Seu Chico... mais uma história no meu diário
A partir daí, levei várias pirocadas, até ele soltar um gemido mais alto, e me inundar com a sua porra.
No sábado que antecedeu o dia das mães, a escola fez uma comemoração para homenageá-las, e foi bem legal, meus pais foram, assim como várias outras famílias.
O pessoal começou a sair, e meus pais pararam para conversar com um antigo morador do prédio. A escola já estava praticamente vazia quando eles me chamaram para ir embora.
_Peraí pai... só vou rapidinho no banheiro. Falei.
Corri para o banheiro, e ao entrar, um susto. Seu Chico, o inspetor de alunos estava mijando. Eu que já não gosto de ver uma rola, parei e fiquei olhando.
_O quê que foi moleque? Nunca viu uma rola? Vai fazer o que você tem que fazer lá no reservado...e pára de ficar me olhando! Disse Seu Chico, em tom bravo, e se virando um pouco mais de lado.
Mesmo com Seu Chico de cara feia, fui até entrar no reservado olhando para o pau dele, na maior cara de pau. Também, com aquela rola bonita, de cabeça bem avermelhada, em tom escuro, roliça, grossa, e grande, tinha mais era que olhar mesmo.
Seu Chico não era alto, tinha menos que 1,70m, mas era bem forte, mulato, e estava com 50 anos. Era o primeiro ano dele na escola.
Quando entrei no reservado, tentei amolecer o coração dele, deixei a porta aberta, abaixei meu calção até os joelhos, e levantei a camiseta.
Percebi quando ele terminou de mijar, e ao sair, caminhou na direção do meu reservado. Empolgado, continuei mijando, e esperando uma passada de mão.
_Tu tá precisando tomar vergonha moleque. Disse ele, se aproximando e puxando a porta do meu reservado.
É...não consegui amolecer o coração dele.
Na hora de ir embora, ele já estava no portão. Eu abri um sorriso e falei:
_Tchau Seu Chico....até segunda...
Esboçando um sorriso, ele desejou "bom fim de semana".
Bom...pelo menos acho que ele não estava mais bravo comigo.
Depois da cena que vi, fiquei com vontade de colocar o nome do Seu Chico no meu diário. Sabia que não seria fácil. Imaginava ele morando perto da escola, e me chamando para visitá-lo; quem sabe uma carona de carro; pensava mil bobagens, que dificilmente aconteceriam, nem carro ele tinha, nem morava perto da escola.
Toda vez que eu estava sozinho e cruzava com o Seu Chico pela escola eu o encarava e sempre dava olhadinha para baixo. Ele ria, e balançava a cabeça negativamente. Um dia ele me falou:
_Garoto...era para você estar pensando em brincar de carrinho, videogame, e não ficar pensando bobagens....
Foram mais de vinte dias me insinuando, e enfim, Seu Chico passou a retribuir meus frertes. Ele foi bem discreto, eu estava entrando na escola, em meio à outros colegas, e quando ele me viu, deu uma leve apertada no pau. Percebi pelos seu olhar, que aquilo era para mim. Acabei sorrindo, Seu Chico também sorriu, mas acabou virando o rosto, acho que para os outros não perceberem. Essas apertadinhas no pau, passaram a ser mais acintosas, e mais ousadas, teve um dia que eu voltava da secretaria, e acho que ele ficou me esperando sair de lá, quando que me aproximei, Seu Chico deu uma bela alisada no pau. Eu vi que não tinha ninguém no corredor, e quando cheguei bem pertinho dele, estiquei o braço, e dei uma apertada no seu pau. Ele riu, e se afastou. Já eu, cheguei na sala ovulando. Na hora da saída, apenas trocas de sorrisos.
Eu já estava conformado de que essas brincadeiras não iriam mais evoluir, tanto que eu passei a relatar essas "apertadinhas" no meu diário.
O acaso acabou ajudando. Na minha escola, quando o aluno tirava nota vermelha ele tinha direito a uma aula de reforço, no horário da tarde, e poderia fazer outra prova. Eu troquei uma fórmula nos exercícios de matemática, e acabei indo mal na prova.
Na terça fui fazer a aula de reforço. A prova seria na quarta. Terminada a aula, meus amigos foram embora, e eu fiquei esperando o tio da Van vir me buscar. À tarde eram só os pequeninos que estudavam, e não tinha muitos alunos.
Ao me ver no páteo, estudando, Seu Chico pega um rodo, um pano, e vai ao banheiro.
Seu Chico não era só inspetor como eu citei no início, ele também era porteiro, e em algumas situações também fazia algumas faxinas simples.
