Iniciando a vizinha PT:1
O namoradinho não teve coragem de tirar o cabacinho, então eu ajudei.
Olá.
Conhecendo o site a pouco tempo, então vamos lá.
Me chamo Voltar, tenho 48 anos, 193cm de altura, moreno, olhos castanhos, cabelo baixo e começando a ficar branco, e uma barba de tamanho médio, gosto de cuidar do meu corpo mas não sou viciado em academia, tenho uma barriguinha para ostentar.
Vou omitir os nomes e locais, pois a história e recente e tem integrantes que podem conhecer o site.
Atualmente estou morando em uma capital do Brasil a trabalho.
Minha empresa tinha alugado um apartamento para mim, mas era muito barulhento e eu nao estou mais nessa fase.
Um dia nas minhas caminhadas encontrei uma placa de aluga-se em um porto e me interessei, chamei e uma senhora me atendeu, ela não era a proprietária mas me deu uma breve apresentação do local de uma forma bem simpática.
Descobri que ela mora ali com a filha e a neta. A vila possui 4 casas, duas de cada lado de frente para as outras com um jardim no meio, em uma outra casa mora a proprietária, na terceira um jovem casal, e tinha uma casa livre, tinha um aspecto agradável e bem tranquilo.
Solicitei a alteração na empresa e 2 semanas depois estava me mudando para a vila.
Realmente era um local bem tranquilo, era bem silencioso, a ponto de você conseguir ouvir a televisão do vizinho.
Avançamos 3 meses no futuro, já estou familiarizado com os meus vizinhos e tenho um bom convívio, minha casa e a segunda do lado direito, dessa forma lasso todo dia em frente a porta da vizinha que me apresentou a vila e acabei tento maior intimidade com as moradoras dessa casa.
Moram nela 3 mulheres: Denise, a senhora que me apresentou; Vânia, filha de Denise e Camila; Neta de Denise.
Nossa estrela do conto é Camila, não e a garota mais linda que existe. Ela é baixinha, e está um pouco gordinha, mas essa gordura está normal lugares certos, com um belo par de peitos e uma bundinha nada mal, ela tem 16 anos é branca com cabelos castanhos claros e olhos castanhos escuros. Ela e muito sociável e mais de uma vez fiquei sentado no jardim conversando despretensiosamente com ela e a mãe.
Ela namora um garoto do bairro, Matheus, ele tem a idade dela mas e magrelo e bem alto ótimo para o esporte que ele joga, vôlei.
Eu sempre via eles conversando no jardim, e algumas vezes quando não tem ninguém na casa de Camila, quando a mãe e a avó estão trabalhando, ele ficava até mais tarde...
Como eu falei o local e bem silencioso, e as casas são conjugadas então e bem fácil ouvir os sons da casa ao lado e não foi só uma vez que, nesses dias que não tinha ninguém em casa, eu ouvia alguns gemidos.
Estava em um mês puxado no trabalho e estava chegando tarde, e algumas vezes eu cheguei no momento que ele estava indo em bora, e estranhei que algumas vezes em que eles se despediam ele não aceitava o beijo dela, eu via ela se esticado para beijar ele, mas ele beijava a testa dela, imaginei que eles estivessem brigados ou algo parecido. Na última vez que vi isso acontecendo quando eu entrei ela estava sentada no jardim mexe do no celular, me aproximei e coloquei minha bolsa no banco ao lado dela com força, ela se assustou e escondeu o celular, comecei a rir.
-Esta com medo?
-Que susto! quer me matar do coração? - ela estava com uma mão no peito e a outra ainda estava escondendo o celular.
-Esta escondendo o que aí?
-Nada. - Ela trouxe de volta o celular com a tela apagada.
-Tudo bem entre você e o... poste!?
-Matheus!
-Isso Matheus, parece que vocês estão brigados.
Ela me olhou como se não estivesse entendendo.
