A Corrupção de Eduarda - Capítulo 8
Eduarda ainda de castigo após sua rebelde manifestação de individualidade e recebe a visita de sua melhor amiga.
CAPÍTULO 8 - A VISITA E O NOVO VISUAL
Eduarda estava sentada em sua cama, olhando melancolicamente pela janela do quarto. Fazia uma semana desde o incidente com seu pai e ela estava de castigo, proibida de sair de casa exceto para ir à igreja. Mesmo lá estava sendo julgada e cada momento. Ela estava suspensa de seus deveres como monitora do grupo de jovens. Seus dias se arrastavam tediosamente. Ela passava horas olhando a Bíblia e outros livros religiosos que seu pai havia deixado para ela, numa tentativa de "purificar sua alma", mas não tinha intenção alguma de abrir nenhum deles. Mas sua mente constantemente vagava para as memórias daquela noite selvagem - os corpos entrelaçados, o prazer intenso, a sensação de liberdade. Ela tocava discretamente os piercings em sua orelha, lembrando do momento em que foram colocados. Uma parte dela se arrependia amargamente de suas ações, envergonhada do que havia se tornado. Mas outra parte, cada vez mais forte, sentia que ela estava se tornando a versão empoderada e ideal que ela tinha em mente. Seus dedos deslizaram inconscientemente para baixo, acariciando o dragão tatuado em sua coxa direita por cima da saia longa e depois a tatuagem em seu ombro esquerdo. Ela estremeceu ao lembrar da sensação da agulha penetrando sua pele, marcando-a permanentemente.
Mariane faz seu caminho cuidadosamente pela rua até a casa de Eduarda, coberta por uma fina camada de maquiagem para esconder sua pele bronzeada. Mariane ajustou a gola de sua blusa conservadora que parecia ser sufocante. Suando enquanto tocava a campainha, e aguardou com um sorriso recatado brincando em seus lábios.
A porta se abriu e Helena apareceu, uma imagem de preocupação maternal gravada em suas feições.
"Boa tarde", Mariane cumprimentou, sua voz carregando o tom cadenciado de alguém que não tem nada a esconder. "Eu sou Mariane, colega da sua filha."
A testa de Helena franziu-se ligeiramente, seus olhos examinando o rosto de Mariane, talvez procurando os sinais reveladores do mundanismo que ela foi ensinada a desconfiar. No entanto, seu comportamento suavizou-se.
"Ah, sim. Eduarda relatou você uma vez ou outra", respondeu Helena, afastando-se para deixar a garota entrar.
"Ela está no quarto, de castigo, como você deve saber."
"Estou realmente preocupada com ela", disse Mariane com sinceridade, juntando as mãos como se estivesse preocupada. "Por isso trouxe uma lição de casa que ela perdeu, para não ficar atrasada na escola."
"Que atenciosa da sua parte", respondeu Helena, levantando um canto da boca em um sorriso hesitante. Ela se virou, gesticulando para que Mariane a seguisse. "Vou levá-la até lá." Elas andaram pela casa, o ar denso com uma tensão silenciosa que se apegava aos corredores meticulosamente limpos. A decoração falava de uma vida regida por regras rígidas e convicções mais aguçadas, um forte contraste com a liberdade que Mariane personificava.
"Por aqui", Helena ordenou, parando diante de uma porta de madeira decorada com uma cruz simples. Ela alcançou a maçaneta, torcendo-a com facilidade praticada, e abriu a porta.
"Filha, tem uma colega sua aqui. Ela trouxe a lição de casa para você."
"Obrigada, dona Helena", Mariane sussurrou, seus olhos se fixando nos de Helena por um momento mais longo do que o necessário, uma comunicação silenciosa passando entre elas, um lampejo de compreensão, ou talvez desafio. Com um aceno de cabeça, Helena deu um passo para trás, deixando Mariane na soleira do santuário de Eduarda. Quando a porta se fechou atrás dela, o abismo entre os dois mundos se selou mais uma vez.
Eduarda abriu a porta hesitante, seus olhos se arregalando de surpresa ao ver Mariane. A amiga estava quase irreconhecível, vestida de forma recatada e com maquiagem suave.
