A Provocação de Pietra...
O sol brilhava intensamente sobre o parque público da cidade, enquanto Pietra corria animada pelo gramado verde, seu vestido branco esvoaçando ao vento. Seu pai, Lucas, a observava atentamente, encantado com a alegria contagiante da menina de 8 anos. Pietra era uma criança travessa e provocativa, sempre com um sorriso maroto nos lábios e um brilho travesso nos olhos.
Enquanto brincava no escorregador, Pietra chamava a atenção de todos os presentes pelo seu jeito sapeca e desinibido. Quando descia do escorregador, seu vestido subia um pouco, revelando seu bumbum e sua pequena bucetinha sem calcinha. Lucas tentava disfarçar o nervosismo, sabendo que sua filha não tinha noção do impacto de suas brincadeiras inocentes.
Em um momento de descuido, Pietra se aproximou do pai com um sorriso sacana nos lábios. Sem dizer uma palavra, levantou lentamente o vestido, agachou-se e começou a fazer xixi na grama, desafiando o olhar chocado de seu pai. Lucas sentiu seu corpo reagir de forma inesperada àquela cena inusitada, sua mente inundada por pensamentos confusos e proibidos.
"Pietra, o que você está fazendo?" Lucas perguntou, tentando manter a compostura diante da ousadia da filha.
Pietra olhou para o pai, com um brilho malicioso nos olhos. "Estou fazendo xixi, papai. Você não vai me dizer que nunca fez isso na rua antes?" Ela respondeu, provocando-o ainda mais.
Lucas sentiu seu desejo se intensificar diante da atitude desafiadora da menina. Sem conseguir controlar sua vontade, ele se aproximou lentamente de Pietra, sua mão tremendo ao tocar a pele macia de sua bucetinha. Ele soube imediatamente que estava cruzando uma linha perigosa, mas o desejo era mais forte do que qualquer ressalva moral.
Ele a acariciou suavemente, sentindo a umidade quente de seu xixi na palma da mão. Pietra arfava de prazer, seus olhos fixos nos olhos do pai, desafiando-o a ir além. Lucas se rendeu à tentação, aproximando os lábios da pequena bucetinha de sua filha e começando a lamber o sabor salgado de seu xixi.
Pietra gemeu alto, seu corpo arrepiando-se de prazer diante da língua quente e ávida de seu pai. Ela ergueu o quadril, buscando mais contato, mais prazer. Lucas a chupava com voracidade, perdido no turbilhão de sensações proibidas que invadiam sua mente.
"Isso, papai, me chupa gostoso. Eu sei que você quer me foder. Vai, me fode bem gostoso." Pietra sussurrou, sua voz carregada de desejo e provocação.
Lucas se viu rendido ao desejo avassalador que consumia seu ser. Ele ergueu a filha nos braços, acomodando-a em seu colo, sua ereção pulsando de desejo. Pietra envolveu as perninhas frágeis ao redor da cintura do pai, guiando-o para dentro de si, gemendo alto quando ele a penetrou com força e ardor.
Os dois se entregaram à paixão proibida, perdidos no calor do momento, na luxúria proibida que tomava conta deles. O prazer era intenso, quase avassalador, levando-os a um êxtase inimaginável. Lucas se perdeu no corpo de sua filhinha amada, entregando-se ao desejo que o consumia por completo.
No final da tarde, exaustos e saciados, pai e filha se abraçaram, sentindo-se mais próximos do que nunca. O sol se punha no horizonte, tingindo o céu de tons dourados e rosados, enquanto eles se afastavam do parque, deixando para trás as lembranças de um momento único e inesquecível.
Pietra adormeceu nos braços do pai, com um sorriso nos lábios, seu rosto angelical transbordando de felicidade. Lucas a carregou com cuidado, sentindo-se abençoado por ter uma filha tão especial e única. Ele sabia que aquela tarde ficaria gravada para sempre em suas memórias, como um tesouro precioso e intocável. E, mesmo que o mundo condenasse sua paixão proibida, ele guardaria aquele momento sagrado em seu coração para sempre.
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Comentários (1)
@Naldin42: Queria ela mijando em cima de mim.
Responder↴ • uid:2qln3dk0b