- Vi que ele não quis te beijar, desculpa mas não teve como não reparar.
-A sim, não é nada ele só estava cansado.
- Para um beijo!?
-E...
-Desculpa. Não queria me meter, mas você e muito bonita para ficar correndo atrás de quem não te merece, lembre disso.
Ela deu um sorriso.
-Obrigado, mas não é nada, está tudo bem.
-Ok, boa noite.
Duas noites depois novamente Matheus estava lá novamente, era meu fim de semana de folga então fiz um churrasco e fiquei tomando algumas cervejas.
Por volta das 22:00 eu voltei a ouvir os meninos, e imaginei que a briga teria acabado entre os dois, a noite estava um frio gostoso então fui para o jardim, com um copo de rum, para dar um pouco de privacidade a eles, alguns minutos após eu saí eles saíram também e Matheus foi em bora.
Ela voltou alguns minutos depois.
-Boa noite Volter.
-Boa noite Camila. - Falei, antes de dar um gole.
-Você bebe!? - Me perguntou vindo em minha direção.
-Sò as vezes.
-Que é isso?
-Rum.
-Você é um pirata!? -Ela estava rindo e olhando para o copo.
-Tipo isso.
-Posso beber?
-Nao mesmo, e forte demais para você.
-So um gole, para tirar um gosto da boca.
-Escova os dentes!
-Nao quero entrar, me dá um pouco. -Elas estava se esticando para pegar o copo.
-Sai garota.
-Me da!
-Não!
Ela estava se esticando, colocando a mão na mixa coxa e esfregando os peitos no meu braço, com o rosto bem próximo ao meu e consegui sentir o hálito dela, estava com cheiro de pau, então entendi, ele tinha dado uma mamada e queria tirar o gosto da boca.
Parei de fugir e dei o copo para ela, e minha próxima frase para ela foi sem pensar.
-Toma, você está precisando, está com hálito de rola.
Ela colocou a mão na boca e se afastou.
-Desculpa! -Falei querendo me jogar no meio das flores.
-Da para sentir? - ela não tirou a mão da boca para falar.
-Não! Que dizer sim! Mas não é isso tudo, é só que você estava bem próxima do meu rosto.
-Que vergonha.
-Não precisa ter vergonha, e normal fazer isso na sua idade, e você deve ser boa, já que ele geme tanto. - Eu não conseguia calar a boca, a bebida estava falando.
-Voce ouviu!?
-Sim, mas só ele! Nunca ouvi você. -Era uma verdade, eu nunca tinha ouvido gemido dela.
Ela ficou em silêncio.
-Desculpa.
-Não precisa.
Ela se levantou e foi para casa, e eu não sabia onde me enfiar.
Olhei para o lado e vi que me copo tinha sumido
Entrei em casa, peguei mais uma dose e sentei na cama.
Ouvi quando ela ligou a TV e por um tempo ficou somente o som dela.
Levantei e fui até a porta dela, precisava me desculpa.
Precisei bater algumas vezes antes dela atender.
Eu comecei a falar, olhando para cima, antes dela terminar de abrir a porta.
-Me desculpe, eu não queria deixar você sem graça. Aquilo não e o tipo de coisa para se falar para uma mulher, você não fez nada de errado, e o poste tem sorte de ter você, você e uma menina incrível. -Baixei os olhos e vi que ela estava com uma cara mais alegre.
-Nao fiquei chateada com voce. - ela deu as costas e foi para o quarto.
Entendi que era para entrar.
No caminho reparei na roupa dela, estava de baby doll azul bebê bem curtinho, desses que mostra metade da bunda.
Ela estava no quarto da mãe dela, sentada na cama olhando para a TV.
-Que houve? - Perguntei olhando em volta.
-Não é nada. - Ela pegou algo do lado da cama e vi que era meu copo, só tinha mais um gole.
-Quando você aprendeu a beber?
