#Coroa #Incesto

Como me tornei em um homem viril e muito incestuoso!

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O Construtor

Desde muito novo comecei a me despertar para a prática de relações incestuosas sem saber exatamente do que se tratava. Meu pai era motorista de caminhão que transportava sal de Cabo Frio-RJ, para outras cidades do interior de São Paulo, e a minha mãe era costureira e cuidava da minha criação e educação, minha e da minha irmã, seis anos mãos nova do que eu. Dessa forma, era muito natural que eu e minha irmã, dormíssemos com a nossa mãe, hoje com 68 anos de idade. Minha mãe não era uma mulher linda, mas, não era uma mulher feia, ela era muito atraente porque possuía uma bunda enorme e ela só usava calças nas cores vermelhas, laranjas, brancas, dessas calças que ficam muito coladas no corpo das mulheres e com tamancos, saltos plataformas nos pés, que dava a ela um ar de mulher muito sensual, provocante e muito vulgar.

Quando entrei na fase de bater punhetas a minha inspiração era justamente a bunda e coxas da minha mãe. Muitas e muitas vezes, eu entrava no quarto para olhar a sua bunda e as suas coxas, para me punhetar e gozar gostoso com a minha mãe deitada de bruços com a sua bunda bem arrebitada. Uma noite, me lembro bem, a minha mãe colocou a minha irmã para dormir em um colchão de solteiro ao lado da cama dela e me levou para dormir com ela, eu nem acreditei. Nessa noite, me lembro como se fosse hoje, após o seu demorado banho e de se secar, ela passou por todo sei corpo aquela colônia de “Alfazema” e se deitou vestida com uma camisola preta bem curta, sem calcinha! Eu já era um garoto bem dotado nessa época e na madrugada, acendi a luz do abajur e comecei a me masturbar roçando o pau bem dura em sua enorme bunda, que tesão!

Quando encostei a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta que era muito peluda no seu entorno e nas suas virilhas, ela deu uma mexida e abriu a sua bunda, o meu pau, muito duro, entrou deslizando muito gostoso na sua boceta adentro, que delícia! Comecei a meter até o talo na boceta da mamãe, com ela deitada de lado e mexendo gostoso a sua enorme e carnuda bunda, eu a segurei pelos quadris e passei a meter e tirar, a socar gostoso sem parar com a sai boceta engolindo todo meu pau que já era enorme e muito grosso. Ela gemia baixinho e mordia o travesseiro, jogando a sua bundona contra o meu pau, ela tinha 34 anos de idade, e eu 17 anos, já quase completando 18 anos e já tinha até me alistado no quartel para prestar o serviço militar obrigatório, mas, nunca tinha comido nenhuma mulher, nem mesmo a minha linda namorada.

A verdade é que meti muito na boceta muito peluda da minha mãe, até que gozei enchendo a sua boceta de porra. Era a primeira vez que metia e gozava na boceta de uma mulher, justamente na boceta da minha mãe. Eu e ela, passamos o dia sem falarmos uma palavra um com o outro, ela chegava perto e ei me afastava com medo daquilo que tinha feito. Mas, na noite seguinte, quando novamente nos deitamos para dormir, veio o grande presente da minha vida. Minha mãe me acordou me chupando e mamando muito o meu pau e quando ele ficou bem duro, ela subiu em cima de mim, encostou a cabeça do meu pau na entrada do seu cu já bem laceado e com “vaselina” que ela havia passado na entrada do seu cu e foi sentando e o meu pau entrando, se enterrando, penetrando até o talo no cu da mamãe, quando ela passou a subir e descer em um ritmo delicioso.

Em seguida, ela saiu com o seu cu bem aberto e arrombado do meu pau, o chupou com o gosto do seu cu, se virou de costas e sentou novamente com o sei cuzão, todo aberto, novamente no meu pau, me segurando pelos meus tornozelos. Para minha irmã não acordar, ela falava baixinho, muito baixinho, quase murmurando: “Mete filho, mete no cu da mamãe, mete gostoso, o seu pai depois que virou evangélico não quis mais comer o cu da mamãe, agora, a mamãe quer que você meta gostoso esse cacetão lindo e muito gostoso no cu dela, pode meter filho, amo dar o meu cu!” E dessa forma, passei a comer a boceta e o cu da mamãe quase todas noites a deixando sempre muito arrombada, verdadeiramente esburacada a ponto de não querer meter mais com o coitado do meu pai. Que chegava das viagens, louco pra meter com ela e ela se recusava a trepar com ele.

Ela alegava mal estar e dores de cabeça. E assim, até me casar, não vou negar, que eu metia pelo menos uma vez na semana, no cu dela, nos tornamos verdadeiros amantes. Uma vez fomos visitar a minha avó, a mãe dela no interior daqui do Estado de São Paulo; a minha irmã tinha ficado na casa da minha avó paterna e ela foi vestida de vestidinho de alcinhas e naquela viagem em um ônibus da Viação Cometa, nós fomos e voltamos de Bauru-SP, fodendo muito. Ela já carregava na sua bolsa uma latinha de vaselina, que era para dar o seu cuzinho, bem laceado e macio para mim que sentava no meu colo e com o sacolejar do ônibus, ela ia me fodendo com o seu o meu já grande e grosso cacete. E foi desse jeito que me tornei em um homem incestuoso, metendo hoje na minha esposa, na minha filha, na minha irmã, na minha sobrinha afilhada e em outra afilhadinha! Obs: “A foto abaixo não é da minha mãe, e sim, de uma mulher feirante da banca de peixes que eu comi e se parece muito com a minha mãe na época!

A-Feirante

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