O Passado Sempre Volta
Fui hétero até os dezessete, Bissexual no sigilo até os 25 e parei com aquela vida ao me casar. Foi só o passado bater na porta, que entrou com tudo.
Os nomes nesse relato são fictícios para não me comprometer nem a ninguém.
Me chamo Cláudio. Tenho 47 anos e sou casado há 23 anos. Tenho um casal de filhos. O Rogério tem 21 e a Priscila tem 18. Trabalho em uma clínica de Imagens. E até antes do que vou cobrar aqui eu tinha uma vida perfeitamente dentro dos padrões esperados pela sociedade.
Num dia eu estava chegando em casa e havia um homem conversando no portão com Priscila. Estranhei a maneira íntima como conversavam. Parei o carro e de cara demonstrei meu descontentamento. Parei e esperei ela me dizer quem era ele e sobre o que estavam conversando. Quando olhei pra ele ele estava rindo. E a Priscila também. Então ele me perguntou se não o estava reconhecendo. Eu disse que não. Fiquei bolado. Até que de repente o reconheci. Era colega de escola da época do ginásio. Ele estava bem diferente. Mas foi só reconhecer ele para eu ser tomado por uma vergonha que já havia sido sepultada há muito tempo. Ele quando percebeu que o reconheci já me chamou num abraço, dizendo quanto tempo e tau. Mas eu estava muito sem graça. Perguntei o que estava fazendo ali e ele disse que soube que eu estava morando ali através de um colega em comum. E resolveu fazer uma surpresa. Érica e Roberto não estavam e a Pricila foi quem o atendeu. Mas naquele momento eu só queria um buraco para enfiar a cabeça.
Voltando no tempo, na época do ginásio, eu Mauro e José, esse cara, éramos colegas de aventuras. Costumávamos ir juntos ao baile e cinema, fomos muitas vezes em termas. Mas uma vez nós acampamos. Eu tinha dezessete anos e eles dezenove. E numa brincadeira em uma tarde, de ficar empurrando no lago um ao outro, eu e Zé… Era assim, a ideia era empurrar naquela água gelada em qualquer momento na contagem depois de dez. Depois era a vez do outro. O Mauro não estava. Então, o Zé começou a contar. Eu de frente para o lago, na pontinha da pedra, e ele atrás de mim. Já tinha passado de dez e eu estava me preparando para o susto de ser empurrando. Então ele parou a contagem e perguntou se eu queria que ele me empurrasse sem aviso ou se eu preferia pedir para ele me empurrasse quando eu sentisse vontade. Mas deixou bem claro o duplo sentido. Eu disse pra ele parar de palhaçada e empurrar logo. E sem eu esperar, ele me deu um agarrão por trás. Ele era bem forte e eu sempre fui magro. Assim que me agarrou, já me sarrando a bunda, eu ainda estava pensando que era zoação dele e que ele iria me empurrar na água a qualquer momento. Mas então eu senti o pau dele pulsando na minha bunda. Ele me apertou bem firme e disse que tava cheio de tesão de me comer. Eu tentei me soltar, perguntando que brincadeira era aquela mais sem graça. E foi quando Mauro apareceu. Por sorte ouvimos a voz dele antes dele nos ver naquela posição. O Zé me empurrou na água no momento que o Mauro apareceu. O clima entre eu e Zé ficou bem esquisito. Eu queria perguntar que merda tinha sido aquilo e estava muito chateado. Mas ele continuou agindo normalmente comigo e eu tinha que manter a frieza para o Mauro não desconfiar de nada. Mas o Zé me olhava como lobo, sempre que o Mauro estava distraído. No dia seguinte, Mauro tinha saído cedo pra ir na quitanda comprar pão pra gente. Quando eu acordei estávamos só eu e Zé na barraca. E ele estava sentado me encarando com cara de quem queria mesmo me comer. Eu tomei aquele susto ao não ver o Mauro. O Zé explicou que o Mauro tinha ido comprar pão e disse que se eu quisesse ele poderia me dar uma empurrada ali mesmo. Eu cobrei explicação dele sobre essa atitude esquisita dele e o lance no lago e ele riu, enquanto apertava seu pau no short. Então disse que era só pra me testar, porque achava que eu era chegado na encolha. Disse que foi mal, mas que curtia comer viado e que me comeria se eu fosse enrustido. Eu estava muito irritado. Não tinha nenhuma chance numa briga com ele, mas a minha vontade era de quebrar a cara dele. Ele pediu desculpas