Carina, a portuguesa mais piranha que conheci
A puta mais safada que comi na vida. Fez anal, DP e gozou demais.
Carina bonita, 28 anos, branquinha do bundão e pernas grossas, barriga chapada e seios médios, cabelos castanhos claros, com um jeitinho de marrenta. Trabalhava comigo como empregado de mesa (garçonete) em um restaurante. Eu era o único homem com a idade compatível com ela, 33. Os outros dois homens era um angolano de 19 e um senhor português, havia outras mulheres no trabalho mais a única bonita era Carina.
No sábado depois do trabalho, combinamos todos de ir em uma boate, que aqui se chama discoteca já que domingo era folga de todos. Chegando lá as 1h da manhã o movimento estava fraco e desistimos de entrar, combinando de ir para casa de Carina que morava sozinha. Chegando lá muito frio era inverno e tomamos alguns vinhos, eu Carina e Anderson o angolano. As conversas foram ficando mais sexuais e tanto eu como o Anderson, o Angolano, estávamos querendo ficar a sós com Carina. Carina diz assim.
- Nesse frio, o pau de vocês devem estar pequenos. Kkkkk
- O meu nunca fica pequeno.
Responde Anderson.
- Deixa eu ver.
E Anderson tira o pau pra fora mole parecia ter uns 15cm.
- Mole e no frio é maior que do meu ex. Kkkkkkk. Vem cá.
Carina estava sentada em uma poltrona e Anderson caminhou até ela com o pau em direção a sua cara.
- Posso pegar?
- Pode fazer o que quiser.
Carina, punhetava o pau do negão que ia ficando duro, o meu dentro das calças já estava duro.
- Mostra o seu aí Tom. Ou está intimidado?
Tirei o pau pra fora da calça, Carina olhou com espanto, meu pau é grosso e tem 20cm. O do Anderson que estava duro na cara dela era do mesmo tamanho ou um pouco maior.
- Vai aguentar Carina?
- Vou sim. Adoro.
Carina pegou nos dois paus e ficou punhetando.
- Chupa.
- Não, primeiro vai lavar esses paus lá no banheiro.
Eu e Anderson fomos lavar o pau na pia e Carina foi tirando a roupa e indo pro quarto.
No quarto, Anderson foi mais rápido e chegou botando o pau na boca dela. Carina me chama e fica chupando eu e ele, coloca os dois na boca e sorri de alegria. Ela tira a roupa e fica toda peladinha, revelando uns peitinhos bonitinhos com mamilos rosinhas, eu caio de boca neles e Carina pede para Anderson chupar um e eu o outro, enquanto segura nossas pirocas. Passo a toca uma siririca pra ela e beijo sua nuca. Anderson mete a rola na boca dela outra vez enquanto eu vou chupar sua bucetinha, raspadinha e bem rosinha. Carina fica louca e pede pra eu meter, pego uma camisinha entrego outra pro angolano e coloco ela na ponta da cama com um travesseiro por baixo de sua cintura e começo metendo, saio e deixo o Anderson meter, e ficamos no revezamento de piroca na buceta dela. Carina ficou de quatro na cama segurando a cabeceira e eu meti nela sentindo ela toda molhada.
- Vai mete, mete forte.
- Toma caralho.
E plac plac plac.
- Forte porra.
E eu metia até o útero da vagabunda que gemia gostoso. Anderson implorava por sua vez.
- Come ela.
- Aaahhhh, aaahhhh.
Anderson o negão angolano destruiu, achei que iria machucar a vagabunda com a força que ele metia nela. Carina urrava de prazer, agora minha vez, meu pau estava igual Rocha, apontei na buceta e massagiei seu cuzinho com meus dedos. Dei uma, duas cuspidas no olho do cú, tirei da buceta e apontei na olhota.
- No cú não. Para.
Já era tarde, a cabeça estava toda dentro e eu a segurando pelos cabelos fui entrando cada vez mais. Quando passou a metade comecei um vai e vem devagar até ela se acostumar. Tava gostoso demais eu ia gozar então chamei o Anderson para comer o cu dela.
- Devagar Anderson... aí caralho filho da puta, meu cú. Tom pega ali na gaveta o lubrificante.
Fui até a gaveta e tinha alguns acessórios, vibradores, gel, algemas... tinha um vibrador de uns 23cm, mais grosso que meu pau. A vagabunda era uma arrombada. Deitei na cama , lambuzei meu pau de gel e ela veio montando com o cú, de pernas abertas pediu para o Angolano trocar a camisinha e meter na buceta. Carina urrava de prazer, gozava uma atrás da outra. Até pedir arrego. E pra fechar a grande foda ela ficou alternando a mamada nos dois e pediu.
- Quero que gozem juntos na minha cara.
Ficamos na punheta enquanto ela pedia leitinho. Eu segurava esperando ele gozar primeiro e quando ele soltou a primeira porra na cara dela eu acelerei a punheta e gozamos praticamente juntos inundando seu rosto com esperma. Ver aquela garota toda lambuzada foi uma das maravilhas que guardo na memória.
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