no quarto Joaquim a entrega para Marta, informando que ela seria levada até a fazenda ,Maria é colocada no banho, ela chorando levava a mãozinha até sua bucetinha e falava que estava doendo muito, Marta então repara que realmente o Sr. Henrique não teve dó da menina ao deflorar aquela minúscula bucetinha, ela ajuda Maria a tomar banho e diz que vai passar uma pomada e dar um remédio para aliviar a dor, quando Maria é virada de costa para ser lavada Marta repara nas marcas das palmadas que ela tinha tomado e por curiosidade abre a bundinha dela para ver se estava tambem machucada e percebe que o cliente ainda não tinha tocado no cuzinho dela e que com certeza ela não voltaria da fazenda sem ter aquele buraquinho violado.
Ela termina de dar banho, Marta começa a arrumar, ela é vestida com uma calcinha de renda na cor branca com laços dos dois lados e atrás se via um pequeno triangulo de cabeça para baixo e o restante estava tudo dentro da bundinha dela é colocado uma sainha curta de preguinhas, uma camisa branca com gravata, Marta pede para ela calçar uma meia ¾ e um sapatinho preto, deixando ela vestida como uma colegial, seus cabelos são penteados fazendo duas marias Chiquinha, a pobre menina ainda sentindo sua bucetinha doendo, fala para Marta que ela não queria fazer mais aquilo, porque doía muito, então ela simplesmente segura a Maria pelo queixo e fala “ você não tem o que querer, sua mãe autorizou a Mamma Lia alugar você para quem ela quisesse e para fazer o que eles quisessem , você só que obedecer e aceitar porque assim você vai sofrer menos” agora vamos a carro já está esperando, elas saem do quarto, Maria naquele momento levava em seu rosto uma tristeza grande, ela não entendia o porque seus pais permitiram que ela passasse por aquilo, conhecer o sexo tão cedo e da força mais dolorosa e o que ia acontecer com ela?, onde ela estava indo? naquele momento enquanto o carro seguia viagem ela começa a chorar baixinho, a cena dela no quarto tendo sua pureza violada da forma mais brutal vinha na cabecinha dela e a menina do quarto que tinha um cachorro montado nela, ela não entendia nada sobre sexo, mas ela via nas ruas muitas vezes uma cachorro cruzando com uma cadela outras vezes ela via os dois grudados e as amiguinhas ou amiguinhos mais velhos falavam que eles estavam namorando, fazendo cachorrinho, aqueles pensamentos lhe causava arrepios na espinha imaginar que aquela menina estava sendo obrigada a servir de cadela para o cachorro.
Os pensamentos dela foram interrompidos pelo motorista que fala que eles já chegaram, ela desce do carro e se ve em lugar bonito, muito grande com uma casa enorme que ela nunca tinha visto, uma igual àquela, ela é recebida por um senhor que a convida para entrar, ele demonstrando uma certa delicadeza ao receba-la, mas mesmo ainda assustada ela nota o olhar dele para ela com um tom de malicia, olhando ela de cima a baixo e deixando escapar a “nossa o patrão tem bom gosto para escolher as escravinhas dele” e da um sorriso, ele então a leva para um cômodo da casa e prepara algo para ela comer, ela vendo a mesa com várias guloseimas e sendo autorizada a comer a vontade ela acaba por um certo momento esquecendo o que tinha acontecido com ela a poucas horas atrás.
Ela termina de comer, o mesmo senhor fala que vai levar ela para quarto, quando ela ouve essa palavra os olhos dela se enche de lagrimas e a cena dela tendo sua virgindade tirada com tamanha brutalidade volta a cabecinha dela ,ela então mesmo com o coraçãozinho apertado ela segue com ela para o quarto, quando ele chega na porta ele abre e manda ela entrar, assustada ela entra e percebe a porta se fechando atrás dela e ela sendo trancada por fora. Maria olha para os lados o quarto tinha uma cama enorme no centro ao lado uma poltrona que quando ela olha o corpinho dela se arrepia todo fazendo ela lembrar do quarto do Palácio em que o Sr. Henrique estava sentado em uma parecida, ela ve algumas correntes descendo do teto no outro canto ela uma espécie de arco com um X no centro e nas extremidades desse X ela pode observar que tinhas umas amarras nas 4 extremidades, próximo ao arco ela viu uma mesinha com vários objetos, alguns chicotinhos que na hora fez ela lembrar que quando ela estava no Palácio ela viu algo parecido onde umas das meninas que estava no centro do salão estava apanhando com um, aquilo fez com que ela empalidecesse , próximo ao chicote ela pode ver que tinha alguns objetos estranhos de vários tamanhos e grossuras, ela não sabia o que era, mas ela tinha uma certeza que eles tinham o formato daquilo que os homens tem entre as pernas e que foi usado para entrar dentro dela, aquilo a deixou mais angustiada, seu corpinho tremia e as lagrimas escorriam em seu rosto delicado, ela senta no chão e fica pensando, eu tenho só 10 anos porque o meus pais estão deixando fazer isso comigo, porque aquele homem entrou em mim, ainda esta doendo no meio das minhas pernas, porque estou aqui, e para que serve esse monte de coisas, eram muitas perguntas sem respostas o que ela não imaginava que ela estava prestes a descobrir tudo isso, mas de uma maneira dolorosa. Para uma mulher adulta já é difícil passar por esse tipo de abuso, imagina para uma menina de 10 anos que até poucas horas atrás nem sonhava que na florzinha dela pudesse algo tão grande e grosso entrar nela (era dessa forma que a mãe se referia ao falar da vagina dela).