O silêncio absoluto na escola, e o páteo completamente vazio, me instigaram a ir naquele banheiro.
Assim que entrei, Seu Chico abriu um sorriso. Sua rola já estava para fora. Eu cheguei bem pertinho e fiquei admirando. O medo de ser flagrado parecia me dar mais tesão.
A rola dele estava dura, e eu acabei colocando a mão. Como ele não falou nada, passei a masturbá-lo. Olhei para o seu rosto, e vi seus olhos fechados. Não resisti, me abaixei, e abocanhei sua rola.
_Não...não...isso não....não faz isso...ahhh...ahhh.
Seu Chico falou tão baixinho, que fingi não ouvir, e como ele não se afastou, continuei mamando e arrancando seus gemidos. Ainda me lembro quando ele murmurou:
_Ahhhh...caralho...isso pode me dar cadeiaaahh.
Quando as pernas dele bambearam, seu pinto encheu minha boca de porra. Não deixei escapar nada. "Eu não acredito que fiz isso"..."eu não acredito que fiz isso". Dizia ele.
Seus dedos acariciavam meus cabelos, enquanto eu terminava de limpar sua rola.
_Pelo amor de Deus Tavinho...promete que não vai contar isso para ninguém!
_Tá bom Seu Chico...tá bom...eu prometo. Terminei de limpar a rola dele, dei um beijinho na cabecinha, e saí do banheiro.
Voltei para casa todo feliz, resolvi acrescentar esse episódio no meu diário.
No dia seguinte, Seu Chico parecia ainda estar preocupado, quando cheguei à escola, ele tentou me evitar, mas fui ao seu encontro, e todo sorridente, lhe dei um "bom dia". Ele não se aguentou, e sorrindo, falou baixinho:
_Você é foda...você é doente, e está me contaminando!
Foi o suficiente para ele me deixar radiante a manhã inteira.
À tarde, fiz a prova, e fiquei no páteo esperando a Van. Seu Chico estava na secretaria resolvendo algumas coisas.
Deu o horário de saída do pessoal da tarde, e nada da Van chegar.
Seu Chico apareceu, e veio falar comigo. Disse que a Van tinha dado problema, o Tio estava guinchando para a oficina, e que depois ele iria para casa, buscar o carro e voltar para me pegar. Disse também que já tinham avisado meus pais que eu ia demorar um pouco.
_Vem....vamos esperar lá na secretaria. Me chamou ele.
Assim que entramos, Sandra, a secretária, estava saindo.
_Tchau Seu Chico até amanhã...
Pensando que a coordenadora ainda estava por lá, me sentei numa cadeira.
Quando Sandra bateu a porta, Seu Chico abriu um sorriso e falou:
_Me mostra a bundinha de novo...
_Mas e a Odete( coordenadora)?
_Ela saiu mais cedo....por isso fiquei ajeitando uma coisas por aqui....
Agora foi a minha vez de abrir um sorriso. Com o meu interminável fogo no rabo, tirei o tênis, e também minha calça de agasalho. Mesmo com o friozinho que fazia, fiquei peladinho da cintura para baixo.
Fui apalpado e acariciado, ganhei beijos na bundinha, e uma bela dedada.
Seu Chico arriou a calça, e ficou sentado, em seguida me pediu uma chupadinha, que eu prontamente obedeci.
_Ahhh....ahhh...muito bom...ahhh...agora vira e se apoia na mesa...ahhh...
Novamente obedeci. Seu Chico lambuzou o pau de saliva, literalmente cuspiu no meu cú, e meteu a rola.
_Ai...ai...mais devagar. Resmunguei.
_Não dá para perder tempo...o tio da Van deve chegar logo.
Sem dó nem piedade, Seu Chico meteu com tudo, chegou a cansar.
_Vem cá...senta aqui no colinho. Disse ele, passando mais saliva na cabeça da rola.
Sentei bem na cabecinha, e fui descendo devagar, ele urrou de tesão. Me pegando pela cintura, ele me levantava, e me socava na rola dele.
Suas mordidas e chupadas no meu pescoço, estavam me descontrolando.
_Agora vou gozar. Disse ele me erguendo, e me colocando de joelhos numa cadeira.
A partir daí, levei várias pirocadas, até ele soltar um gemido mais alto, e me inundar com a sua porra.
Ainda deu tempo de limpar a sujeira, antes do tio chegar.
Os dias que se seguiram, foram só flertes, e muitas risadinhas, até que na última semana de aula, antes das férias de julho, a escola fez um passeio ao hopi hari.
Quando soube que o Seu Chico e mais quatro professores iriam acompanhar as turmas, fiquei eufórico.
