Aleitador
Coisas do cotidiano, nem tanto comuns, mas acontecem e quando a oportunidade surge, aproveitamos.
Segue conto, espero que gostem
Trabalho como autônomo em consertos de pequenos eletrodomésticos, algo da linha branca também. Era meio de semana, quase fim de tarde e eis que chega um rapaz jovem, no máximo 30 anos, bem apessoado. Traz consigo uma sacola destas de loja, a coloca em cima do balcão e pergunta se faço pequenos consertos.
Sim, faço, qual aparelho apresenta problemas moço?
É este aparelho aqui, retirando-o da sacola, um pequeno compressor branco, com uma fonte de energia externa.
Pensei tratar-se de um nebulizador ou algo semelhante, perguntei qual defeito tinha.
Ele não está funcionando o compressor, ele acende a luz mas não faz.
Peguei meu talão e fiz um pedido de serviços. Então ele pede para deixar como contato o telefone da esposa, pois a trabalho fica muitos dias fora de casa e assim que tivesse o orçto. que eu avisasse-a.
Isto feito, deixou o aparelho e foi embora.
Na manhã seguinte, cheguei, por volta das oito horas, organizei a bancada e peguei o tal aparelho na bancada, testei algumas funcionalidades, percebi que o compressor ligava mas não movimentava uma bombinha que possuia. Era verão, calor batendo, liguei o ar condicionado e fui concluir o orçamento.
Havia uma saída, ou entrada que faltara, mas nada que impedisse o diagnóstico. Por volta das 10 horas, enviei uma mensagem para a esposa, avisando que tinha o orçamento. Comentei que percebi que faltava uma parte,
Passado o valor, a mulher disse que viria antes do meio dia, pois precisava do aparelho.
Uma meia hora entra, uma morena, baixa, corpo dentro da média, porém com fartos seios, quase saltando para fora do decote.
Bom dia!
Nisso já coloca sua bolsa sobre o balcão e retira a parte faltante, uma mangueira com um adaptador e outra parte semelhante a um funil, mas não era um nebulizador, pois o funcionamento era ao contrário.
O senhor pode ligar pra testar?
Claro, coloquei o aparelho na mesa, conectei a mangueira e liguei, e para minha surpresa ela se encosta no balcão e retira um dos seios para fora, uma visão espetacular! Aquele bico enorme, veias azuladas e gotas saindo pelo mamilo.
Meu bebê não dá conta, então usamos esse aparelho, senão fico toda molhada de leite, diz a jovem mãe
Ainda hipnotizado com a visão, apesar dos meus quase 60 anos, tive uma ereção imediata, e tentando disfarçar, segurava o aparelho e olhava de canto de olho para o enorme seio.
Está sugando, mas não com a mesma força de antes, diz a mãe. Comentei que não conhecia o aparelho, ela disse, veja, chega a empedrar se não tiro, sem cerimônias pega da minha mão e leva de encontro a parte proeminente do seio, viu, está duro! Tentando ser profissional, disse que talvez isso impedisse a sucção. Que sugere? Diz ela
Olha, a compressão do aparelho está correta, mas talvez por ter empedrado, não tenha força suficiente. Nisso fui um pouco audacioso e disse, olha, pode tentar o método tradicional, o nenê, de repente sai. Sem chances, ele mal dá conta e se afoga. Indo mais além, bom, sem faltar com o respeito, mas vejo como algo natural, peça para seu marido, creio que ele faça com gosto e naturalidade, disse segurando o riso... Duas coisas, diz ela, quase séria
Está viajando, pois trabalha fora e outra, ele não gosta, tentou uma vez e fez cara de nojo...
Pedi desculpas e dei conta que estava com a mão ainda a tocar o seio, soltei e fingi examinar o aparelho. ela sugere, o senhor não o faria?
Engasguei, e disse, eu? Claro, o senhor fecha a porta para não lhe causar problemas, preciso resolver isso, diz ela. Nisso eu levando e fecho a porta e a persiana, virando a placa de fechado. Passe aqui, apontando para uma peça reservada, onde tinha uma cadeira destas tipo gamer, que veio para conserto no tempo da pandemia e nunca mais retiraram, tinha uns leds que não acendia...
Sente-se, avise quando eu puder ajudar...
Ela senta, reclina a cadeira segurando nos braços laterais, antes, soltou uma das alças e desnudou
o seio, pergunto se posso, ela acena com a cabeça que sim, ao mesmo tempo que fecha os olhos
Aproximo-me e encosto levemente a boca no bico, sinto as primeiras gotas que vazam, ao preencher a boca, dou a primeira mamada, percebo que ela está de olhos fechados, mas vejo sua mão cerrar nos braços da cadeira...
Vou adiante, chupo com mais força, sinto os jatos encherem minha boca, nisso paro e pergunto se está bom, ela diz, prossiga, no outro...
sem fazer a volta, me inclino e abocanho tenho agora, os dois de fora, chupo e sem querer meu pau duro encosta no braço, ela não desvia, vejo-a se contorcer, já desprovido de pudores, chupo, intercalando entre um e outro, olhando o leite escorrer, nisso ela solta a mão e aperta meu pau, me inclino um pouco e nada falo, apenas solto o fecho e deixo ele pra fora, a mão pequena tateia-o, apertando com força, me inclino e com as mãos, aperto os bicos, fazendo esguichar jatos, minhas mãos ficam meladas, chupo-os com força, me afasto um pouco e digo, sua vez... Apontando para a cabeça do pau, ela inclina-se e tal como uma bezerra, mama com vontade, os seios pendurados pingando leite, em pé, sendo agora mamado, digo, vamos melhorar isso, vire-se, a apoio na cadeira com a bunda para cima e cuspo no seu rabo, sem pudores dou uma lambida do Ânus até a vagina e aponto o pau, enfiando na grutinha molhada, umas estocadas fortes, em meio a apertos nas nádegas e nos seios, que empapam uma das mãos de leite, digo, olha o que vou fazer...
O indicador tomado de leite, enfio no seu cuzinho, ela se contorce, agora dois dedos, quando vejo que alargou, outra cuspida e retiro o pau, aponto para o buraco rosado e enfio, aos poucos, sinto ele piscar e quase engasgar com meu pau, o tesão não demora e digo, geme vaquinha, vou te encher o rabo de leite... Ela empina e estoco fundo, jorrando o meu leite naquela novinha mal comida...
Comentários (1)
@Cacalo64: Muito gostoso
Responder↴ • uid:gqb0tai8lr