Sandrão, o PM gaúcho comedor de travestis
Sandrão é o PM gaúcho canastrão, cretino, cruel e generalista. Quer dizer que come de tudo, tudo em segredo como a maioria dos homens dos anos 80/90.
Parece que o PM Sandrão está prestes a viver na sua folga mais uma de suas aventuras no centro de Porto Alegre!
O centro tem muitos lugares interessantes para explorar, então pode ser que ele estivesse procurando algo especial.
Sandrão estacionou o carro na Dr. Pedro Lima, uma rua em frente a praça das Graças , local bastante movimentado por homens que depois do expediente procuram prostitutas, e outros mariconas discretas , a boca, pau e rabo de machos. Essas que rodeiam disputando o pau de quem entra nos banheiros.
Ao olhar no retrovisor, Sandrão notava os pelos que saiam pelos buracos do nariz , um tanto compridos e por isso ate tentou empurra-los mais adentro ao que achava deplorável. Depois colocou os óculos escuros e um boné na cabeça, ajeitando o apetrecho com cuidado. Sandrão sentiu-se um agente especial, a jaqueta escura ajudava nesse aspecto. Mas ele podia ser também um serial Killer procurando sua vítima. Ou podia ser até mesmo o espião 007.
Porem Sandrão não poderia ser nenhum desses esterioipos cinematógraficos, e o boné não era para esconder suas entradas de calvície. Porque era fácil , nem adequado um PM andar naquela região buscando aventuras.
Os óculos e boné, eram um disfarce,e Sandrão no seu dia de folga queria comer um cu, e não queria pagar por isso com uma das tantas prostitutas, elas não pareciam gostar de abrir a porta dos fundos por um preço baixo. E como sabemos, os veados ( Aqueles infelizes, como o PM Sandro costumava dirigir-se a essa minoria descriminada) dariam de graça e, se duvidase eles ainda agradeciam a ele.
Ele saiu do carro, respirou fundo e, seguiu por dentre a praça em direção do cinema porno que não entrava depois de tantos anos. Enquanto caminhava, passava por algumas das putas e se perguntava se elas estavam o reconhecendo por baixo daquele disfarce. Fez gestos obscenos com a língua para duas delas sentadas no banco , que talvez por se lembram dele, o ignoraram, sabendo ser o PM desagradável e bruto que quanto esta fardado, em serviço, aparece para expulsa-las das áreas mais prestigiadas da cidade.
E se quisessem fazer programas enquanto a viatura estivesse patrulhamento, tinham que servir-lhe uma boa chupada logo mais, nos cantos dos prédios abandonados da Almeida Prada.
Naquele momento em que talvez fora reconhecido e ignorado, Sandrão se sentiu ofendido e as ofendeu enquanto seguia. -Porcas, fedorentas... Aideticas...
Não virou-se ver a reação delas nem escutou qualquer resposta.
Mais adiante , quando outras duas putas se aproximavam oferecendo o programa sem reconhece-lo, Sandrão perguntou se elas davam o cu. E quando o preço do serviço era revelado, achou muito caro como sempre . - Feias demais pelo preço tão alto, um rabo não podia valer tanto . Então elas o mandaram tomar no cu... E que vá então comer os veados. - Pois é por isso que ele vem aqui. Diziam as putas ( as outras se juntaram as duas avançando ao policial militar a paisana ) Veio comer ou dar para os veados, maricona? .( gritou uma delas) Sandrão destacou de repente, virou-se, e quando retornou trotando com um gesto ameaçador cerrando os punhos, as putas se espalhavam como galinhas assustas.
- Cretino.(Ainda se podia ouvir dos xingamentos enquanto ele seguia rindo daquelas mulheres da vida ) - É o Filho da puta do PM, Sandro?
-Sim! Aquele desgraçado.
Antes de pagar pelo bilhete, Sandrão perguntou ao caixa, um homem de meia idade, preto e calvo o mesmo dos tempos gloriosos : se sala estava lotada e se alguma machorra* (travesti*) se encontrava naquele momento. O homem não soube responder exatamente.
- Talvez, sim... acho que a Tabata, vinda de São Paulo... Sim eu a vi entrar. Mas talvez ela tenha saído sem eu ver com uma das meninas*. ( *putas)
Sandrão olhou para rua e pensou se valia a pena dirigir ate a Iguaçu, onde travestis faziam programas. Mas ainda eram 13:3o da tarde , e elas eram mais criaturas da noite e so apareciam no entardecer. Ele não queria esperar no carro tanto tempo, nem ficar perambulando no centro. Alem do mais, fazia um frio danado naquela segunda feira de junho de 1991. E mais tarde, ele buscaria ,o amigo Ricardo, sargento dos bombeiros retornado de Brusque na rodoviária. O fato que serviu como desculpa para não ficar em casa aguentando a mulher.
