12 aninhos estuprada pelo cozinheiro

Aconteceu quando eu estava colocando o lixo na rua e fui abordada por um homem armado que me obrigou entrar no seu carro

Oi gente, gostaria de desabafar sobre algo que aconteceu comigo recentemente.
Eu tenho 12 anos, e mesmo tão nova, passei por essa situação.
Ah, e tem mais uma coisa importante, apesar ter 12 anos, já uma pré adolescente, eu sou bem pequena para minha idade, pareço ter uns 9, 10 anos, minhas amigas na escola me chamam de *Aninha* no diminutivo por eu ser bem meninha.
Então não tem essa de dizer que se confundiu, achando que eu era mais velha, pois é isso que meu estuprador anda dizendo.
Tudo aconteceu no último dia para virada do ano, o pessoal de casa estava feliz com os preparativos das comidas, eu como não tinha nenhuma obrigação estava na vendo tv e mexendo no celular ao mesmo tempo, depois de um tempo me deu vontade de comer algum doce, alguma besteira, peguei uns trocados para ir no mercado próximo e aproveitei que já estava um pouco tarde, e recolhi alguns lixos para colocar para fora, como eu não ia demorar, não avisei a ninguém só saí.
Assim que saí, coloquei os sacos de lixo perto do poste e quando ia na direção do mercadinho, tinha um carro parado como um homem me olhando, ele não perdeu tempo e mandou eu entrar no carro, fiquei paralisada e então ele mostrou uma arma e perguntou se eu queria morrer, só balancei a cabeça em negação e ele então mandou eu entrar logo senão ia morrer.
Na hora me deu um branco, não consegui enxergar nada, nem sei se alguém viu, eu apenas entrei em pânico.
Ele era um homem bem grandão, branco e todo barbado, me olhava de um jeito estranho.
Sentei no banco da frente, ele colocou o cinto em mim, passando a mãos nos meus carocinhos, porque peito mesmo eu ainda não tenho, e passou as mãos na minhas coxas, eu tava com um short branco curtinho e uma camiseta velhinha.
Logo de cara ele deixou a arma de lado, mas não deixou de me ameaçar.
-Moço, deixa eu ir embora, por favor! Eu não conto para ninguém
Sempre eu dava um jeito de implorar.
- Isso mesmo gatinha, não é para contar nada, mas ainda tá cedo, primeiro eu vou brincar com você. Você gosta de brincar?
Ele falou mais malicioso, enquanto a mão dele que não estava no volante chegava perto da minha bucetinha.
Não fomos para muito longe, moro num bairro que fica próximo de uma universidade. Apesar de estar de férias, os portões ficam sempre aberto e foi para lá que ele me levou.
Estacionou em um dos lugares mais desertos do campus e foi aí que a desgraça maior aconteceu.
Assim que parou, ele me obrigou a ir para o banco de trás.
Tirou a camisa dele e eu vi aquele peito peludo, e tinha um cicatriz grande na barriga. Ele tava muito afoito.
Me colocou no colo dele, e eu senti o penis dele duro roçando na minha bundinha.
- Por favor moço, não faz isso, eu quero ir para minha casa.
Ele sorria ao ver meus olhos cheios de lágrimas
- já vai princesa, você é uma princesa linda e muito gostosa
Nisso ele me sarrou com mais gosto.
Alisou me cabelo e segurou meu rosto para me beijar.
- Seu cabelo é tão lindo, cumprido, cabelo de mulher mesmo.
Essa boquinha vermelha, nessa carinha de anjo, deixa o tio te beijar bem gostoso.
Tentei virar meu rosto, e me escondi no peito cabeludo dele.
- Faz assim não gatinha, para de ser arisca. Vai dizer que nunca beijou.
Puxou meu cabelo para conseguir me olhar, eu fiquei vermelha, porque já tinha beijado uns meninos da rua outros da escola, mas coisa bobas, ele já me olhou de um jeito vitorioso
- ah safadinha, o que mais que vc fez, fala pra mim, diz pra minha putinha gostosa.
Ele falava, enquanto me cheirava, beijava me pescoço, cabelo, segurou meu rosto, deu uma mordinha no meus lábios e me beijou com vontade.
- põe a sua língua na minha, anjinho.
Eu não fiz o que ele mandou, daí ele me beliscou aí não teve jeito, tive que abrir e ele enfiou aquela linguona na minha boca me babando toda.
E nesse agarra agarra, ele foi tirando minha roupa, não demorou muito e eu estava só de calcinha.
- Nossa! Você é muito delícia, muito gostosa. Já deu essa bucetinha também, porque hoje eu vou comer ela bem gostoso.
Ele tirou o cinto e começou abrir a bermuda dele, era uma bermuda jeans, mas ele abaixou com uma facilidade, dava para ver que ele não tava nem aí para nada. Afinal, apesar de deserto, ainda era um lugar publico.
-Olha como tô duro por vc vagabundinha. Põe minha pica pra fora, ela tá doida para enterrar na sua boca, na sua xota.
Vou deixar vc bem fodida. Nao se pode perder a oportunidade de ter uma bebezinha dessa e nao foder gostoso.
Eu exitei, mas ele logo me ameaçou com o cinto.
- põe pra fora e me chupa sua merdinha, esqueceu que eu ainda tenho uma arma.
Não teve jeito, puxei a cueca dele e o pau saltou na minha cara. Com o polegar ele arrastou meu queixo para baixo e abriu minha boca.
A cabecinha tava babada, ele enfiou aquele pau duro e gordo na minha boca. De cara ele enfiou logo a metade, já foi suficiente para me sufocar.
- que boca quente, gostosa. Você é um anjinho gostoso que apareceu para mim hoje.
Enquando eu chupava, ele alisava meu cabelo, minha costa, chegava no meu bumbum e o dedo brincava com o meu buraquinho. Apenas o dedos já me deixava ardida.
- Deliciosa, vc chupa bem gostoso. Ganhou um A, pode ficar orgulhosa, vai ser uma puta de prestígio.
Socou bastante na minha boca, meu maxilar estava até dolorido. Ele urrava, gemia, falava palavrão e como não tinha muito o que eu fazer, eu aceitava e fazia tudo o que ele pedia, ainda estava com medo dele me matar.
Teve uma hora que ele tirou o pau da minha boca, deu uma batidinha com ele no meu rosto, e ele sorria maravilhado.
Ele realmente estava curtindo o momento.
-Agora é sua vez, eu vou te chupar todinha e meter muito na sua boceta, vou colocar tanto leite pra dentro do teu útero.
Fiz cara de choro.
- Precisa chorar não pequena, depois vc vai gostar, vai querer dar essa boceta toda hora. Vc vai gostar, tem todo jeitinho de puta.
Lágrimas começaram a correr pelo meu rosto, mas eu chorava baixinho. Enquanto isso ele me lambia toda.
Chupou muito meus peitinhos, ainda mal nascidos,enquanto seus dedos deslizavam em minha xaninha, beijou e mordeu minha barriga, depois caiu de boca na minha bocetinha.
Ele parecia um animal me devorando, nessa hora confesso que tava ficando estranho, eu me sentia estranha. Eu não queria, mas tava começando a gostar da boca dele em mim.
Ele me chupando com vontade. Ele ficou mais um tempo e depois me ajeitou no banco traseiro para terminar o serviço.