-Escola ensina muitas coisas. - Ela deu o último gole e nesse momento eu reparei que o baby Doll deixava transparecer os peitos delas, tinha os biquinhos apontados para cima e eram claros aparentava ser rosa.
-Tem mais? Que foi? - ela olhou para baixo e viu o que eu estava olhando.
Desviei o olhar com vergonha do que estava fazendo e murmurei que tinha mais em casa, e sai logo em seguida.
Devo admitir que fazia um tempo que eu não via uns peitos de verdade, e apesar dela não ser tão bonita os peitos eram outras história, era um dos melhores que eu já tinha visto, nem preciso dizer que já estava de pau duro naquela hora.
Voltei com a garrafa e ela ainda estava sentada no mesmo lugar.
-Sua mãe não vem hoje?
-Não, nem minha avo, trabalho e depois vão sair, só voltam segunda.
Entreguei a garrafa a ela.
- E então, vai me dar por que está chateada?
Vi ela corar antes de tomar uma pequena a dose e falou rápido.
-Fiquei chateada por não gemer.
-Que?
- Você falou que não me ouviu gemer, eu fiquei chateada por não gemer. - Ela deitou de costas - Eu quero transar.
-Ja falou isso para o poste?
-Matheus. Não, ele que precisa iniciar né!?
-Ele nunca fez nada?
-Nao muita coisa, o mais longe que foi ele colocar a mão no meu peito.
-QUE! você chupa ele e ele não te chupa!? Nem esse teu peitão!? Ele e gay!? -Falei olhando para ela incrédulo.
Ela estava rindo agora.
-Como esse garoto tem tudo isso. -Falei apontando para os peitos dela. - E não aproveita, eu não idade dele não conseguiria parar de fuder você, um boquete nunca seria o suficiente, você e virgem?
Ela deu um sorriso e acenou com a cabeça, ela estava achando graça na minha revolta.
-Olha ai!? Como que ele tem isso. - e nesse momento eu apertei o peito dela -e não aproveita.
-Nao sei, você já está no mesmo ponto que ele.
-Ele já fez isso. - Dei um leve aperto.
Ela fechou os olhos e falou que não.
-Nem isso? - apertei mais forte, agora colocando o mamilo entre os dedos.
Ela ainda estava de olho fechado, e sacudiu a cabeça.
Sentei de frente para ela e peguei os dois peitos e dei uma beliscada nos mamilos, ela prendeu a respiração enquanto eu alertava e soltou junto comigo.
-Doeu?
-Não.
Apertei mais forte dessa vez e ela puxou o ar pela boca, soltei novamente e ela soltou o ar.
-Isso foi quase um gemido, mas você pode fazer melhor.
Enfiei a mão por baixo da camisa, pude sentir a pele macia sobre a minha mão e biquinho ficando enrugado e durinho.
Segurei entre os dedos e fiquei esfregando até ouvir o primeiro "Aí" ainda dá boca, meio que com vergonha.
-Agora sim pareceu um gemido.
Continuei por mais uns minutos e o "Aí" começou a sair mais firme.
-Vou fazer algo diferente.
Tirei a blusa dela, segurei o peito esquerdo, que era o maior, com as duas mãos e comecei a chupar.
Até a quelé momento meu intuito era ouvir ela gemer, mas no momento que eu coloquei a boca no peito dela eu comecei a querer aproveitar também.
Eu comecei a chupar aquele peito como se eu fosse uma criança, querendo sugar até a última hora de um leite que não saia, não sei por quanto tempo fiquei ali acho que uns 5 min, até ela pedir para chupar o outro, um pedido que atendi sem reclamar.
-Como você tem um merda de namorado que não chupa seu peito? - Falei entre uma mordida e outra.
-Não sei, - ela esfregava mais o peito na minha cara. -acho que ele não gosta.
-Como alguém consegue não gostar de um corpo desse. -Tirei as mãos do peito dela e estava alisando sua coxa.