Pagou pelo bilhete e entrou.
O Cine São João ja foi o Cine Astor, uma franquia se expandido nos Estados do sul, aquele cimena ja passaram-se filmes na década de setanta como "Tubarão", "Guerra nas Estrelas *e "Alien". E outros nos anos oitenta como ,ET, os Caçadores da Arca perdida e as continuações de Star Wars. Em 1984 o nome Astor não foi parar mais no centro de Porto Alegre em um cinema novo para o nome São João tomar lugar e virar o terceiro cinema porno da cidade.
Enquanto subia , diante a escuridão, Sandrão tropeçou no último degrau da escada e seus óculos escuros quase caíram. Não queria tirá-los mas tinha que encarar outra escadaria entre aos assentos. Então guardou os óculos no bolso da camisa e encaminhou para sentar-se na terceira sexta fileira de uma das três divisões. Tentou se acomodar e relaxar, mesmo um pouco ansioso e desconcentrado ao ambiente.
O filme que passava na tela grande era pra variar mais um da coletânea de Ciciolina, em que Ilona Staller saboreava dois paus enquanto outro deslizanva sua boceta. Sandrão esfregou a virilha sentindo o pênis adormecido pelo frio daquele começo de tarde, crescer.
Olhou ao redor, notando novamente os três homens divididos entre mais dois conjuntos de poltronas, cada um imenso em seu próprio mundo, um deles tinha o pau fora e se mastubava enquanto dois veados em pé, próximos, assistiam. De certo, loucos para dar uma chupada.
Enquanto seus olhos se ajustavam à escuridão, ele começou prestar mais atenção em quantas pessoas haviam de fato no cinema. Teve uma sensação, algo incomum estava acontendo. Talvez fosse a falta de público e das putas assediando os machos para um programa, nunhuma delas se encontrava no seu compo de visão. E que era bom para sua privacidade como PM. Os veados? Sugeriu estarem em seus ninhos de amor nos no corredor escuro, nos cantos, banheiros, se pegando e saboreando um tico ou outro.
Ele continuava estava tenso, desacostumado com aquele ambiente que de repente, um som inesperado surtiu junto um baque forte da parte de cima. Isso o fez dar um sobressalto. Sandrão virou a cabeça tentando identificar a origem do barulho. Alguns veados surgiram, estavam em pé perto dos banheiros, trocavam gestos inquietos enquanto vozes vieram da passagem a porta . Algo estava acontecendo nos banheiros, e Sandrão levou outro susto quando um homem surgiu tropeçando, caindo nas escadas na semi escuridão. Escutou um grito abafado - Vai me pagar, ou não? Então uma machorra preta, alta, surgiu dos banheiros descendo as escadas. Puxando o pobre coitado que se recuperava do tombo pela gola da camisata , e terminando de levanta-,lo : deu Sandrão ver o tecido rasgar com a violência das mãos da machorra enlouquecida.
Sandrão supôs, na hora : Mais um idiota sem experiência que pensaria dar o golpe numa machorra . E ali estava Tabata, uma travesti negra, de quase 1.90, fora os saltos 16 o que lhe daria a impressão de ter dois metros. Sandrão ficou assistindo a confusão enquanto alguns veados tentavam convencer o infeliz de pagar a travesti, pelo seu próprio bem. Dava escutar os gemidos do homem quando Tabata agarrando como uma cobra seu braço, contraindo os músculos com força fizeram o homem jesticular. O homem se debatia e dava grunhidos enquanto dizia que não tinha dinheiro, e a travesti argumentava o porque então ele a havia chamado para programa.
Os chutes e ponta pés vieram a seguir com o coitado rolando mais um vão escada abaixo com um saco de batatas. - Ela vai mata-lo. Pensou, Sandrão.
Quando o indivíduo se levantou para tentar correr em frente a tela, as mãos os braços compridos seguraram sua camiseta rasgada para subjuga-lo de vez . Tabata continuava não ter piedade, passou uma rasteira no homem que caiu de costas para velar chutes enquanto se escolhia, apelando com sons confusos que ela parasse .
Sandrão não iria se meter, deixou que o veados que haviam descido contecem a travesti em seu descontrole. O que se viu asseguir foi o homem ser levando como uma pena para ser jogando escada na saída da sala. Lá ele ficou caído.
Enquanto Tabata voltava subir as escadas entre as poltronas, a distância, notou Sandrão a seguindo com os olhos. E antes de que alguém que juntava o homem chão para em seguida adverti-la : que se desrespeitasse os clientes, seria colocada para fora. Tabata descabelada, vociferou ao responsável pelo cinema da comissão do programa que ele então perderia.