- Fica com as perninhas bem aberta princesa. Agora eu vou te fazer mulher. Agora vamos para o prato principal e eu vou te comer bem gostoso, vou te fuder tanto. Vc pode dizer o que quiser de mim, mas não vai sair por aí reclamando que não foi bem fudida. Uma nenêm como você merece muita pica.

Ele falava isso pincelando a minha entrada. Eu não esqueço dessas palavras sussurradas, a cara de desejo. Enquanto mais ele falava, mais ele tentava introduzir.

-Putinha, vc é minha putinha. Sua buceta tá tão quente.
Pede pra mim de te fuder, pede para eu enfiar bem fundo em você, pede bebê…

Eu não dizia nada, mas ele tava em transe, nem se importava se eu tava participando ou não. Ele tava gostando e pronto.
Nesse vai e vem de pincelada, teve uma hora que ele posicionou bem e enfiou de uma só vez. Eu vi estrelas, mais lágrimas começaram a correr no meu rosto, e até soltei um gritinho, mas ele logo tapou minha boca para abafar aquele grito.
- Tá doendo muito, por favor tira.
-Tirar? Essa é a bucetinha mais apertada, e gostosa. Acho que vou viciar.
Ele não só não parou como começou a meter com vontade.
Meu corpinho era chacoalho com aquele homão dentro de mim. Urrando, gemendo e se enfiando e saindo de dentro de mim.
-Princesinha, como você é linda. Que gostosa. Que delicinha. Vou te encher de porra putinha, minha putinha.
Ele ficou assim mais um tempo e gozou tudo dentro de mim, quando terminou ainda sorriu, como se tivesse maravilhado com aquela transa.
Eu tava toda melecada, dolorida. Não só minha bucetinha que recém tinha sido desvirginada como todo meu corpo doía.
Ele se vestiu bem rápido e falou para me vestir rápido também.
Depois de me comer, ele voltou a ficar mais bruto.
- Eu sei onde vc mora, se vc contar para alguém eu te mato e mato sua família, vc entendeu?
- Sim.
Falei tentando segurar mais lágrimas.
Ele me deixou numa rua perto de casa e foi embora , não sem antes voltar a me ameaçar
Eu tentei ficar calma, mas não teve jeito, minha mãe desconfiou na hora e me fez falar e me fez denunciar.
No dia seguinte descobrimos pelo jornal local que o meu estuprador era um famoso cozinheiro local.
E agora eu sabia quem “ele” era, ele tinha um nome que prefiro esquecer, tinha família e filhas pequenas, mesmo assim eu ainda não entendia porque ele fez isso comigo.