#Corno #Teen #Traições

Traição na adolescência

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A história de como perdi a virgindade graças a um amigo na adolescência.

Eu tinha dezesseis anos e era muito amigo do Caco embora fossemos muito diferentes. Eu era tímido, introvertido e muito na minha, já ele era do tipo convencido, arrogante, extrovertido, gostava de ser o centro das atenções.

Embora eu fosse o pivô de muitas das piadinhas dele, o que hoje o pessoal chamaria de bullying, eu o aturava. Algumas até me magoaram, sobretudo quando as brincadeiras eram feitas com todo mundo em volta. Eu, às vezes, gostaria de ser como ele, principalmente com o sucesso que fazia com as meninas, mas cada um tem sua forma de ser.

Foi no penúltimo ano do ensino médio que estávamos em classes separadas e ele começou a namorar a Rô, uma loirinha bonita de olhos claros e corpo maravilhoso. Secretamente era a musa das minhas punhetas e fiquei, digamos, aborrecido porque ele começou a namorar com ela.

Não demorou muito para ele vir me contar que estava comendo ela e a me dar detalhes. Isso, não sei porque, gerou um certo desconforto e acabei colocando a Rô meio que de lado e passei a procurar uma nova musa.

O tempo foi passando e eles continuavam a namorar e o Caco me contou que estava comendo outra menina também. Eu era virgem e vindo dele comecei a pensar se não era mentira. Fiquei mais puto, o cara comendo duas e eu não comendo ninguém. Comecei a me sentir um tremendo idiota, até que....

Precisávamos fazer uma apresentação de um trabalho em grupo e combinamos de nos reunir na casa da Rô. Assim que cheguei, Caco estava lá. Ele não estava na nossa classe, mas era namorado dela. Aliás, ficaram aos beijinhos e amassinhos até todo pessoal chegar.

Eu teria que começar a expor a introdução do trabalho e sabia que teria dificuldades de falar em público por ser muito acanhado. Isso era um prato cheio para o Caco que se divertia, fazendo piadinhas e eu não conseguia me concentrar. O pessoal do grupo falava para ele parar, mas ele continuava até que a própria Rô pediu para ele ir embora. Isto aconteceu numa quarta-feira e a apresentação era na próxima segunda-feira.

Eu estava apavorado, ansioso, preocupado e as horas estavam passando rápido. Na sexta-feira a Rô conversou comigo e se propôs a me ajudar. Disse a ela que estava inseguro, mas que meus pais não estariam no final de semana e assim eu poderia ensaiar sem ninguém vendo. Ela riu e disse que se eu quisesse, no domingo iria na minha casa e me ajudaria, com a condição de que eu fizesse o almoço. Para mim não era problema, pois molho e macarrão eu sabia fazer e assim combinamos.

Domingo, dez horas da manhã, a campainha toca. Era a Rô. Estava linda, cheirosa, com um vestido curto que exibiam suas pernas bronzeadas. Assim que entrou me disse que estava puta. Ficou sabendo, através da melhor amiga dela, que o Caco a estava traindo fazia algum tempo.

Me perguntou se eu sabia e, claro, disse que não. Ela desabou a chorar. Não sabendo o que fazer eu a abracei. Ficamos assim por pouco tempo e ela me disse:

- Esse filho da puta vai ver....

Pedi calma a ela, mas ela estava transtornada, com muita raiva, fora de si. Nunca havia visto uma pessoa neste estado. Até pensei em falar que talvez fosse mentira, mas aí iria jogá-la contra a própria amiga e o que é pior, eu sabia que era verdade.

Foi aí que algo inesperado aconteceu. Ela me beijou. Eu quis recuar e ela me abraçou dizendo:

- Me come.... Eu quero dar para você e me vingar daquele canalha.

- Calma.... – Respondi – Você não sabe o que está falando....