Continuou subir com passadas largas, e como um grande dinossauro enfurecido espalhou os veados no seu caminho. Enquanto o homem todo estourado retornou honrar sua masculinidade aos gritos dizendo que chamaria a polícia, Tabata, já havia para seu bem, sumindo na escuridão aos banheiros.
Tudo era muito caótico e ao mesmo tempo engraçado, e Sandrão só ria o que fez quebrar seu nervosismo. Ele sabia que o homem não chamaria a polícia porque essa não viria perder tempo com esse tipo de confusão. Ele mesmo como PM, ignorava esses casos com travestis.
Levanto -se para seguir ao banheiro com a intenção do que nós ja sabemos. Os veados ainda não o tinham visto enquanto estava nos assentos , e quando alguns notaram sua imponênte estatura seguindo em direção ao corredor escuro, perceberam daquele ser um macho incomum no recinto deles.
Os cimenas pornos daquela época eram por vezes a única fuga para muitos homens bissexuas explorarem suas fantasias e desejos.
Na metade dos anos 80 muitos homens casados levavam sem saber, para casa, o vírus HIV, assim contaminando suas esposas. E em 1991, mesmo com mais informação sobre a doença, alguns descuidados ainda se contaminavam passando o ciclo de destruição a longo prazo.
Sandrão esbarrava nos veados entre escuridão enxergando silhuetas a claridade da tela. Alguns o seguiam tentando alcançar sua virilha, os mais ousandos com as mãos, ele ignorava com certa classe, e com brutalidade quando apertavam seu pau. Ao entrar no corredor, a putaria rolava solta e sem limites, as silhuetas revelavam homens jovens, aparentando vinte anos ou menos, outros na casa dos trinta a quarenta anos. E também haviam dois homens velhos com ar de vovôs, que de certa forma estavam solitários, isolados, assistiam o show segurando e chacoalhando seus pênis. As tentavam se enquadrar na situação, porem eram ignorados.
Sandrão prendeu a respiração, o cheiro era uma mistura insuportável de todo abundo masculino naquele aperto mundano e descarado de sexo. Um jovem homem de terno, segurava uma mala de escritório enquanto era chupado por alguém acocorado. Enquanto isso, um grupo se mastubava em volta a jovenzinho sendo enrrabado por outro jovem com farda do exército .
Sandrão não parou assistir, embora tivesse voltade de abrir a braguilha para sentir o calor de uma boca, seguiu a procura de Tabata.
Enfim ao entrar no banheiro, a luz do dia que passava a janela agrediu seus olhos, e ele colocou os óculos escuros novamente. Olhou para os pés e arrastou o tênis tirando um preservativon usando colado na sola, sentiu que espaço dos banheiros o deplorável odor merda e urina se misturavam no ar . O espaço era maior que o corredor mas Tabata não estava ali. Achou que talvez ela estivesse em um dos três sanitários enfileirados . Sandrão encostou-se na parede e afundou as mãos nos bolsos , iria esperar.
Sua presença repentina chamou a atenção de dois veados que saíram de um dos banheiros e resolveram curiosos ficar ali com ele. Era a beleza rústica, alemã de Sandrão chamando atenção , mas ele ignorava os dois jovens homossexuais com certa arrogância . Os outros que os seguiam de repente comendo cercar o homem alto, louro e forte, vestido de jeans claro e uma jaqueta preta. E mais com óculos escuros dando aquela figura a aparência de um espião de seriado ruim americano, oitentista. Os veados sabiam que aquele belo homem seria mais um macho dos tantos casados querendo sexo homossexual. Mas ninguém ousava toca-lo, sua imponência máscula e o ar carrancudo, os repilia.
Homens casados são arridios, mal sabiam aqueles veados que Sandrão ja foi um assíduo frequentador daquele recinto.
Talvez alguns o tivessem reconhecido, e ate tivaram a sorte de chupa-lo alguma daquelas vezes, engolindo seu precioso e cobiçado esperma. Mas obviamente naquele momento ele não se lembraria de nunhum deles a sua volta. Como moscas, Sandrão não os queria desta vez. E não adiantava lançarem olhares sedutores e nem fazerem gestos com a cabeça para adentrarem no único sanitário desocupado , muito menos o cochichar ousando como um convite mais ousando surtiam efeito. Sandrão virava o rosto, os ignorando.