"Oi Eduarda, trouxe as anotações da aula para você," Mariane disse em um tom educado.
Helena sorriu, satisfeita em ver que a filha tinha amigas tão responsáveis. "Vou deixar vocês estudarem. Fiquem de porta aberta, está bem?"
Assim que Helena se afastou, Mariane entrou no quarto e fechou a porta silenciosamente. Seu sorriso educado deu lugar a um sorriso malicioso.
"E aí, santinha? Tava morrendo de saudade dessa sua bucetinha," ela sussurrou, puxando Eduarda para um beijo ardente.
Eduarda gemeu baixinho contra os lábios da amiga, sentindo seu corpo reagir instantaneamente. Fazia tanto tempo que não era tocada assim.
"Mari, não podemos... minha mãe está em casa,"
Mariane explorou o corpo de Eduarda por cima do vestido fino, suas mãos deslizando suavemente pelas curvas da amiga. Seus dedos traçaram o contorno dos quadris e da bunda de Eduarda, fazendo-a estremecer.
"Hmmm, senti tanta falta de te tocar assim," Mariane sussurrou, sua respiração quente no pescoço de Eduarda.
Seus lábios desceram pelo pescoço da amiga, depositando beijos suaves. Quando chegou perto da orelha, Mariane notou algo diferente.
"Ei, o que é isso?" ela perguntou, afastando delicadamente os cabelos de Eduarda. Seus olhos se arregalaram ao ver os novos piercings. "Uau, você colocou piercings nas orelhas! Ficou incrível!"
Eduarda corou, um misto de vergonha e orgulho em sua expressão. "Pois é... foi numa noite meio louca. Meu pai ficou furioso quando viu."
"Imagino," Mariane riu baixinho. "É por isso que você está de castigo?"
Eduarda assentiu. "Me recusei a tirar. Ele disse que eu só posso sair de casa quando remover esses 'símbolos de rebeldia'".
Mariane sorriu maliciosamente, seus dedos acariciando os novos piercings de Eduarda.
"Hmmm, gostei dessa sua rebeldia," ela ronronou. "Tem mais alguma surpresa escondida aí?"
Eduarda corou intensamente, lembrando-se das outras modificações em seu corpo. Ela hesitou por um momento, mas o desejo de compartilhar seu segredo com alguém era forte demais.
"Na verdade... tem sim," ela sussurrou, afastando-se um pouco de Mariane.
Com as mãos trêmulas, Eduarda começou a desabotoar seu vestido conservador. Mariane observava com olhos arregalados enquanto mais e mais pele ia sendo revelada. Ela olhou o coração formado por flores entrelaçadas no ombro esquerdo de Eduarda.
Quando o vestido caiu no chão, Mariane ofegou em choque e admiração. O corpo de Eduarda estava coberto de novas tatuagens - um dragão sinuoso subia por sua coxa direita até as costelas.
"Uau" falou Mariane admirada pela rebeldia e sentindo-se seduzida pela amiga.
Quando Eduarda se virou e a palavra "Vadia" estava tatuada provocativamente em seu cóccix, exatamente como a de Mariane.
"Caralho, Du!" Mariane exclamou em um sussurro excitado. "Você ficou linda! Quando fez tudo isso?"
Eduarda corou intensamente, uma mistura de vergonha e excitação percorrendo seu corpo ao se expor assim para Mariane.
"Foi... foi naquela noite louca," ela sussurrou. "Eu meio que perdi o controle."
Mariane se aproximou lentamente, seus olhos percorrendo cada detalhe das novas tatuagens de Eduarda. Seus dedos traçaram suavemente o contorno do dragão que subia pela coxa da amiga.
"Você ficou incrível," ela ronronou. "Tão sexy e rebelde."
Seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso quando ela notou a tatuagem no cóccix de Eduarda.
"'Vadia', é? Parece que minha santinha virou uma putinha de verdade."
Eduarda estremeceu ao ouvir aquelas palavras, uma onda de calor percorrendo seu corpo.
"Eu... eu fiz algumas coisas bem loucas naquela noite," ela admitiu em voz baixa.
