Experiências de uma putinha mirim cap.2 - Iniciada pelo primo

Se você caiu aqui de paraquedas, eu sou a min, tenho 13 anos e te explico tudo no conto anterior.

Meu conto anterior até que bombou um pouco.. e conheci várias pessoas! Por isso, trouxe pra vocês como foi a minha iniciação nesse mundo pedo. Quero deixar claro que os fatos aqui seram reais, porém irei acrescentar pequenos detalhes para dar mais prazer ao eleitor, nada muito além, então será 95% verdadeiro. E para aqueles que eu tive que bloquear, sinto muito, mas teve motivo!

Não é por que eu sou uma putinha que vocês tem permissão pra fazer TUDO o que quiserem comigo, inclusive me tratar como um objeto! Isso é muito chato.. não quero somente trocar fotos, quero criar uma real conexão com vocês, entendao que nem tudo eu posso fazer, vocês estão conversando com uma garota de 13 ANOS, não posso ficar 24/7 entrando nos aplicativos e mandando coisas para vocês. Nós temos fetiche em comum; pedo e incesto. Isso não quer dizer que outros fetiches vão ser iguais, não me obriguem a fazer isso, eu posso tentar, ver se eu vou gostar, mas há coisas absurdas e nada seguras!

Sei que parece chato, porem é nescessário. Enfim, foi só um desabafo, vamos para o conto?

(LEMBREM, SERÁ PEQUENO, PORQUE É UM RELARO VERDADEIRO E EU NÃO LEMBRO DOS DETALHES, MAS NÃO DEIXARÁ DE SER EXCITANTE.)

Como eu disse no conto anterior, foi meu primo que me iniciou, eu com 7 e ele com 15. Eu era a neta caçula ainda, mimada por todos, extremamente apegada ao meu primo, vamos o chamar de Davi. O mais velho me via como uma irmãzinha, me dava banho, tomava junto comigo... sempre que levava bronca eu ia correndo até seu colinho e ele consolando meu choro que só aumentava de propósito pra ele me mimar. No final ele me dava um leitinho especial.

Eu era tão mimada, que ainda chupava chupeta e tomava mamadeira, então ele misturava esse "leitinho especial" no leite normal e me dava, porém eu tinha que ajudar. Nos tirávamos no banho, ele só mandava eu ficar quietinha com as pernas abertas abrindo a bucetinha e ia se punhetanto e gozando na mamadeira. Depois eu tomava tudinho deitada no colo dele, sempre sentia o pau dele duro, mas era ingênua demais para realmente saber o que aquilo significava e perceber que era eu que causava sua excitação.

Mesmo sendo pequena e tendo pouca idade, nunca me esqueço das sensações de ver meu primo batendo punheta na minha frente e gozando só para mim. É óbvia que eu não sabia o que era aquilo, afinal eu tinha 7 anos, mas quando eu lembro disso, gozo sentindo inveja da minha eu do passado. Meu corpo esquentava, subia um calor enorme e um "incomodo" lá embaixo, muitas vezes descia a mãozinha pra tocar, sentia minha bucetinha quente e úmida. Atualmente, sei o quanto que eu estava gostando daquilo. Meus primeiros sinais de que viraria a putinha que eu sou hoje.

Além disso, vivíamos brincadeira de casinha, eu era a mãe e ele o pai, nossa filha era a boneca. Quando anoitecia na brincadeira, ele dava o leitinho especial para "nossa filha" e a gente ia dormir, mas antes tinha que fazer as "coisas de adulto". Não era nada muito uaaau, ele somente me colocava por cima dele e eu "cavalgava" ainda de roupa ou eu ficava por baixo e ele se esfregando, tipo papai e mamãe. Nessa hora eu me trocava com roupa de dormir, porém nunca usava calcinha e meus pijamas eram camisolas, shorts curtinhos, de tecido fino...

Nossas brincadeiras sempre foram assim, mas teve um dia em específico que as duas brincadeiras mudaram;

"— Mimi, hoje vai ser diferente tá? Preciso que você use sua mãozinha pra fazer igual eu faço... – Eu não questionava nada , só balançava a cabeça em concordância.

— Mas dada pode me ajudar pra mimi fazer certinho? – Sem responder nada ele pega e coloca minha mão no seu pau. De cara já senti o quão estava duro. Ele não era grande devia ter entre 12-14 centímetros no máximo, mas lembro de ser meio grosso. Ele começa a movimentar minha mãozinha, que quase não fechava ao redor, guiando lentamente pelo seu pau. Como todas as vezes, sentia como se meu corpo estivesse pegando fogo, mas dessa vez era com mais intensidade. Muito mais... Ele largou minha mãozinha e assim senti liberdade de explorar mais o pau dele. Fui com os dedinhos até a cabecinha, rindo ao sentir aquela "babinha" saindo de lá e coloquei o mesmo dedinho na boca, fazendo uma careta. No leite era mais gostoso..."

Nossa brincadeira se estendeu muito aquele dia, porém não me lembro muita bem, mas foi isso, eu explorando seu pau pra no final ele gozar na mamadeira. Nesse mesmo dia, fizemos a mesma coisa de sempre, brincar de casinha, colocar nossa filha pra dormi... Mas na hora das "coisas de adulto", também foi diferente.

Davi mandou eu tirar toda minha roupinha e brincar de novo com o seu pau, mas agora com a boca. Lembro que no começo fiz uma careta, aquilo me parecia estranho, mas aceitei. Ele me mandou chupar como se fosse um sorvete. Fiquei confusa, porque o gosto não parecia nada. Mas assim eu fiz. Poderia colocar detalhes aqui, mas não durou nadinha... Só me lembro dele me deitando de lado e ficar se esfregando na minha bunda, gozando ali.

Dias depois, nossas brincadeiras continuavam, mas em um dia, fui falar sobre pra minha amiga de infância. Vamos chamar ela de Sabrina. E assim, após eu contar sobre, eu descobri a masturbação. Ela é mais velha, me ensinou tudo que eu sei e vamos nos ver logo logo, mas isso é para outro conto.

Bom, acho que deu por hoje! Comentem o que acharam, deixem o contato de vocês caso queira saber de mais coisas antes de eu postar.

Beijinhos, sua putinha mirim 💋