Quando Tabata saiu do sanitário, reclamou do aglomerado e, sem pedir licença passou pelo bolo humano em seu caminho.Alguns homens desistiram de Sandrão, esvaziando um pouco o recinto. Tabata fungava, puxava algo pelas ventas largas, Sandrão sabia que ela estava cheirando cocaína, mas não se incomodou com isso. Ela parou em frente o espelho ver como a maquiagem estava, o nariz parecia incomodar tanto que teve passar água para aliviar a coceira . Quanto tirou da bolsa o batom passando nos lábios, viu pelo reflexo, que o cara com óculos escuros encostando na parede, a vigiava . O cara que estava sentado na plateia.
Tabata passava o batom fazendo um gesto lento, como desenhando sobre os lábios grossos de crioulo, algo subliminar ao espectador especial. Tabata pensou naquele baita homem que poderia fode-la, um tipo raro que pelo menos valeria a pena fazê-la gozar. Sandrão abriu braguilha e tirou fora o pênis circuncidado, naquele momento flácido.
Uma provaçãozinha que ele sempre usava como chamariz sexual, seu belo órgão.
O olhar de Tabata ao pênis parceu atento pelo reflexo do espelho. Enquanto isso, os veados enlouqueceram como moscas diante do doce em forma de um grande cogumelo, rosa palido, admirando a genital do policial. Ele caminhou ao mictório do lado a pia fingindo urinar. Nenhum pingo saia do pênis , que Tabata fingia não olhar.
A cabeçora sendo estrangulada pelos dedos somente soltou um mero traço de nijo , e mais nada. Sandrão olhou para Tabata que fazia se de difícil, mas que depois virou a seu admirador e perceber o quão a beleza rústica daquele homem valeria a pena.
O pau da travesti enriqueceu embaixo da salinha de couro sintético.
Depois que guardou o batom , com sua arrogância Tabata saia do banheiro empurrando quem fechava seu caminho .
Sandrão frustrou-se a uma boa foda com a machorra não acontecer, um bolo acido subiu sua garganta. Irritado, guardou o pênis e, quando queria sair, os veados baravam a porta enquanto Tabata desapareceia no vastidão escura do cinema. A truculência foi necessária naquele momento, e ele conseguirá chegar as poltronas. Mas frustou-se novamente ao tirar os óculos não enxergando sua desejada criola. É desagradável para qualquer homem quando está fissurado de desejo uma tentativa de conquista frustrada. Sobrou Sandrão voltar sentar-se num dos assentos e assistir o filme porno :Ciciolina dançava no palco com uma cobra, que de vez enquanto, esfragava o réptil na boceta, aquilo entediava Sandrão e seu desinteresse pelo filme foi imediato.
Resolveu levantou-se e dar umas voltas, sendo sempre seguindo, sentiu-se precionado pelos veados. Ele não estava ali para se irritar, sentou-se novamente, olhou no relógio marcando 14:30. Mais pessoas entravam no cinema, homens escolhiam assentos, sandrar sabia que eram heterossexuais esperando as putas para um programa mais tarde nos banheiros. Essas, ainda haviam de chegar. Enquanto Sandrão estava distraído, observando o movimento, Tabata surgiu da escuridão por de trás dele e, sentou-se a seu lado, cruzou as pernas nuas ajustando-se ao vestido de couro sintético. A jaqueta jeans não davam esconder os grandes seios de silicone, comprimidos em um sueter branco.
A travesti mostrou-se confiante, dando -lhe um sorriso, no mínimo, sexy, ansioso.
- Oi.
Sandrão teve um sobressalto, mas de alegria.
-E aí,... morena?
-Então, tá você está afim de um programa? Que tal.
Quando perguntou, as mãos de Tabata já deslizanvam direto a virilha do policial, cuidasa, tateava suavemente para não machucar os testículos. Eram mãos experientes de uma profissional ousada.
Instantâneamente o pau endureceu, e Tabata localizou a anatomia rígida.
Uuuuu, isso é grosso. (Murmurou ela) Ele está em ponto de bala. Pensou em seguida.
Sandrão expressou-se com seu sorriso cafajeste de auto confiança de sempre. Aliviando e confiante, abriu mais as pernas para sentir melhor a pegada. Antes, ele achava que tudo seria gratuito, mas previu que Tabata não era dessas machorras que dão de graça.
Perguntou o valor, e a machorra lançou seu preço enquanto a abria a braguilha procurando e puxando o pau fora. - Grosso. Disse agora ela em tom meloso para o dono da criatura em suas mãos.
-Sim, um pouco.
Respondeu sorrindo o policial, fingindo sensatez.
De certa maneira, Tabata estava sendo sincera quanto ao pênis. Ela o mastubava suavemente entra a glande, apesar do pau ja estar lubrificado e babando, cuspiu na mão para deslizar melhor.
-Você é todo perfeito... Nisso, o rosto de Tabata se aproximou e Sandrão pode vê-la melhor com sobriedade da luz da tela.