-Você gosta?
-Adoro!
-Aonde mais você quer beijar?
Eu entendi o que ela queria, e ela não precisava ter falado isso pois a minha ideia já era começar a descer, mas antes disso eu iria aproveitar mais o seu corpo.
-Seu pescoço. -Falei enquanto subia e começava a beijar o pescoço dela.
Ela arqueou as costas.
-Sua boca. - A beijei e ela retribuiu muito bem, sentia o gosto de rum e pasta de dente, ficamos nos beijando por um tempo, que beijo delicioso ela tem.
Fui para cima dela, ela e bem baixinha então quase sumiu em baixo de mim, comecei a descer novamente parando no pescoço e voltando para os peitos.
-E agora? Onde? - Eu sentia o corpo dela rebolando em baixo do meu.
-Sua barriga? - perguntei dando leves beijos na barriga fala mas não demorando muito, queria seguir para o prato principal.
-E onde mais? - Ele não se aguentava mais, esfregava a buceta no meu peito enquanto falava.
Mas eu ainda podia brincar mais um pouco.
-Sua coxa. - Passei esfregando a barba por cima da buceta dela, ela segurou minha cabeça por uns segundos suspirou e depois soltou
Levantei o short até a altura da virilha e dei uma chupada, a pele branca ficou marcada de roxa, fui para o outro lado e dei mais uma chupada na pele branca.
-Anda, vai! Me chupa porra.
Puxei o short sem tirar a boca da coxa dela, fui beijando e comecei a sentir os pelos roçando na minha barba em seguida eu estava beijando aqueles pelos. Minha barba deve ter a incomodado pois ela começou a fechar a perna, sem tirar a boca dela eu segurei as duas pernas e as abri.
Senti o cheiro dela e logo em seguida seu gosto, comecei a lamber ela, aproveitando todo melado que estava espalhado por toda a buceta, elas rebolava e se esfregava cada vez mais na minha cara.
Quando eu acabei de limpar ela toda e eu comecei a tentar fuder ela com a língua ela começou a gemer de verdade.
Ela era virgem nesse momento então não dava para enfiar muito a lingua. Sentei na cama e puxei a bunda dela para o meu peito, comecei a chupar o cu e a buceta, ela estava gemendo tanto que gozaria a qualquer momento, precisei lembrar ela dos vizinhos e aumentei o volume da TV.
Na posição que estávamos eu conseguia olhar ela enquanto chupava.
-Era isso que você queria? Está gemendo o suficiente agora?
Ela não respondeu, dei um leve toque no clitóris e foi o suficiente para fazer ela gozar.
Ela se sacudia mas não tirei a boca, continuei metendo a língua no cabacinho dela, segurei pela barriga com uma mão e com a outra eu tapei a boca dela.
Uns 15 segundos depois ela estava inerte no meu colo, deitada parecendo uma boneca de pano.
Me ajeitei na cama e coloquei ela deitada com a cabeça no meu colo, e voltei para onde começamos, fiquei apertando de leve o mamilo dela, ela ficou de olhos fechados por uns 5 min.
Ela abriu os olhos, sorriu e virou para a TV, se ajeitou para eu continuar com a mão no peito dela, uma coisa que eu pretendia continuar fazendo.
Ficamos assim por uns 10 min e eu já pretendia ir para casa me acabar na punheta.
Dei um último beliscão forte no mamilo dela, a mesma arfada de ar, soltei, ela soltou o ar.
Empurrei a cabeça dela, lentamente, para a cama
-Ja vai?
-Esta tarde, sua mãe não pode me pegar aqui assim.
-Mas eu ainda não retribui. -Ela falou se levantando, e dando uma mordida no meu pau por cima da calça.
Essa história eu conto depois.
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Comentários (1)
ZE: Que delicia de conto, bem excitando.
Responder↴ • uid:3ynziywcxii