Meu sobrinho deficiente
Sou médica, assim como meu marido, Arthur. Meus familiares moram quase todos na Paraiba, onde nasci, já meu marido é do Ceará e o conheci nos bancos da faculdade, passando a namora-lo quando ainda no terceiro ano. Casei virgem de tudo, no dia de nossa colação de grau. Meu marido é um homem respeitador , sempre afirmou que traição é resolvida com a morte da mulher e seu amante, mas como nunca tive intenção de trair, isso nunca me preocupou.
Após três anos de trabalho duro depois de formados, resolvemos tirar férias e visitar os parentes. Visitamos inicialmente os parentes dele no Ceará, logo em seguidas fomos para a Paraiba visitar os meus, os quais não via desde que vim para São Paulo cursar a faculdade de medicina.
Ao chegar em João Pessoa, meu marido pode comprovar que minha família é constituída por mulheres muito bonitas, em particular eu e minhas irmãs , mas minhas primas, não ficam atrás e todas, como boas nordestinas, muito tesudas. Instalamo-nos na casa da viúva de meu irmão mais velho, a qual tem um filho que é meu afilhado, diga-se por sinal, que na época tinha que dezessete anos, Claudio, um rapagão lindo, forte, musculoso, alto, mas com um retardo mental só perceptível quando em conversa, para desgosto das meninas que a primeira vista tentam se aproximar dele.
Chegamos à cidade em um sábado e já no domingo, Marli, mãe de Claudio organizou um grande churrasco à beira da piscina, meu marido, aquele homem sério e de princípios rígidos, ficou tonto ao ver as bundas e os seios de minhas primas todas muito sensuais m seus micro biquininhos, falando frases de duplo sentido tanto na frente de seus maridos quanto em rodas de mulheres, meu sobrinho e afilhado passou o dia grudado em mim, fazendo carinhos no meu rosto, cabelos e eventualmente esbarrando a mão em lugares mais íntimos, mas devido ao seu "problema", ninguém ligou, muito menos eu.
Arthur, envolvido no clima de muita alegria, tomou todas as bebidas que lhe foram oferecidas, coisa que não está acostumado. Por volta das vinte horas, todos já tinham ido embora e Arthur estava quase em coma alcoólico jogado na cama king sige da suite que ocupávamos, a qual era muito bem decorada com um espelho que tomava uma parede inteira.
Tomei um belo banho na banheira da suite e fui deitar, para velar o sono de meu marido deixei o abajur ligado e peguei no sono.
Na madrugada, senti um braço me envolvendo e um corpo colado ao meu, achando ser meu marido, tentei voltar a dormir, quando senti no meio de minhas coxas algo duro, grande e grosso, sem dúvida era um pênis, mas muito maior e mais grosso que o do meu marido, ainda meio tonta, coloquei a mão para trás tentando identificar aquela coisa monstruosa, não conseguido fechar a mão de tão grosso que era o membro que tentava a todo custo penetrar-me. Imediatamente meu estado de sonolência sumiu e eu caí na realidade, quem estava atrás de mim era meu sobrinho e tive essa confirmação quando ele encostou a boca no meu ouvido e falou: Dindinha, você é muito gostosa...
Nossa, fiquei em pânico, se meu marido acordasse e visse meu sobrinho ali agarradinho em mim, por certo mataria a mim e ao garoto, tentei me desvencilhar mas Claudio, forte como é, apertou seu abraço e passou a chupar meu pescoço, desesperada tentei movimentar meu quadril de modo a evitar o estupro, mas o garoto apesar de sua limitação intelectual era muito esperto, com um só braço, consegui imobilizar-me por completo e com a outra mão com um só puxão estourou o fio lateral de minha calcinha e passou a esfregar seu enorme instrumento entre minhas nádegas, senti parte de minhas forças sumirem diante daquela sensação gostosa de ter um membro masculino naquele lugar tão sensível, mas ainda virgem, apesar de todas as tentativas do meu marido, meu cuzinho nunca tinha sido penetrado, mas piscava a cada passada de rola por ele, vendo que não tinha como evitar a consumação do ato sem acordar meu marido e causar uma tragédia, tentei abrir a perna para uma penetração vaginal, grave erro, senti uma pontada no fundo de minha alma, uma dor alucinante que me fez empregar todas as minhas forças para evitar o berro que guardei na minha garganta, meu esfincter tinha sido arrombado pela rola do meu sobrinho, chorando baixinho para não acordar meu marido, tentei sair daquela posição de ladinho, mas meu estuprador mais esperto, enfiou mais um pouco, a impressão era de que meu ânus estava sendo dilacerado, fazendo-me virar com a barriga para baixo o macho acabou em cima de mim, liberando um de meus braços, passei a mão entre nossos corpos e constatei que ainda tinham uns vinte centímetros de rola para entrar no meu rabinho. Desesperada de dor e preocupação com a presença de meu marido ali a nosso lado, com o travesseiro completamente molhado com minhas lágrimas, resolvi abrir as pernas para terminar de vez com aquela tortura, senti um novo tranco que me fez desfalecer de dor, instintivamente passei a rebolar tentando aliviar a dor, a rolona não parava de entrar a sensação era de que a cabeça já tinha passado por todo meu ânus e começava a forçar a entrada em meu intestino, mas a natureza e o espírito da mulher nordestina começou a prevalecer, apesar da dor avassaladora, os chupões em meu pescoço e meu dedinho esfregando meu clitóris me fez entrar em estado de excitação, no instante que meu sobrinho encheu meu cu com uma forte ejaculação, tive uma verdadeira verdadeira convulsão no maior orgasmo que tinha tido em toda a minha vida, não conseguindo reprimir meus gemidos de prazer, na posição que estava, não conseguia ver meu marido, mas o apavorante era que não ouvia também seu ronco, ainda desesperada com a rola enterrada no cu esperei que ela amolecesse, quando lembrei das aulas teóricas, os deficientes mentais não tem os mesmos limites das pessoas normais, eram capazes de manter relações sexuais até perderem o tecido de revestimento e mesmo quando seus orgãos ficavam em carne viva devido a fricção continuavam as relações. Meu sobrinho a despeito de ter gozado muito, continuava bombando dentro de mim, fazendo-me sentir como se tivessem me empalado com ferro em braza e aumentando o ritmo a cada instante, eu já não conseguia segurar o choro e nem a tesão, hora sentia a dor bater no teto, levando-me a pequenas perdas de sentidos, hora sentia arrepios fazendo os músculos do meu corpo tremerem de vontade de gozar,tinha que reconhecer que o caralho de meu sobrinho era muito bom, tomar no cu era uma delícia e dessa vez, sem tocar na minha buceta, senti os espasmos do prazer indo aos ceus em uma viagem maravilhosa, mas interrompida quando vi meu marido ajoelhado a nosso lado batendo punheta, aparentemente sua embriaguez havia passado e ele estava se deliciando ao ver a mulher que até então era só sua sendo enrrabada por uma piroca bem maior que a sua. Diante da situação fiquei imóvel, recebendo novo jato de esperma em meu interior expelido por meu sobrinho e outro no rosto fornecido por meu marinho corno que eu tinha certeza ser bravo.