Para muitos homens normais, Tabata era a visão do diabo que não passava de um homem negro tránsvestido de mulher. Seu cabelo longo era crespo com certo alisamento. O rosto era bem formado e sem aplicação óleo nas maçãs como a maioria da travestis da época que se deformavam. O baton rosa passado momentos antes, davam aos lábios grossos davam a Sandrão melhor entendimento de uma boneca e os Cílios postiços ajudavam realçar essa feminilidade artificial.
Os seios e quadris de Tabata foram feitos com o melhor cilicone da época, com o dinheiro que Tabata conseguiu fazendo programas na Itália. Sim, Tabata era um tipo de boneca preta, gigante, e Sandrão a achou Linda do jeito especial dele. Ele sempre foi um generalista faminto no quesito sexualidade, sem rótulos, difícil de definir ao certo. A ate mesmo quando guri, persuadia os amiguinhos mais novos lhe servir uma chupada. Ele plenamente não perdoava um veado para enterrar no rabo, dava em cima das namoradas dos amigos, e além de tudo, adora uma machorra, em especial as negras, por serem na maioria dotadas.
Naquele instante, Sandrão não tinha como argumentar o valor do programa, estava muito excitado mordendo os lábios e virando os olhos com Tabata chupado seu pau. Aquela chupada que engolia facilmente os dezoito centímetros completos do seu pau gordo. Era perfeita...
Os veados faziam uma roda em volta os acentos , assistindo e poderiam estar tão excitados, como com inveja da travesti . Sandrão não se incomodava com eles , talvez o exibicionismo fosse parte das várias facetas do seu mal caráter e apimentassem mais aquele momento . O problema seria a presença das prostitutas que aprederam julgar sua sexualidade , sabia que algumas das cadeias-vira-latas o vira com algum veado o choupado. O medo de espalharem suas aventuras com algum colega do batalhão não seria bom para o PM tido como homofóbico. Ele recolocou os óculos escuros, sem raciocinar que a putas o tinha visto através daquele disfarce. Mas para sua sorte as putas haviam de aparecer muitos mais tarde.
Enquanto a Tabata, essa preservava seus clientes casados.
Sugeriu ao PM o banheiro como privandade, e os dois se levantaram. Enquanto caminharam, Tabata guiava seu macho do dia, segurando seu pau o conduzindo enquanto subiam as escadas. A travesti não permitiria os veados que os seguiam o tocassem a genital do seu cliente.
Mais Privandade! Mas naquele momento de cinergia, o casal não esperava os sanitários estarem todos ocupandos. Tabata bufou, vociferou, bateu nas portas, mas foi pedida com palavrões que esperasse. Nesse momento aproveitou ver melhor Sandrão que a puxou contra ele, beijar seu pescoço perguntando . Ele era alto como ela, e as mãos de Tabata sentiam seu tronco largo e maciço ao ser recíproca ao carinho.
Ela o afastou por um momento, tirou seus óculos escuros focando direto nos olhos, grandes e verdes, orbitando no rosto de ave de rapineira, os pés de galinha davam a Tabata a impressão rústica e madura daquele belo rosto másculo. Sandrão soltou um sorriso largo, como se fosse dado a ela em uma situação séria, amorosa a primeira vista . Tabata não deu importância os dentes amarelados, aquele era um belo e sexy sorriso com hálito de cerveja. Mas isso não incomodou.
Durante seus três anos na italia, passando perrengues, porem sendo bem paga, Tabata conhecera vários homens italianos, alguns bonitos. Mas mesmo nesse caso, alguns com o pau e a virilha cheirando carniça. Outros bonitos, porem cafajestes, que chegavam espanca-la . Surpreendeu-se com muitos sendo passivos, e sentiu nojo a outros que pediam fazer coisas absurdas como urinar e defecar neles.
E Tabata tinha que fazer, teve que se adaptar aos fetichistas, aos fedidos, aos cretinos.
Agora com Sandrão mesmo parecendo tudo o que ela deseja em um homem, ela não se iludia.
Sandrão deu-lhe um beijo mesmo sabendo que aquela boca havia provavelmente antes dele pisar no cinema, chupado um pau que não sendo o seu . Tabata acentiu mas só tolerou ate a boca dele tantar com a língua, abrir espaço nos seus lábios grossos de crioula. Sandrão sentiu a travesti não estar receptiva para algo tão íntimo. E Tabata não queria saber daquilo transformar em algo o tão íntimo .
Que tudo não passasse de uma boa transa , apenas isso . Ela conhecia muito bem os homens.
