Conto Real 002 - Da vez que comi uma GP da faixa numa casa de swing
Descolando uma transa de graça com uma GP na casa de swing em Porto Alegre
Depois do primeiro conto, fiquei por vezes pensando qual seria o próximo haja vista que histórias não faltam, mas nesta semana, meio que do nada me vieram os fatos que vou relatar, com o agravante que eu não os lembrava mais à muito tempo, o que me levou a querer eternizá-los neste espaço.
Pois bem, era uma quarta ou quinta feira chuvosa, do ano de 2018 acredito eu e estava começando a desbravar o mundo das casas de swing. Deve ter sido minha segunda ou terceira incursão neste mundo , e as anteriores foram em dias de festa mesmo, sexta ou sábado. A casa em questão era o Private e eles tinham/tem o costume de abrir de quarta a sábado, sendo nos dias de semana , com horário de happy hour, das 19h à 00h.
Me recordo da sair do trabalho, no qual usava trajes sociais (na ocasião sapato, calça de alfaiataria, camisa social e blazer) e mesmo com chuva na cidade me dirigi ao Private. Era noite de "pole dance", que nada mais era mulheres comuns fazendo a prática, mas pelo o que vivenciei, sem interesse algum em qualquer outra coisa que realizar sua arte. Ao chegar, perto das 20h, a meninas do pole estavam terminando e indo embora, a casa, bem dizer vazia, apenas com duas ou três mulheres...
Não demorou muito para entender que era a meninas que estavam na casa era garotas de programa à trabalho na casa. Hoje essa prática até onde eu sei está em desuso na casa em questão, mas na época não e funcionava basicamente comprando um ou dois selos na recepção que valia um quarto privativo. A que veio falar comigo estava com um vestido curtíssimo, com vasto decote, mostrando quase tudo pois seu corpo era grande, uma BBW, mas era bonita e simpática, cabelos lisos na cor preta, pela branca, e seios e bunda enormes, coisas que me atraem.
Após tentar mais de uma vez me vender seus serviços, eu respondi de forma descontraída, algo que era e é verdade: eu não pago por sexo. A resposta pode parecer egocêntrica, mas o fato é que não é um fetiche que me atrai, pois sei que tirando os relacionamentos comuns, na minha visão é muito mais gostoso fazer PUTARIA com alguém que está ali para aquilo e sem interesse financeiro. Transar com mulheres, esposas, amigas, fazendo swing, gangs, doggings, jogando porra na cara, e chamando de puta na frente dos e ver prazer genuíno nisso sem ter que pagar, me excita até hoje.
Bom, as propostas foram recusadas, mas o conversa seguia, entre uma volta e outra pela casa praticamente vazia. Me recordo e tomar drinks e senão pagar, no mínimo oferecer algo para a mulher tomar (mulher pois ela devia estar na casa dos 27,30 anos) e do fato que ver o decote em V com o peitos enormes estarem me deixando com muita vontade de tê-los na minha cara. Foi então que comecei a tentar à convencê-la a me dar de graça, simples assim.
A noite na casa já estava acabando, eu estava sentado num sofá e já não me recordo por que ela se sentou comigo, mas o que ocorreu foi o seguinte, ela flertou comigo e eu respondi que passei a noite a noite querendo botar a cara e boca naqueles peitos, ela deu uma gargalhada alta, e então quando eu pensei que iria sair no zero, ela tirou o pouco de tecido que tapava seus peitões maravilhosos, se inclinou e eu não pensei duas vezes, cai de boca.
Pronto, era tudo ou nada e eu comecei, boca nos peitos, chupando como se não houvesse amanhã e mão na buceta enorme que ela tinha. E a senti ficando molhada, o que falei em voz alta, ela não gargalhava pois estava nitidamente com tesão, mas me falou o seguinte - Quer sexo né? - Eu nem respondi, só continuei e tirei uma camisinha. Ela prontamente colocou no meu pau com a boca e começou a mamar, no meio da casa, no sofá. Só havia nós e dono da casa que ficou de longe tirando
fotos de tudo (adoraria as ter inclusive).
Após ela me chupar de maneira muita gulosa, colocou aquele corpo enorme e tesudo encima de mim e começou a galopar, que puta tesuda (literalmente) ela tinha uma voz grave e alta, o meu tesão estava em fazer ela sentir o PRAZER GENUÍNO que tanto me atrai, o fato dela ser GP era um plus. Ela sentou e acabou comigo, mas comi ela com força, no sentido "tu vai gozar no meu pau sim puta". Apertava os peitos e o rabo gigante dela e senti aquela buceta gasta apertar meu pau e deixar ele molhado ao gozar. A safada me usou e deu gostoso, eu bombeei ela até gozar tbm.
No final perguntei o que chamou a atenção dela, já que a mesma me disse que não era tão comum não cobrar, mas as vezes a ocasião permitia. A resposta dela foi, bati o olho em ti e nos teus sapatos brilhosos na hora que tu entrou e deu outra gargalhada. Eu rí me despedi, não peguei contato e nunca mais a ví.
Sai era umas 22h na noite, feliz por ter gozado, transado e a conquistado nos meus termos, sendo agradecido por ter sapatos bonitos aos olhos da puta à ponto dela querer me dar de graça...
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