"Conta tudo pra mim," Mariane sussurrou, puxando Eduarda para mais perto. Suas mãos deslizaram pelas costas nuas da amiga, acariciando sua pele macia.
Mariane puxou Eduarda para mais perto, seus corpos se colando enquanto suas mãos exploravam avidamente as novas tatuagens da amiga.
"Conta tudo pra mim," Mariane sussurrou no ouvido de Eduarda. "Quero saber cada detalhe sujo do que você fez, sua putinha."
Eduarda estremeceu ao ouvir aquelas palavras, uma onda de calor percorrendo seu corpo. Ela hesitou por um momento, mas o desejo de compartilhar seus segredos era forte demais.
"Eu... eu fui a uma rave," ela começou em voz baixa. "Conheci um cara chamado Desiriel. Ele me levou pra uma sex shop e me vestiu como uma prostituta."
Mariane sorriu maliciosamente, seus dedos traçando a palavra "Vadia" tatuada no cóccix de Eduarda.
"Continue," ela encorajou.
"Depois fomos pra rave," Eduarda continuou, sua voz tremendo levemente. "Eu bebi muito. Desiriel me fodeu ali mesmo, na pista de dança. Na frente de todo mundo."
Mariane gemeu baixinho, claramente excitada com o relato.
"Que delícia," ela sussurrou, suas mãos deslizando pelo corpo nu de Eduarda. "E depois?"
Eduarda estremeceu ao toque da amiga, sentindo seu corpo reagir instantaneamente.
"Depois... depois um cara se aproximou e perguntou quanto eu cobrava," ela continuou, sua voz tremendo levemente. "Eu... eu acabei transando com ele por dinheiro."
Mariane ofegou, seus olhos arregalados de surpresa e excitação.
"Caralho, Du! Você virou prostituta de verdade?"
Eduarda assentiu timidamente, seu rosto corando intensamente.
"Não parou por aí," ela sussurrou. "Transei com vários caras naquela noite. Perdi as contas de quantos."
As mãos de Mariane apertaram a cintura de Eduarda com mais força.
"Puta que pariu, que delícia," ela gemeu. "Aposto que você adorou cada segundo, sua vadiazinha."
Eduarda mordeu o lábio, dividida entre vergonha e excitação ao admitir:
"Adorei. Foi incrível. Nunca me senti tão livre."
Mariane observou fascinada enquanto Eduarda removia o sutiã, revelando seus seios firmes adornados com delicados piercings nos mamilos.
"Uau," Mariane sussurrou, seus olhos fixos nos novos acessórios metálicos. "Ficou lindo em você."
Suas mãos subiram lentamente, acariciando os seios de Eduarda e brincando gentilmente com os piercings. Eduarda gemeu baixinho, sentindo ondas de prazer percorrerem seu corpo ao toque da amiga.
"Tem mais uma surpresa," Eduarda murmurou timidamente, deslizando sua calcinha para baixo.
Os olhos de Mariane se arregalaram ao notar o pequeno brilho metálico no clitóris de Eduarda.
"Caralho, você colocou um piercing no grelo também!" ela exclamou em um sussurro excitado. "Que delícia, Du. Aposto que deve ser uma loucura de sensível."
Eduarda corou intensamente. "Na verdade... eu nem lembrava desse. Só descobri quando fui tomar banho."
Mariane riu baixinho. "Parece que a noitada foi bem intensa mesmo, hein?"
Eduarda assentiu, mordendo o lábio ao lembrar dos detalhes daquela noite. "Foi o Blade que fez. Ele é um tatuador e body piercer incrível."
Os olhos de Mariane se arregalaram de surpresa. "Blade? O Blade? Caralho, Du! Ele é o tatuador mais caro e disputado da cidade. Tem gente que espera meses pra conseguir um horário com ele."
"Sério?" Eduarda perguntou, surpresa. "Eu não sabia... ele apareceu na rave e fez tudo na hora."
Mariane balançou a cabeça, impressionada. "Você deve ter dado uma trepada e tanto pra ele fazer tudo isso de graça. O Blade não faz nada de graça pra ninguém."