Sandrão virou a travesti de costas, as mãos passaram por baixo da saia de couro sintético, e os dedos afastaram a calcinha para acariciar o cuzinho. Tabata Murmurou, e o policial a comprimiu contra a parede puxando seu quadril contra sua virilha. O pau foi esmagado com os corpos grudados, lambuzava de pre gozo entre o quadril, a pele negra da machorra .
Tabata sentia toda força das mãos do PM explorando seu corpo, apertando os seios de silicone, e os dedos desciam pelo ventre. Quando a mão adentrou pela calcinha, agarrando o pau preto, comprido, começou marltuba-lo com pressão indolente. Uma impaciência crescia em Sandrão, ele iria foda-la ali mesmo e com os veados como plateia. Tabata pareceu incomoda com aquela ideia, cochichou algo para foderem numa das cabine dos sanitários. Mas ainda estavam as três todas ocupadas.
Sandrão não lhe deu ouvidos, usou uma tática de abordagem afastando as pernas da travesti, então deu um golpe com os pés. Tabata soltou um grunhido reconhecendo aquele golpe, ela já havia tantas vezes sido abordado pela polícia daquele modo, imediatamente supunhou Sandrão ser um policial. Canbaleava os tornozelos no salto tentando se manter equilibrada. Quando protestou mais uma vez, subindo o tronco, Sandrão segurou seu pescoço e apertou quase a sufocando - Fique quietinha, crioula.
Em seguida, com violência, ele conseguiu puxar o zíper da saia deixando escorregar sobre uma das coxas compridas de Tabata . Tabata não protestou quando em seguida sua calcinha foi abaixada , tinha certeza que aquele cara era um policial, e que de repente ficará violento. Ela não lutaria, sabia que apanharia daquele homem extremamente forte, e por experiência sabia que se meter com aquela raça da PM seria problema. Além do mais ela estava no sul do Brasil, era um tempo em que travestia não eram só presas, também eram espancadas.
Simulalva gemidos para parecer estar gostando,mas a brutalidade das mãos as vezes tiravam dela sons de dor.
Tabata imaginou que o programa tinha saído do seu controle.
O cara gostoso, sedutor e simpático havia se transformado em um fetichista violento. Não havia tempo de se arrepender, ele simplesmente deixaria tudo acontecer ate que ele acabasse.
Os seios eram apertados, os bicos beliscandos. - Tu gosta disso, negão? Virou mulher pra isso. Gosta
macho, então aguente a pressão.
Quando um tapa atingiu o rosto, Tabata entendeu tudo. Ela seria de certa maneira, violentada. Isso já havia acontecido com Tabata antes, desde o princípio da sua puberdade, depois outras muitas vezes. Baixou a cabeça com os cabelos cobrindo sua humilhação, lembrou da sua infância. Vinham em sua cabeça, o clichê do padrasto, do primo...
Mas Sandrão levantou seu rosto a trazendo ao presente com a mão prensado contra a parede. Com a outra, usou os dedos violentarem o cu. O PM segurou o pau mirando no entre as nádegas , forçando um pouco a entrada, mas ficou estacionado apenas cutucando. Ele não iria comer a travesti sem camisinha, não era estúpido de comer cu de quem fosse sem capa quando a AIDS era o mal do sexo.
Tirou um preservativo da carteira rasgando a embalagem com dentes, e desenrolou sobre o pau. Virou-se olhar para os veados que assistiam como hienas ele o leão pronto para devorar sua presa. Havia uns dez homens agrupados com certa distância dos dois protagonistas, a entrada do banheiro estava congestionada e alguns tinham as cabeças erguidas para ver o show do garanhão com óculos escuros comer a travesti.
Então cochichos soaram quando Sandrão baixo as calças revelando de costas aos veados, suas nádegas brancas e músculosas. E no mesmo instante que Tabata havia levantado um pouco para respirar, foi forçanda a voltar na mesma posição para seu rabo preto ser comido.
De volta encarando a parede, a travesti escutou o policial puxar o escarro para em seguida cusper um sopro no seu cu :os dedos lubrifucaram onde devia entrando e saindo. De repente, foram substituídos por algo maior e mais grosso.
Mesmo naquela fisura , Sandrão penetrou aquele cu sem violência, sem Tabata demonstrar sinal de dor. Segurou-a pela cintura enterrando ate os bagos na entrada do buraco preto de Tabata, e ali fico grudado por um tempo. O contraste da virilha branca como leite nas nádegas pretas da travesti servia ao parâmetro de sexo interracial raro do homem alemão do sul. Mas Sandrão era chegado na cor. Ele começou a foder sua criola, sua travesti, preta.
A pratica de anos fizera Tabata, inconcebível a dor e, sua carne esticada e amortecida com tempo pelos váriados tamanhos de paus , agora não fazia diferença a polegada grossa Junto as batidas da virilha do cretino polícial contra sua bunda. Sandrão dava intervalos para cuspir e a saliva escorregar entre a divisão da bunda, facilitado o vai vem do pau cordernado com estalos dos corpos batendo.
