#Estupro #Traições

A história de dona Iracema

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Dona Iracema era racista, depois que ela sentiu minha piroca na sua buceta ela mudou

Dona Iracema minha patroa era um mulher dos seus 38 anos tinha mais ou menos 1,55 de altura , loirinha magricela , bundinha pequena , quase não tinha seios era raquítica, tinha dois filhos e era casada com seu Antônio. Meu nome e João tenho 24 anos , tenho 1, 87 de altura, peso uns 92 kg, sou negro e trabalho para dona Iracema .
Acontece que dona Iracema sempre mostrou um desprezo por mim era grossa e quando podia me reprimia.
Um certo dia ela mostrou sua verdadeira face, eu estava na cocheira tratando do seu cavalo que ela usava para andar pela fazenda, quando ela chegou brava:
--- João eu não falei para não tratar do ventania agora , você é surdo muleque, eu falei para o Antônio não contrata negros nessa fazenda, são imprestáveis.---- disse ela
E continuou ali perto de mim, blasfemando palavras racistas, apontava o dedo na minha cara, pensei em dar um tapa na cara dela mais deixei pra lá, com minha força poderia calza uma tragédia. Perto havia um coxo de tijolo de uns 40 cm de altura. Ela ficou me irritando e quando ela se virou para ir embora, num movimento rápido passei um braço pela cintura dela e coloquei a de pé encima do coxa e ela para não bater a cara na tábua segurou com as duas mãos.
---- O que você tá fazendo seu negro insolente. --- brafejo ela.
---- já que senhora acha sua cor é melhor que a minha quero provar se sua buceta tá altura do meu pau.
Ela desesperou e eu com único braço, passado pela sua cintura a dominei, e com uma mão desabotoei sua fivela, abri os botões da sua calça , puxei a para baixo junto a calcinha, sua bundinha era magrinha, dei um tapa de leve, meti a mão no seu rego, fui até sua buceta e passei a mão, percebi que ela não depilava a tempo. Forcei dois dedos na sua buceta, ela lutou mais consegui a penetra:
---- Para João tá doendo, me desculpa , você quer ser preso por estupro,se meu marido souber ele te mata.
--- Agora é tarde sua racistinha. --- retruquei eu.
Comecei um movimento de vai e vem na xota dela com os dedos, ela gritava mais gente tava sozinhos. Tirei minha piroca preta pra fora e pincelei a entrada da sua buceta aí ela berrou:
--- Não João ainda dá tempo de volta atrás.
Fui enterrando na sua xota , passei meu outro braço pela sua cintura e enterrei fundo, minha virilha encostou na sua bunda e comecei a meter, ela súplica e eu atolava meu pau na sua buceta, sua bunda tava vermelha.
Ela tava mole , comecei a apertar seus seios e ela gritou mais, virei seu rosto para trás e a comecei a beijar, dei umas três estocadas e gozei dentro. Levantei às calças dela e a peguei no colo, fiquei ali andando com ela nos meus braços e falei:
--- Isso e para senhora ter mais respeito pelo os outros.
Ela não me respondeu nada, coloquei ela no chão e ela voltou para casa, fiquei esperando o pior mais nada aconteceu, passaram se uma semana e ela sempre me olhava, mas desviava o olhar quando eu encarava e pelos jeito não manteve segredo.
Outro dia Seu Antônio saiu e levou os filhos a deixando sozinha, entrei na casa devagar lá tava ela só de camiseta e calcinha e quando ela me viu tentou fugir a catei pelo meio e a sentei na mesa, sua pele branquinha ficou vermelha, passei meus braços por baixo de suas pernas e a detei na mesa, suas pernas ficaram no meu ombro:
--- já que a senhora não falou nada,eu quero essa buceta de novo.
Ela suspirou, desta vez ela não lutou, tirei sua calcinha de ladinho e enterrei gostoso, aquele dia meti muito na sua xereca. Depois desse dia ela mudou comigo, tá mais calma e até carinhosa, as vezes tô trabalhando ela chega com um copo de suco:
--- Bom dia João vim trazer um suco pra você matar a cede. Eu sento no banco que tem na cocheira e puxou ela para o meio da minhas pernas, ficou acariciando seu bumbum, coloco a mão por dentro da sua calça e ficou acariciando seu cuzinho enquanto tomo suco, ela passa os braços no meu pescoço e fica suspirando, eu adoro ficar massageando aquele cuzinho, da próxima vez ele não me escapa, hoje ela me beijou muito na boca e foi assim que eu dei uma lição numa racista

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