Eduarda corou intensamente, lembrando-se dos detalhes sórdidos daquela noite. "Bem... eu meio que dei meu cu virgem pra ele," ela admitiu em voz baixa.
Mariane ofegou, seus olhos brilhando de excitação. "Caralho, Du! Você deu o cu pela primeira vez pra um estranho numa rave? Que delícia!"
Mariane puxou Eduarda para um beijo ardente, suas línguas se entrelaçando com urgência. Suas mãos percorriam avidamente o corpo nu da amiga, explorando cada nova tatuagem e piercing.
"Você tá tão gostosa," Mariane sussurrou entre beijos. "Quero te chupar todinha."
Eduarda gemeu baixinho, sentindo seu corpo formigar de desejo. Mas um lampejo de preocupação cruzou seu rosto.
"Mari, não podemos... minha mãe tá em casa," ela murmurou. "E se ela entrar?"
Mariane sorriu maliciosamente, seus olhos brilhando de excitação.
"Isso só torna tudo mais gostoso," ela ronronou. "Imagina o perigo de ser pega... não te deixa mais molhadinha?"
Eduarda mordeu o lábio, dividida entre medo e desejo. Mas seu corpo já respondia às carícias de Mariane, sua intimidade pulsando de antecipação.
"Tá bom," ela sussurrou finalmente. "Mas temos que ser silenciosas."
Mariane sorriu vitoriosa e empurrou Eduarda gentilmente na cama.
Mariane empurrou Eduarda gentilmente na cama, fazendo-a sentar com as pernas abertas. Seus lábios capturaram os de Eduarda em um beijo ardente e profundo, suas línguas dançando sensualmente.
Lentamente, Mariane começou a descer seus beijos pelo corpo da amiga. Ela parou nos seios de Eduarda, admirando os novos piercings por um momento antes de capturar um dos mamilos entre seus lábios. Sua língua brincou com o pequeno haltere metálico, fazendo Eduarda gemer baixinho de prazer.
Mariane alternou entre os dois seios, chupando e lambendo os mamilos sensíveis de Eduarda. Os piercings adicionavam uma nova dimensão de sensações, intensificando o prazer.
Satisfeita com sua exploração, Mariane continuou descendo. Ela depositou beijos suaves pelo abdômen de Eduarda, sua língua traçando os contornos dos músculos sutis. Quando chegou ao umbigo, ela brincou com o piercing ali também, fazendo Eduarda se contorcer.
As mãos de Mariane acariciavam as coxas de Eduarda, seus dedos traçando os desenhos da nova tatuagem.
Mariane finalmente chegou à intimidade de Eduarda, já encharcada de desejo. Ela inspirou profundamente, deliciando-se com o aroma almiscarado da excitação da amiga.
"Hmmm, que cheirinho gostoso," ela ronronou antes de mergulhar entre as pernas de Eduarda.
Sua língua percorreu toda a extensão dos lábios úmidos, saboreando o néctar que escorria abundantemente. Eduarda mordeu o lábio com força para conter um gemido alto quando Mariane sugou seu clitóris recém-perfurado.
"Shh," Mariane sussurrou, erguendo os olhos brevemente. "Quer que sua mãe nos pegue?"
Eduarda balançou a cabeça negativamente, seus olhos semicerrados de prazer. Mariane sorriu maliciosamente e voltou a se dedicar à intimidade da amiga. Ela chupava e lambia avidamente, como se estivesse degustando a mais deliciosa das sobremesas.
Após alguns minutos de carícias intensas, Mariane subiu novamente, capturando os lábios de Eduarda em um beijo profundo. Eduarda gemeu baixinho ao sentir seu próprio gosto na boca da amiga.
Mariane interrompeu o beijo, um sorriso malicioso em seus lábios.
"Hmmm, sua bucetinha tá ficando com um cheirinho diferente," ela ronronou. "Tá começando a ficar fedidinha igual buceta de vadia de verdade."
Eduarda corou intensamente, uma mistura de vergonha e excitação percorrendo seu corpo.
"É... é mesmo?" ela sussurrou timidamente.
