Fui Comprar Cigarro, Mas Acendi Foi o Rabo Do Novinho

Essa história me foi contada por um cara do Sul do Brasil. Não tenho nenhuma co-ligação a ela. Ela será contada em primeira pessoa para melhor imersão

Meu nome é Eduardo e tenho atualmente 43 anos. Sou viciado em rabos apertados, daí vem minha preferência por novinhos. A história que vou contar hoje, se passa em 2019. Eu estava cansado dos afazeres diários na cidade grande, todo aquele estresse do trabalho estava me matando e então eu decidi que me seria saudável passar uns dias no interior do estado.
Era madrugada, e eu estava batendo uma pra um filme pornô tentando aliviar o estresse. Bateu logo uma vontade de fumar e fui olhar pra minha carteira de cigarro, tinha acabado.
Puto, troquei de roupa e fui caçar algum posto naquele fim de mundo, não encontrei nenhum aberto mesmo depois de ter andado 5 km. Já estava pensando em desistir, quando vi um menininho. Deveria ter uns 8, 9 anos. Ele estava sentado à beira de uma lagoa, em cima de uma pedra, só de cueca. Estava pescando com uma vara proporcional ao seu tamanho, aquelas bem improvisadas. Seu corpo era magro e lisinho. A pele parda e os cabelos cortados em formato de cuia.

"Boa noite", eu falei pra ele que tomou um susto.

"Boa noite moço", Ele respondeu e continuou a olhar pra lagoa.

"Guri, tu sabes onde posso encontrar um posto ou algum mercadinho que venda cigarro a essa hora?", Perguntei. Aquele corpo frágil estava me deixando maluco, meu instinto predador se ouriçava dentro das calças.

"Bah, tem o mercadinho do seu Walter pra lá", ele apontou no sentido que eu estava vindo, perto das matas.

"O Tio veio por ali e não achou, tu pode mostrar pra mim? Te dou 10 reais".

O moleque logo sorriu e largou a vara. Ele levantou e começou a caminhar na minha frente naquele sentido, pude ver que uma protuberância se formava atrás dele. Quando chegamos perto da mata. Eu o peguei. Ele se debatia desesperado, mas não conseguia gritar. Minha mão era muito grande. Tenho 1.93 de altura, não sou sarado mas tenho músculos bem formados. Meus olhos são verdes e minha pele é branca, meus cabelos e barbas são castanhos. Voltando.

"Se você gritar, você vai morrer. Mas se me obedecer, eu deixo você ir depois que a gente terminar", eu disse.

Soltei ele no meio do matagal, onde só tinha a gente. Joguei ele no chão e puxei a cueca dele. Ele tentou escapar, mas eu o agarrei e meti um tapa seguro na sua cara. Aquela pele macia ardendo sob minha mão.

"Por favor moço, deixa eu ir", Ele dizia chorando. Aquilo me provocava cada vez mais. Agarrei aquele piruzinho dele e masturbei, ele chorava enquanto ficava duro. Era uma cena emocionante. Até que coloquei o seu pintinho na boca e ele gemeu, as lágrimas ainda caindo. Ele se debatia as vezes, mas o prazer o cessava. Quando ele finalmente o parou, eu o emborquei. Não conseguia mais aguentar. Meus 18 cm grosso pulou para fora, a cabeça rosa babando.

Eu não quis saber de pena, mirei naquele cu vermelhinho e soquei. Ele respirou fundo primeiro, então soltou um grito de dor, misturado a agonia e o choro. Pedia pra parar mas seu piru não amolecia, aquilo só me dava mais vontade. Meus pentelhos castanhos, roçando naquela bundinha rígida e apertada. Minhas bolas inchadas de gozo e tesão em contato com aquele piruzinho. Em meio ao desespero dele que se mesclava com seu gemido, eu gozei. Porra farta vazou pra fora do moleque enquanto eu dava urros de prazer. Depois joguei ele pro lado e me vesti, lançando a cueca dele pra ele. Ele soluçava um pouco sentado no gramado e acariciando seu buraquinho bem aberto agora.

Eu me virei e fui embora ajeitando as calças, quando já estava chegando na estrada, eu me esbarro com um homem. Pela barba grande, a sujeira e o odor, deduzi ser um morador de rua. "Se ele ver o moleque, fodeu", pensei, mas só dei boa noite. Apesar do dia estar quase amanhecendo. Ele entrou na mata, provavelmente pra fazer as necessidades dele. Esperei um pouco pra ouvir se ele ia dizer alguma coisa.

"Olha só, aquele moço fez um estrago em você hein gurizinho. Já tá bem abertinho. Se você aguentou ele, pode aguentar mais um não é?"

Eu sorri, enquanto ouvia novamente aqueles gritinhos, gemidos se misturando a urros e sacanagens que o homem soltava. Com um sorriso no rosto, eu voltei pra casa. Nem lembrei do cigarro, o estresse tinha ido embora.