Ele mandava ver com socadas fortes e rápidas como um equino no cio. O pau de Tabata que havia amolecido com violência endureceu, ela tentou sentir prazer, mas se negava no momento querer gozar com Sandrão comendo seu rabo. Era uma questão de orgulho, de respeito a ela mesmo.
Os veados assistiam a bunda branca contraida no frenético movimento da virilha, e alguns ousavam se masturbar esperando para gozar no ato final. Duas das cabines foram desocupadas, depois a outra, e o espaço ganhou mais espetandores, mais veados curiosos.
Sempre houve em Sandrão a predisposição de gozar rápido, principalmente quando bastante excitando e com ovos de dias cheios. Seu rosto estava vermelho como sempre que havia de gozar, sentia os pau dilatando e deu intervalos com a virilha controlando o orgasmo eminente. Nonentanto não podia segurar muito tempo. A pressão do cu da travesti apertava como uma briga com o pau e todo o controle foi subjugando para liberar o esperma contido. Sandrão segurou o rosto de Tabata virando para ele, fez menção para que ela visse a gozada.
Então o pau foi tirando fora e o preservativo puxado rapidamente. Um jato da porra atingiu a tempora entre o olho de Tabata, ela virou o rosto com reflexo então outro jato parou no cabelo, e os seguintes nas costas, na jaqueta jeans. Na na bunda , alguns respingos constrastaram com a pele preta da bunda.
Sandrão respirou fundo, sentia seu cu contraindo ligando o músculo pélvico que faziam o pau dar as últimas contraídas. Limpou um último traço de porra na parede, depois subindo as calças. Virou-se e dos homens jogavam depois dele, um cada vez, a porra no chão.
Sandrão se afastou usar a pia enquanto Tabata coberta de esperma, se limpava com lenço e ao mesmo tempo xingava nos pensamentos o policial. O enorme pau preto foi comprimido ainda rijo ao subir a calcinha. Depois enquanto ela se atrapalhava com o vestido, Sandrão que caminhou lavar as mãos na pia, fez sinal que a esperaria fora do banheiro .
Houve um tempo que no Brasil a vida de um homossexual não era bada fácil comparado aos dias atuais, principalmente para uma travesti fadada ao esteriotipo negativo do veado.
Para Tabata tudo caminhava ladeira abaixo, valtara da Itália estraditata por se meter numa briga com um cliente ricaço, e sem poder voltar, não teve opção de programas com maior renda. As ruas e cinemas pornos eram opiniões drásticas de uma travesti como ela. E ficar no Brasil era furanda, além do mais Tabata já estava com 35 anos e o tempo levava sua beleza com ela não ajuntamento muito. Abusava de drogas, álcool . Paris seria seu destino a partir de então, mas lá, ela se perderia, viciada, deixaria de se cuidar fazendo programas, sem saber, ela contrária o HIV.
Quando de volta ao Brasil e cinco anos se passarem , regenerada e com novas ideias e empolgada com novos objetivos na vida, a nova Tabata usaria seu dinheiro guardado a anos abrindo um salão de beleza na grande São Paulo
Ideia que Junto a uma amiga, tocariam o negócio.
No entanto isso não chegou acontecer, Tabata estava muito animada, mas já era tarde, certa vez enquanto escolhiam o imóvel na imobiliária, no caminho ela passou mal e desmaiou. Nos dias seguintes seu estado piorou e quando internada, duas semanas depois descobriram que ela tinha HIV, e no estágio adiantado da AIDS.
Em 15 de janeiro de 1996, Antônio Carlos De Oliveira, mais conhecido como Tabata, morreria.
O que faria Tabata voltar a sorrir para Sandrão? Um pedido de desculpas? Certamente isso não era o suficiente vindo de mais um dos tantos cliente abusivos que ela teve que tolerar. Tapas na cara, ingestão de esperma, urina e fezes... Certamente não existe ser humano que se acostumasse a isso. Mas ao receber cédula de grande valor das mãos do PM Tabata teve a certeza de ter representado seu papel direto : passiva e tolerante.
E Foi o valor de dois programas, um mais do que ela fazia em média por dia que a fez sorrir. Então Ela poderia descer feliz as escadas entre os acentos, cruzar a caminho do gerente do cimena e mentir não ter conseguido nada. Justo, porque o cretino não a valorizou, Tabata era uma estranha vinda de longe, uma travesti preta, sem muito valor no seu pento vista. E foi que Tabata fez, simulou um drama, o gerente entenderia sem argumentos. Ela se prometeu nunca mais fazer programas dentro de cimenas, principalmente fosse em outros estandos.