- Sei muito bem o que eu quero – disse ela – Quero vingança. Se ele me traiu eu vou pagar na mesma moeda e com o amigo dele. O amigo que ele vive zombando.... É sua chance também de se vingar e amanhã quando ele vier te perguntar diga a verdade. Ele vai ver o quanto é bom ter um chifre.

Claro que as imagens das situações mais embaraçosas que passei por conta do Caco, sabe aquelas que você fica com muita vergonha, vieram à minha cabeça e aquele sentimento de desforra encheu meu coração. Tentei afastá-lo, mas o desejo de comer uma menina era muito grande e afinal, ela era quem queria dar.

Peguei na sua mão e a levei para o meu quarto. Eu vivia um monte de emoções. Não sabia o que fazer porque era virgem e estava com receio de fazer bobagem e ela contar que foi uma merda.

No quarto, ela sentou-se na cama e eu fiquei em pé. Desabotoou a minha bermuda e puxou-a com a cueca para baixo. Meu pau estava mole e ela colocou na boca. Nós, homens, sabemos que um boquete é uma das melhores coisas da vida e eu estava sentindo aquele prazer pela primeira vez.

Meu pau foi ficando duro enquanto ela chupava colocando tudo na boca. Sua língua brincava na cabecinha me proporcionando um prazer imenso. Sua mão começou a alisar a minha barriga e a me punhetar de vez em quando. Sua boquinha linda abocanhava, sugando firmemente enquanto olhava para mim parecendo pedir o leitinho.

Eu estava extremamente excitado até que não consegui segurar. Gozei uns três jatos no rosto dela. Ela riu e limpou a cabecinha sugando gostosamente indo ao banheiro para se limpar posteriormente.

Quando voltou, eu estava deitado, satisfeito e a Rô começou a tirar a roupa. Tirou o vestido, o sutiã deixando livre os peitinhos que pareciam duas peras pequenas e bem durinhas. Por fim, baixou a calcinha e pude ver, pela primeira vez, uma bucetinha ao vivo.

Rô era linda. Marquinhas de biquíni ressaltavam naquela pele juvenil bronzeada. Peitinhos pequenos, bundinha durinha e a bucetinha completamente depiladinha, fechadinha, parecendo um simples corte na pele.

Deitou-se ao meu lado e pediu para que eu retribuísse o que ela tinha feito. Já havia assistido muitos filmes de sacanagem e embora fosse virgem sabia que tinha que chupar com cuidado. Comecei beijando seus peitinhos, lambendo as pequenas auréolas, sugando os biquinhos e enchendo a minha boca com seus seios pequeninos. Ela começou a gemer baixinho e vi que estava no caminho certo.

Aos poucos fui descendo para a barriga, virilha e comecei a beijar e a mordiscar levemente toda aquela região. Ela se mexia, gemendo. Agora a bucetinha dela estava na minha cara. Comecei a lamber e ela abriu mais as pernas. Minha língua entrou e ela, imediatamente, segurou a minha cabeça com força gemendo alto e pedindo para chupar devagar.

Com a língua fui explorando aquela caverna com cuidado e percebi um pontinho que quando toquei a fez delirar. Comecei a alternar colocando o dedo e comecei a sentir aquilo ficar úmido. A esta altura eu já estava de pau duro novamente e foi bom porque ela disse sussurrando:

- Me come.... Me come... Só não goza dentro.

Naquele momento me veio a ideia de ter cuidado para não fazer um filho, porém não impediu a minha excitação. Deitei por cima dela e comecei a esfregar meu pau. Ela o pegou e o direcionou. Sem nenhuma prática fui enfiando e ela reclamou:

- Ai.... Devagar.... Deixa eu acostumar....

Fiquei parado até que ela começou a tentar se mexer e então comecei os movimentos de vai e vem. Sentia a cabeça do meu pau pressionada, mas ela deslizava gostosamente aumentando ainda mais meu tesão. Estava preocupado porque não queria gozar rápido. Queria ficar ali dentro o maior tempo possível, portanto assim que sentia muito tesão eu dava uma aliviada e ficava imóvel.