Mariane assentiu, lambendo os lábios sensualmente. "Uhum. Tá ficando com aquele cheirinho forte e almiscarado de puta. Aposto que é de tanto pau que você levou naquela noite."
Eduarda gemeu baixinho, seu corpo tremendo de desejo ao ouvir aquelas palavras obscenas. Parte dela queria protestar, dizer que não era verdade. Mas outra parte, cada vez mais forte, se deleitava com a ideia de estar se tornando uma "vadia de verdade".
"Eu... eu dei pra muitos," ela mentiu em voz baixa. "Perdi as contas de quantos."
Mariane sorriu maliciosamente fingindo em acreditar na mentira, seus dedos deslizando pela intimidade úmida de Eduarda. "Que delícia. Aposto que você adorou cada segundo," Então ela começou a tirar sua própria roupa. Eduarda observava fascinada enquanto o corpo bronzeado e curvilíneo da amiga ia sendo revelado.
"Vem cá," Mariane ronronou, puxando Eduarda para mais perto. "Quero sentir essa sua boquinha de vadia na minha buceta."
Ela se deitou na cama, puxando Eduarda para cima de si em posição de 69. Eduarda estremeceu ao sentir a respiração quente de Mariane em sua intimidade exposta.
"Hmmm, que cheirinho gostoso, não consigo parar de gostar dele," Mariane sussurrou antes de mergulhar entre as pernas de Eduarda.
Eduarda gemeu baixinho ao sentir a língua habilidosa da amiga explorando sua intimidade. Ela se inclinou para frente, enterrando seu rosto entre as coxas de Mariane. O aroma almiscarado e familiar a envolveu, fazendo-a salivar de desejo.
As duas começaram a se chupar avidamente, suas línguas dançando em perfeita sincronia. Eduarda sugava o clitóris inchado de Mariane enquanto seus dedos exploravam sua entrada úmida. Mariane, por sua vez, brincava com o piercing no clitóris de Eduarda, fazendo-a tremer de prazer. Seus dedos deslizavam para dentro e fora da intimidade encharcada da amiga, explorando cada centímetro.
As duas se chupavam com voracidade, abafando seus gemidos o melhor que podiam. O quarto estava preenchido apenas com o som úmido de suas línguas e o ocasional rangido da cama.
Eduarda sentia o orgasmo se aproximando rapidamente. Ela redobrou seus esforços na intimidade de Mariane, querendo levá-la ao êxtase junto consigo. Seus dedos encontraram o ponto G da amiga, massageando-o com movimentos circulares.
"Hmmmm," Mariane gemeu contra a intimidade de Eduarda. "Isso, putinha. Me faz gozar nessa sua boquinha de vadia."
Aquelas palavras obscenas foram demais para Eduarda. Ela sentiu seu corpo inteiro se contrair quando o orgasmo a atingiu com força total. Ondas e mais ondas de prazer percorreram seu corpo, fazendo-a tremer incontrolavelmente.
Mariane não ficou atrás. Com um gemido abafado, ela também atingiu o clímax, seu corpo arqueando contra o rosto de Eduarda. As duas continuaram se estimulando mutuamente, prolongando o prazer uma da outra até seus corpos ficarem hipersensíveis.
Ofegantes, elas finalmente se separaram e se deitaram lado a lado na cama estreita. Eduarda sentia seu coração batendo acelerado, uma mistura de êxtase pós-orgasmo e adrenalina pelo risco de serem pegas.
"Caralho, que delícia," Mariane sussurrou, virando-se para encarar a amiga. "Você tá ficando cada vez melhor nisso, sabia?"
Eduarda corou, um sorriso tímido brincando em seus lábios. "Obrigada," ela murmurou. "Você também é incrível."
Elas ficaram em silêncio por alguns momentos, apenas aproveitando a proximidade uma da outra. Mariane traçava desenhos imaginários na pele nua de Eduarda, seus dedos brincando com os novos piercings e contornando as tatuagens.
"Sabe," Mariane disse finalmente, "acho que você tá pronta pro próximo nível."
Helena estava prestes a bater na porta do quarto de Eduarda para oferecer um lanche às garotas quando ouviu sons estranhos vindo de dentro. Curiosa e um pouco preocupada, ela se aproximou silenciosamente e espiou pela fresta da porta entreaberta.