Já era tarde da noite Maria acaba pegando no sono e é acordada pelo barulho da porta se abrindo, ela percebe que já esta de dia pela claridade do quarto, ela se levanta e ve que aquele senhor da noite passada entra carregando uma bandeja com café e suco para ela, ele coloca em uma mesinha no canto do sofá olha para ela e fala “trouxe seu café, aproveita para se alimentar bem , pois você vai precisar de muita energia para daqui a pouco” e sai do quarto rindo , ela sem entender o que ele quis dizer e começa a comer o que ele trouxe para ela, assim que ela termina, novamente ela começa a andar pelo quarto e a olhar todos aqueles objetos, ela não entende o porque tudo aquilo lhe causa arrepios, ela então vai em direção a uma janela do quarto que da visão para o lado dos fundos, ela pode ver que existe vários animais solto no pasto, aquilo era uma visão que ela nunca tinha visto um lugar tão bonito quanto aquele, ela fica horas ali olhando aquela paisagem com os pensamentos longe, de repente ela ve uma pessoa se aproximando da casa em cima de um cavalo, quando ele se aproxima mais, ela leva um susto vendo que era o Sr. Henrique, o coração começa a acelerar e uma lagrima escorre no rostinho dela, o medo volta, ela lembra da dor que sentiu no dia anterior e ela não queria mais sentir, mas se ele estava ali, então ela estava na casa dele e se ele entrar por aquela porta e querer fazer novamente aquilo com ela.
O Tempo vai passando Maria volta a sentar no canto do quarto e percebe passos se aproximando da porta e ela sendo aberta, ela olha assustada com o Sr Henrique entrando, ela com medo se encolhe mais, ele então fecha e porta falando “Oi minha putinha linda” quando ele termina de falar Maria começa a chorar ele se aproxima dela levanto-a pelos cabelos ordenando que ela ficasse em pé na frente dele, ele a olha dizendo que ela estava lindinha naquela roupa, mas ele quer que ela fique apenas de calcinha e meia ela com medo de apanhar começa a tirar a roupa ficando como ele mandou, ele então abre o roupão deixando cair no chão e senta na poltrona e chama ela para próximo dele ordenando que ela se ajoelho , com os olhos lagrimejando ela obedece e então mando ela colocar o pau dele na boca e chupar, assustada ela olha para ele, Henrique abre um sorriso e pergunta para ela “ ahh... estava esquecendo você ainda é uma putinha nova, nunca chupou um cacete, hoje vai aprender a chupar um E SE MORDER EU TE ARREBENDO DE PORRADA CADELA” Maria segura no pau dele ,ele manda ela abrir a boca e coloca o pau inteiro fazendo ela engasgar, ele segura ela pela cabeça vai fazendo um movimento de vai e vem dentro da boquinha dela, ele fodia a boca dela come se estive fodendo uma buceta e segura, ela no desespero batia com as mãozinhas nas pernas dele pedindo para respirar, ele então tirava da boca dela deixando ela tomar um folego, ela suas bochechas estavam vermelhas e a coitadinha babava chegando a escorrer pelo queixo, aquilo só aumentava o prazer dele, que colocava novamente e voltava a forçar a pau dele, até ele a segura e começa a gozar como louco dentro da boquinha dela mandou ela engolir tudo senão ele iria punir ela por isso, Maria mesmo tendo ânsia de vomito obedeceu engolindo tudo e tendo que abrir a boquinha para mostrar.
Ele então a solta ela fica caída no chão ele se levanta vai em direção ao aparelho em formato de X e a chama ordenando que ela vá até ele de 4, ela se ajeita no chão e começa caminhar em direção a ele de 4, quando ela se aproxima ele a pega pelos cabelos fazendo com que ela se levante, então vira a menina de costa e começa a prender as mão uma em cada amarra e repeti o mesmo com pés, Maria começa a chorar e a pedir para que ele não a machucasse, mas o pedida da pobre menina só servia para alimentar mais e mais as taras dele.
Ele termina de amarrar e vai em direção a mesa onde estavam todos os abjetos e começa a olhar um a um e volta os olhos para Maria, o pavor no rostinho dela, servia como combustão para aquele sádico, ele então pega o chicote vai em direção a Maria e passa ele pela bundinha dela que na reação ela involuntariamente retrair o bumbum recebendo a primeira chicotada que faz com ela grite um ai tão sofrido e chore mais alto, ele continua passando o chicote por entre pernas subindo devagar e esfregando ele na bucetinha ainda por cima da calcinha e desfere a segunda, a terceira a quarta, Maria só gritava a cada chicotada a bundinha pequena e branca já estava sendo tomada pelos vergões vermelhos deixado pelo açoite, Maria tem sua bundinha açoitada mais umas 10 vezes causando um dor horrível, quando Henrique a cada açoitada, intercalava passando a mão para alisar, os pedidos de “para por favor” que saiam da boquinha tremula devido o choro incessante só aumentava mais o tesão dele.
Ele então a deixa ali e vai ate a poltrona senta pega uma dose de whisky ,acendo um charuto e fica viajando ao som do choro e do soluços da pequena Maria, ele termina de fumar, vai novamente em direção ela e com as duas mãos ele aperta sua pequena bundinha com certa força, fazendo com e menina gritasse de dor pelo aperto e pela palmada que ele dá e pelo fato de estar com pele sensível devido a surra.
Henrique pega seu roupão e se veste, saindo do quarto deixava a menina ali amarrada e falando “mais tarde eu volto, porque eu vou arrebentar o seu cuzinho hoje”

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