Ela, por sua vez, parecia morder meu pau quando eu ficava parado. Não sei quanto tempo ficamos ali, neste joguinho até que ela diz:

- Vai.... Vou gozar.... Vai.... Soca com força... Soca.... Vai... Isso... Vai... Aiii.. Vou gozar... Vou gozar....

Meu pau sentiu uma contração forte. Parecia que ela não queria que ele saísse mais dali de dentro. Isso me encheu ainda mais de tesão. Ela havia gozado e agora eu podia fazer o mesmo. Passei a foder com mais força enquanto ela estava em êxtase total. Não demorou muito e tirei no último segundo, gozando em cima da sua barriga.

Nossa, estava cansado e deitei ao lado dela embora a cama fosse estreita. Ficamos nos olhando sem trocarmos uma única palavra. Só curtindo e da minha parte tinha sido bom demais até que ela me disse:

- Quantas meninas você já comeu?

Por um momento eu não sabia o que responder, mas resolvi dizer a verdade:

- Você é a primeira.

- Gostei... – disse ela – Quero mais depois do almoço.

Isso me deu muita confiança e aquela insegurança que tinha foi embora. Não me lembro de termos tocado no nome do Caco ou da vingança. Estávamos soltos, tão leves que fomos para o almoço completamente pelados. Era um clima estranho, acho que ambos não estávamos apaixonados um pelo outro, mas havia uma cumplicidade, uma espécie diferente de amizade.

Depois do almoço e da digestão fomos para o segundo tempo no quarto. Deitamos, lado a lado, e ficamos nos tocando até que ela me disse:

- Me come de quatro que é a posição que eu mais gosto.

Mais uma vez, olhar pela primeira vez uma menina, de quatro, completamente exposta não tem preço. As coxas grossas, a bucetinha parecendo um mini hamburguer, o cuzinho fechadinho com as pregas despertou ainda mais o meu pau.

Fui por trás dela e encaixei na bucetinha, empurrando lentamente. Comecei o vai e vem e aos poucos ela começou a empurrar a bunda em direção ao meu pau. Quando eu parava, ela rebolava e contraia a buceta. Com certeza, aquela menina sabia das coisas.

Segurei-a pela cintura e comecei a estocar com força. Seus gemidos aumentaram e ela começou a sussurrar:

- Vai.... Isso.... Me come..... Me come.... Vai... Forte....

Eu enfiava sem dó e vendo aquela loirinha, totalmente submissa e pedindo rola foi algo que ficou marcado para sempre na minha memória. De repente, senti a sua buceta se contrair e ela gemer. Aumentei as estocadas e as contrações aumentaram. Só escutei:

- Aiiiii .... Que delícia..... Aiii....

Ela desabou na cama e aquela bunda foi muito convidativa. Redondinha, durinha. Deitei por cima e comecei a esfregar meu pau e ela disse:

- Não... no cuzinho não....

Respeitei e fiquei só sarrando na bunda e acabei gozando ali. Foi um domingo inesquecível.

Na segunda-feira, apresentamos o trabalho e eu fui muito bem. Acho que a foda do dia anterior tirou o meu medo. Quanto a Rô, acabou o relacionamento com o Caco e este não veio me perguntar se eu havia comido ela. Eu até já esperava esta atitude porque ele não iria se “rebaixar” e perguntar para mim. Só que ele foi corno também. Aliás, comi a Rô mais umas duas ou três vezes.

O tempo passou, sei que a Rô casou e quanto ao Caco, nunca mais tive notícias.

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Comentários (3)

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  • _._: Eu se fosse a Rô teria deixado meter no cuzinho tbm 😋

    Responder↴ • uid:1daqsdr16qad
  • Grisalho: Gostei muito do seu conto

    Responder↴ • uid:1ewericszz1m
  • Rafaella: Menina vingativa é assim mesmo.... Parabéns !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfib