Meu amiguinho (Na casa da tia)
Depois que Henrique disse que queria chupar o meu piru, eu só pensava nisso, queria saber como era a sensação. Pela expressão no rosto do moço da revista, deveria ser muito bom. O grande problema é que demorou muito a acontecer, porque chegamos na época das provas e os pais deles não deixavam ele brincar muito nesse período e quando passaram as provas, ele ficou doente, pegou uma baita gripe, que o manteve em casa vários dias se recuperando.
Quando voltamos a nos encontrar, na aula de natação, Henrique disse que devolveu a revista para o lugar onde achou ou o irmão descobriria, mas que ainda iria chupar o meu piru na primeira oportunidade que surgisse e ela surgiu num dia em que fomos na casa de uma tia dele.
Não lembro o que fomos fazer lá, mas o pai dele disse que tinha que pegar algo e convidou-nos.
Chegando lá, ele me disse pra ficar quieto, apenas concordar com tudo o que ele dissesse, mas eu quase morri de tanta vergonha.
Ele disse para a tia que eu precisava usar o banheiro, mas estava com vergonha. Ela disse que eu poderia e não precisava ter vergonha. Mas Henrique disse que era pra fazer cocô e que isso tinha me deixado com vergonha. Ela riu de mim e falou que não havia, problemas. Mas Henrique insistiu que seria melhor me levar no banheiro do andar de cima, assim teria mais privacidade.
Quando ela permitiu, saímos correndo. Eu briguei com ele, por ele ter inventado essa história ridícula, mas ele disse que foi a única coisa que pensou. Entramos no banheiro, nos trancamos e ele mandou eu abaixar as calças e expor meu piruzinho, que já tava bem duro.
Ele se ajoelhou na minha frente, segurou o meu piru e passou a língua de baixo pra cima na glande e fui uma sensação incrível, meu corpo se tremeu todo. Ele passou de novo e uma nova onda de prazer inundou o meu piru e foi se estendendo para outras partes do corpo.
Ele fez o mesmo movimento várias vezes e eu comecei a gemer, era impossível não soltar qualquer gemido, mas ele me mandava ficar quieto. Ele, então, abocanhou o meu piru todo e foi fazer um movimento de colocar tudo e tirar, num vai-vem louco e rápido, foi a coisa mais maravilhosa que senti na vida. Não tinha como evitar a gemida alta. Estava tão bom que não queria sair dali nunca mais.
Mas ele parou e eu fiquei esperando que ele continuasse, mas nada aconteceu. Abri os olhos e ele já estava de calça arriada e disse que era a minha vez. Eu fiquei com um certo nojo, não imaginava que eu tivesse que fazer também, mas ele insistiu e eu não tive como negar.
Eu me abaixei e tentei fazer a mesma coisa que ele. Passei a língua no piru dele e sentiu um gosto meio esquisito, mas continuei e passei outra vez. Depois abocanhei o piru todo e fiquei chupando do mesmo modo que fez comigo, era esquisito, mas era também bom. Ele mandava eu acelerar a chupada até que cheguei num ritmo e, do nada, o piru dele comçou a tremer e a sair uma água branca dele, ele tava gozando.
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Comentários (3)
Índio: Gostei, vai ter continuação?
Responder↴ • uid:1e6skw8bmhovVK: Continua
Responder↴ • uid:1efqscu9mg7yQuick: Que delícia, o primeiro boquete sempre é bom mesmo sendo desajeitado 😋
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h0