O lugar era gigantesco, muita gente, chegando lá, nem vi para onde o Seu Chico foi. Resolvi tirar os pensamentos de putaria da cabeça, e curtir os brinquedos.
Eram várias filas para tudo quanto era brinquedo, e eu segurei ao máximo para ir ao banheiro, para não perder nada.
No final da tarde, aproveitei que minha turminha ia num brinquedo que parecia uma bóia, para descer um riacho, e resolvi ir ao banheiro. Eu não estava a fim de ir nesse brinquedo. Falei que iria de encontro a eles, ao final do trajeto.
O banheiro era um pouco distante e isolado. Com tanta gente no parque, até estranhei encontrar o banheiro praticamente vazio.
Mijei no mictório, e quando voltava para sair, assim que passei pelos reservados, ouvi um "psiu". Parei olhei para o lado, e vi o Seu Chico. Abri um sorrisão, olhei para um lado e para outro, esperei uma pessoa sair, e entrei no reservado.
Sentei na privada, e ele socou a rola na minha boca, segurou minha cabeça e meteu com gosto.
O banheiro não ficava cheio, mas o entra e sai era constante, dava para ouvir o barulho do lado de fora. Tivemos que nos segurar para não soltar gemidos.
Enquanto mamava a rola do Seu Chico, abaixei a calça dele, e fiquei acariciando suas pernas, em seguida, passei a brincar com as suas bolas. E ele não aguentou mais, segurou minha cabeça, enfiou um pouco mais a rola, e gozou, se segurando com os dentes serrados, para não gemer.
Com a rola limpinha e ainda dura, Seu Chico me fez sinal para me levantar e virar de costas. Arriou minha roupa até o chão, e meteu a língua na minha bunda. Chegou a dar algumas mordidinhas, antes de meter a língua no meu cuzinho. Tive que me segurar para não soltar os gemidos.
Ele se levantou um pouco, enfiou o dedo no meu cú, e ficou beijando meu pescoço. Sua outra mão se enfiou por baixo da minha blusa, e ficou apertando meus mamilos. Fiquei rebolando no dedo dele.
Depois da tortura, me apoiei com as mãos na parede, e empinei ao máximo a bundinha. Seu Chico não perdeu tempo, com a rola lambuzada de saliva, ele pincelou meu anelzinho, e meteu fundo.
Para não fazer barulho, a rola entrava e saía pela metade, ele não socava até o talo, o que foi uma pena. Mas estava gostoso.
Com as metidas mais lentas, aproveitei e dei umas reboladas no pau. Seu Chico enfiou a língua na minha orelha, e falou bem baixinho.
_Rebola no meu pau....rebola...
Aumentei meus movimentos, e de vez em quando, jogava o corpo para trás, enfiando a rola inteira. Numa dessas, travei a rola toda enterrada, e acelerei o rebolado. Ouvi um "uhhh" bem baixinho, e em seguida a porra me invade.
Cheio de tesão, travei mais ainda meu cuzinho, e como se tivesse ordenhando, arranquei todo o seu leitinho.
Ainda com a rola enterrada, ganhei um beijinho no rosto. Desengatei do pau, voltei a sentar na privada, e limpei a rola dele.
Antes de sair, Seu Chico abriu uma fresta na porta, deu uma olhadinha e se foi. Eu ainda demorei um pouquinho me limpando, e em seguida saí.
Do lado de fora, Seu Chico me esperava, com um belo sorriso no rosto.
_Não poderia ir embora, sem essa bela despedida. Disse ele.
Achando que ele estivesse falando em relação ao passeio, comentei:
_Foi a melhor brincadeira kkk...e não peguei fila....
Entramos de férias, e na volta às aulas não encontrei o Seu Chico, soube que ele tinha pedido demissão, e que o dia do passeio ao hopi hari, foi seu último dia de aviso prévio....
Comentários (7)
Curious45: Delicia de conto...
Responder↴ • uid:1ea2j41amg95vBranco: Que pena
Responder↴ • uid:dlo3mj9qjpViadinhodo63: É...poderia ter durado mais....valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Sem problemas logo tera outro porteiro na escola para vc se deliciar com ele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: Na escola entrou uma inspetora...🤬...mas conheci outras pessoas...
• uid:1ewg3n3foq6m3Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais, eu queria tanto 1 dotado branquinho .alguém pra conversar no Snapchat genildoalvesdem ou Instagram (mgenildoalvesd ou Zangi 1025482939,
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwViadinhodo63: Valeu pelo comentário Mato Grosso 7....
• uid:1ewg3n3foq6m3