Depois que o PM Sandro saiu do cinema, ele não podia acreditar na levaza dos seus ovos esvaziados. A tempos ele não comia uma machorra, e tudo foi como ter participado de um filme porno ao vivo :Ele e a travesti fodendo, e a plateia de veados como coadjuvantes. Sua vara mágica dando no final o esporro em cima dela. Abracadabra, e todo aquele esperma acumulado voou. ..
Sandrão, ria sozinho.
Uma boa grana havia sido ganta sustentando seu fetiche, as contas de casa separadas esperavam quitação. E Sandrão pensou que talvez tivesse sido má ideia ter pago o valor de dois programas. Mas achou que Tabata mereceu, a achou fantástica, submissa e deliciosa.
A noite estáva calida e gelanda, o frio passava soprando seu rosto, ele se encolhia enquanto andava na grande Porto Alegre
Continuava rindo, se imaginado rico como um magnata enquanto seguia ate o carro. Mas não passava de um mero Cabo da PM com um salário não tão digno daquele começo da década de 90.
Pensava nas críticas da sua mulher por não estar economizando seu dinheiro.
Enquanto dirijia, ria, considerou naquele momento a mulher que não trepava mais com ele saber das suas traições.
E no fundo, ele não estava mais se preocupando com isso, o divórcio era a solução dos seus problemas conjugais.
Sandrão chegou na rodoviária, ainda era cedo e ônibus que Ricardo vira de Brusque chegaria so 21:oo horas. Ele ficou andando pelas passarelas ate que o horário chegasse ate entrar em uma loja de bugigangas do Paraguai, namorou um boneco do batman, ele lia os quadrinhos do homem morcego quando adolescente, assistiu o filme de Tim Burtan no cinema, em 89. Pensou e acabou comprando o boneco, seria para o filho, mas o bebê tinha apenas um ano, e não ligaria muito para o novo brinquedo. Provavelmente o boneco do batman acabaria enfeitando a prateleira da sala.
Quando Ricardo Reno chegou, Sandrão quase não o reconheceu, o bombeiro havia ganhado algum peso, comida da mão, provavelmente. Enquanto dirigiam era notavel o silêncio de Ricardo. Talvez não tivesse vontade de voltar, pensou Sandrão, respeitaria a privacidade do amigo.
Mas começou com a conversa que antes de vir pega-lo, havia comido uma bela morena que conheceu no bar do Tonhão, uma mulher incrível que o fizera feliz naquela dia.
Comentários (5)
Escriba-T-JC: Muito bom cara!!! Esse capítulo em particular trabalhou muito bem o cenário e a época da narrativa. Ele pode ser postado separadamente, que mesmo assim será um grande sucesso. No dia que quiser postar em outro site para ser melhor lido e apreciado, eu te darei o maior apoio... Abraços!!!
Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9Edson: Adoro seu jeito de escrever! Viajo contigo para um tempo em que não via maldade em nada, e me deixava levar pelos mais velhos e seus desejos inconfessáveis. Por sorte nunca tive alguém porco a me possuir, embora ler tais situações (em que sujeitos assim dominam seus alvos) excitam-me muito. Aliás, esse conjunto: grande, ogro, macho, desleixado e predatório sempre me chamou a atenção. Todavia, como uma defesa inata, eu sempre 'fugia' quando a abordagem desses tipos, inicialmente conquistadora, acabava me amedrontando. Por fim, ainda bem, foi alguém suave que acabou de fato me iniciando, por bastante tempo. De novo, gosto, e muito, de ler o que você escreve!
Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnrLuiz: Parabens vc escreve de forma unica, so vc consegue transformas o soldado Sandro num mito sexual, me acabo me masturbando me vendo dando para ele alem disso seus pessonagens sao tao reais que agente acaba se vendo nos dramas de Ricarddo Reno, nota 10 para seus contos mas como esse foi com o soldado Sandro a noto é 100 muito bom Soa titulo de sugestao faz um conto do soldado deflorando um cuzino virgem ate pode ser do colega de futebol quero ve como ele se sente sendo deflorado peo esse macho Alfa
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBacellar: Como é bom ler os seus contos! Me faz viajar no tempo em que vivi tudo isso! Parecem contos da vida real! Quantos cinemas desse tipo eu frequentei! Parabéns por mais um capítulo dessa deliciosa novela! E vamos em frente! Aguardando o próximo! 👍🏽
Responder↴ • uid:muja3en42ranon: sua escrita é inegavelmente a melhor atualmente no site. por favor continue com o paulinho, ricardo e o padre. por favor
Responder↴ • uid:1dhlrdnhnm4ib