Meu sobrinho ao ver o tio, saiu sem dizer nada, eu tinha certeza que Arthur ia me matar ali mesmo, naquela hora, pois meus gemidos não deixavam dúvidas de que eu também havia aproveitado e muito aquele anal forçado, mas para minha surpresa meu marido se mostrou um corno mansinho, pois brindou-me com o maior beijo que havia me dado durante todo o nosso casamento.
Confusa e dolorida fui cambaleando com as pernas abertas até o chuveiro, arranquei o chuveirinho e enfiei a mangueira lá dentro do meu cuzinho arregaçado, sentindo a água bater lá no fundo levando o ardido até minha alma, a agua saiu por bom tempo vermelha de sangue e marron de fezes, quando passou a sair clarinha, voltei para a cama.
Meu marido sentado na beira da cama, mostrava feições de indagação e excitação, afirmou em poucas palavras que tinha adorado ver sua mulherzinha gozar que nem puta naquela jibóia gigante, beijando-me em seguida, dormimos agarradinhos mesmo eu sentido as dores e a falta de um cacete dentro de mim.
Quando acordei, meu marido estava tomando café com minha cunhada e tinham acordado que para deixar o estupro de meu sobrinho barato, ela iria para cama com ele. Fiquei indignada, pois além de estuprada ainda teria que ver meu marido comendo outra mulher, pior uma mulher com o corpo lindo como o dela que por viver com a herança do meu irmão, passava o dia na academia.
Minha cunhadinha levantou da cadeira da cozinha e me recepcionou com um sensual beijo lascivo que me tirou toda a vontade de brigar, o safado do corno, transformou o beijo lésbico em um beijo triplo, exibindo seu pau forçou a cabeça de minha cunhada para o seu ventre, minha cunhadinha movimentou a cabeça para baixo e para cima, puxando meu marido para a suite dela, onde meu sobrinho dormia como um anjo, peladinho, deitaram ao lado do adolescente e vendo meu marido penetrar minha cunhadinha de um só tranco, deitei ao lado do meu sobrinho, caindo de boca naquela ferramenta maravilhosa, cabeçuda, cheia de veias em volta e em instante, aquele mastro já estava duro como aço, engoli o quanto pude, babei, bati com o roliço no meu rosto, na minha testa, esfreguei aquela coisa imensa entre meus seios ouvindo o som da foda de meu marido com a minha cunhada, até que ajoelhei tendo meu sobrinho entre minhas pernas, senti seu ferro entrando em minha bucetinha, aproveitei cada centímetro da tora, diferença de grossura arrancou de mim algumas caretas, mas aquela rola monumental era a melhor coisa que eu já havia experimentado.
Descendo devagarinho, sentindo a piroca afastar minhas paredes vaginais, engoli toda a pirocona até ela empurrar meu útero. Quiquei com o mastro dentro de mim até perder a coordenação motora em um alucinante orgasmo múltiplo.
Meu sobrinho, tirou aquele mastro enorme de dentro de mim, oferecendo-me para eu limpa-lo inteirinho com a boca, enquanto meu marido uivava de prazer comendo minha cunhadinha que vim a saber mais tarde que era estuprada por seu filho sempre que não tinha visita em casa. De lá para cá, visitamos minha cunhada e seu filho em todos os feriados prolongados que aparecem e hoje meus buracos arrombados piscam sempre que lembro do meu sobrinho pauzudo.
Comentários (5)
Marcelo bi: Maravilhoso, bem que o sobrinho poderia meter no tio enquanto as mulheres se divertem também....
Responder↴ • uid:8d5f27wv9c9Franco: Bela história! Parabéns pelo seu relato. Sou cearense e tenho parentes na Paraíba. As mulheres paraibanas são as mais incríveis e inteligentes !!!
• uid:2s2y9rixqggaPorteironoturno: Que tesão de conto pqp fiquei louco de tesão imaginando a bela putaria que rolou..... Quem tiver histórias assim e quizer contar e só enviar no meu email vou adorar ler [email protected]
Responder↴ • uid:e6gpga7qxx3wSilva: Que delícia ter confirmado o que eu estava imaginando...o filho fodia a mãe...que mãe sortuda.
Responder↴ • uid:89crfpx08ipAngel: Gostou né
• uid:8ciprj5pqjq