Uma noite inesquecível (3)

Às vezes eu fico olhando para trás e penso que, se voltasse no tempo, talvez faria diferente. Mas a sesação da traição ainda me dá tesão.

Enquanto eu chupava meu namorado encostado na pedra abaixo da ponte do rio, ele observava para ver se não vinha alguém pelo único acesso que tinha. Havíamos andado 37km de moto para chegar nesta ponte, que fica na área rural. Era um domingo pela manhã e eu sempre tive vontade de transar em cima de uma pedra no rio. Na verdade, estávamos indo para uma cachoeira, mas ela ficava ainda há 20km desta ponte onde paramos para transar. Eu chupei bastante ele, apesar que a gente já havia parado no caminho e eu já tinha chupado e feito ele gozar, na beira da estrada, em baixo de uma árvore. Como era bom ter 19 anos (meu ex-namorado tinha 20, nesta época). Depois que conclui o boquete, tirei o short e deitei na pedra para ele me penetrar. O tesão era tão grande que não queria gozar, mas não teve jeito. Meu ex-namorado sabia como meter em mim e fazer eu me sentir completa. O gozo dele escorrendo na minha barriga (na época não usávamos camisinha e eu não fazia uso de anticoncepcional), aquele barulho das águas e, finalmente, eu realizada por ter dado em cima de uma pedra no rio, fez daquele momento inesquecível. Estava eu em casa pensando nessas transas após ele ir embora no sábado, quando veio me ver. Sinto em dizer isto aos leitores, mas esta teria sido a última semana que nós dois iríamos namorar. Menstruada e com vontade de dar para o meu namorado, fiquei muito decepcionada. Tanto por mim, quanto por ele. Eu sei bem que o homem também precisa ficar de saco vazio. Durante a semana, meu amigo (e amante) me chamou para sair e eu recusei, pois estava menstruada. Mas a falta de carinho e do toque do meu namorado fez com que eu desse uns beijos no meu amigo durante a semana. Na sexta, já sem menstruação, resolvi dar para o meu amigo. Saí do serviço e fui para casa tomar banho e esperar ele vir me buscar. Quando ele chegou, resolvemos ir para um loteamento que estava em construção. No loteamento e, ainda dentro do carro, começamos a nos pegar e trocar beijos fortes. Pedi para ele ficar em pé na minha frente do lado do passageiro, obviamente para chupar ele. Ele ficou e eu abaixei o short e a cueca dele, levantei o pau e comecei a lamber o saco. Depois de deixar as bolas calibradas, fui para o pinto e mamei como nunca. O tesão era muito grande, principalmente lembrando que no início do meu namoro eu sempre dava deste jeito para o meu namorado. Depois de concluir o boquete, levantei e até me assustei com o jeito que meu amigo me pegou. Ele baixou meu short (eu raramente usava vestido e nunca gostei de saia), me virou de costas, tirou minha camiseta e meu sutiã, deixando eu totalmente nua na beira da rua. Depois ele introduziu o pau em mim, que fico extremamente molhada chupando uma rola, e começou a me comer com força. Depois de meter um bom tempo comigo encostada no carro, ele pediu para eu ficar de quatro no banco com a bunda virada para a porta. Realizei o pedido dele e levei mais rola. Novamente lembrei ele de não gozar dentro de mim, e ele tirou o pau e jogou a porra na minha bunda. Vestimos a roupa e fomos para o shopping. Após sair do shopping, fiquei com vontade de chupar ele novamente e, mais uma vez, chupei ele em um local do estacionamento. Depois que mamei ele, ele pediu para chupar meus peitos, que realmente são fartos e atraentes. Deixei ele chupar, mas como o tesão começou a subir novamente, pedi para parar ou ele teria que me levar no deserto novamente para me foder. Na hora ele até topou, mas já estava tarde e eu morava com meus primos, não poderia ficar deixando eles preocupados. Depois disso, no sábado, meu namorado veio para a aula mas não quis ir me ver. Achei estranho, mas normal também, pois fazia trinta dias que eu não dava para ele. No meio da semana, liguei para ele dizendo que iria na casa dele para poder vê-lo e, novamente, ele disse que só era para eu ir se fosse para dar para ele. Fiquei magoada, ainda mais que eu estava dentro da circular e não podia discutir com ele. Simplesmente falei para ele que não iria mais e ele terminou comigo. Hoje, escrevendo novamente do meu escritório, mais de 10 anos passados esses eventos, ainda penso nele e, o pior, acho que ainda o amo...