Seus olhos se arregalaram em choque ao ver a cena diante dela. Sua filha e a amiga estavam nuas na cama, seus corpos entrelaçados em uma posição íntima. Helena sabia que deveria se afastar imediatamente, mas algo a mantinha paralisada, incapaz de desviar o olhar.
Ela observou fascinada enquanto as duas garotas se acariciavam e beijavam com paixão. Os gemidos abafados e suspiros de prazer chegavam aos seus ouvidos, fazendo seu próprio corpo reagir de forma inesperada. Helena sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo, concentrando-se entre suas pernas. Sem perceber, sua mão deslizou para baixo, acariciando seu próprio corpo por cima do vestido recatado. Ela continuou observando a cena proibida, sua respiração ficando mais pesada a cada momento. Quando as garotas atingiram o clímax juntas, Helena teve que morder o dedo quando também atingiu o orgasmo. Helena sentiu uma onda de culpa e vergonha a invadir ao perceber o que estava fazendo. Rapidamente ela se afastou da porta, seu coração batendo acelerado. Ela correu para seu próprio quarto e se trancou lá dentro, tentando processar o que havia acabado de testemunhar. "Meu Deus, o que eu fiz?" ela murmurou para si mesma, passando as mãos pelos cabelos em desespero. As imagens do que havia visto não saíam de sua mente - os corpos nus das garotas entrelaçados, os gemidos abafados de prazer, as carícias íntimas. Helena sentiu seu corpo reagir novamente àquelas lembranças e se odiou por isso. "Isso é errado," ela disse em voz baixa, como se tentasse se convencer. "É pecado. Minha filha precisa de ajuda." Mas uma pequena voz no fundo de sua mente sussurrava que talvez não fosse tão errado assim. Que talvez houvesse algo de belo e natural naquela intimidade entre as garotas. Helena balançou a cabeça, tentando afastar aqueles pensamentos pecaminosos. Ela precisava contar ao marido o que havia descoberto. Mas tinha medo das consequências.
Mariane se despediu de Eduarda com um último beijo apaixonado antes de se recompor e sair do quarto. Ao chegar na sala, ela encontrou Helena sentada no sofá, parecendo agitada e pensativa.
"Obrigada pela visita, Mariane," Helena disse com um sorriso forçado. "Espero que tenham conseguido estudar bastante."
Mariane sorriu inocentemente. "Sim, senhora. Ah, antes que eu me esqueça..."
Ela tirou um envelope da bolsa e entregou a Helena.
"É uma notificação da escola. Eles estão pedindo para que Eduarda volte às aulas o quanto antes."
Helena pegou o envelope com as mãos trêmulas. "Obrigada, querida. Vou conversar com meu marido sobre isso."
Quando Helena se levantou para acompanhar Mariane até a porta, a jovem se aproximou e sussurrou em seu ouvido:
"A propósito... espero que tenha gostado do showzinho no quarto. Pelo que vi, seu orgasmo foi bem intenso."
Helena congelou, seus olhos se arregalando em choque. Antes que pudesse reagir, Mariane já havia saído, deixando-a sozinha com seus pensamentos.
Comentários (11)
Já Vii: Caralho!!
Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6Leo: Depois q faz sucesso fica com frescura pra postar
Responder↴ • uid:3ynziywcxij41110: Pfvr de continuação
Responder↴ • uid:1d51opd4a3krlLeo: Muito bom mesmo, continua
Responder↴ • uid:7xbz1xspv45Luka: Puta desde cedo Tele: Autorcruel
• uid:46kphpcdv9jmCarlaoj: Continua
Responder↴ • uid:1efawbn4dgu211110: Pfvr de continuação
• uid:1d51opd4a3krlOcram: Aguardando continuação
Responder↴ • uid:830zrj6yv0kSub: Ansioso pela continuação!!
Responder↴ • uid:40vocx7kd998Mt: Continua, esse conto é muito bom
Responder↴ • uid:1ehb8xxas3uy0jhoneFelix: Esperando a continuação.
Responder↴ • uid:13snewbfj3r2w