e disse que ficou surpreso por eu não ser chegado. Ele realmente acreditava que eu fosse. E então botou seu pau pra fora do short, por baixo, pela coxa, e ficou exibindo ela, dizendo que se eu fosse viado não resistiria ver um pau duro. Eu fiquei muito irritado com a situação e toda aquela afronta. Mas quando vi o pau dele duro daquele jeito, virei a cara e disse pra parar com aquilo. Então ele disse que a gente só evita olhar para o que tem medo. Perguntou se eu tinha medo e eu disse que não era isso. Que só não tinha que ver o pai de outro cara. Então ele disse que estava com tanto tesão, que estava a ponto de gozar. Eu fui saindo da barraca, mas ele estava no caminho e eu pedi pra chegar pro lado pra eu passar e ele riu e me deu um puxão. Eu desequilibrei e acabei caindo com a cabeça bem perto da coxa dele e mais que depressa me recuperei. Mas ele me deu um agarrão e me puxou. Eu estava sem apoio e acabei ficando sem muito o que fazer. Ele me agarrou na barriga e eu acabei indo parar no colo dele, com minha bunda bem encima do pau. Disse pra parar com aquela porra e me soltar e ele disse que foi mal, mas que tava com tanto tesão na minha bunda, que tinha que jogar um leite pra fora. Perguntei se ele tava maluco, tentando me livrar, então ele começou a lamber por trás da minha orelha e disse pra eu só deixar ele me sarrar, que já tava quase gozando. Mordeu a minha orelha e meteu a língua dentro dela e nesse momento eu acabei sentindo arrepio. Foi ele ajeitou o pau dele no meu rego. E eu tentava sair daquele abraço, mas percebi que ele estava quase indo. E isso me deixou desesperado, tentando me livrar a todo custo. Foi quando senti o pau dele mais quente e pulsando e meu short ficando molhado. E foi quando senti uma tristeza sem tamanho e acabei chorando como nunca havia chorado antes. E perdi completamente as forças. E ele disse no meu ouvido, ainda gozando, que era uma pena que não estava gozando dentro de mim. Eu xinguei ele, ainda em lágrimas, e ele beijando a minha nuca. De repente senti que ele havia me liberado e eu me deixei dele. Meu short e a cocha estavam tudo sujo de porra. O short dele também. Eu saí da barraca e tirei o short morrendo de ódio. Joguei nas pedras do rio do lado da barraca e peguei uma pedra. Voltei pra dentro da barraca e ia acertar a cabeça dele com a pedra. Mas ele segurou a minha mão e me agarrou novamente, já me virando de costas pra ele, enquanto eu gritava pra me soltar, xingando ele de tudo que é palavrão. De repente ele disse que eu tinha a bundinha linda. Eu estava só de cueca, já que havia tirado o short. De repente ele me forçou a né ajoelhar com ele por trás de mim. E novamente senti o pau dele me sarando, estava meio mole. Só que dessa vez estava sentindo ele com minha própria pele. Novamente ele disse que foi mal, mas ele tinha que me comer. Eu estava totalmente imobilizado com ele sobre minhas costas e seu pau na minha bunda. Ele ficou se esfregando e disse que teve a ideia do acampamento, porque sentia tesão na minha bunda e que achava que eu fosse viado encubado, mas se não era iria virar e gostar. Eu perdi pelo amor de Deus pra parar com aquilo, num choro que não cessava. Mas não teve jeito, senti a não dele lá embaixo e o pau dele vindo por baixo da minha cueca e apontando no meu cu. Quando senti o o primeiro contato, já nem tinha muito forçar pra resistir. Só chorava e xingava ele. Mas não teve jeito. Quando eu senti o pau dele entrando, senti sua mais raiva, por ter sentido arrepio e aquilo estar escorregando para dentro de mim. Então ele voltou com sua mão na minha barriga e começou a me comer. E eu só sentia raiva e nojo de tudo aquilo, além de muita vergonha. E ele foi me comendo e me comendo, até eu começar a sentir uns choques no corpo e nas coxas, além dos arrepios. E apesar da raiva e tristeza que estava sentindo, meu pau começou a endurecer e a sensação estava ficando realmente gostosa. E isso me fez sentir ódio de mim mesmo. Foi tudo muito estranho. Mas a verdade era que de repente era como se independente da minha vontade, meu cu estava gostando daquilo, porque eu comecei a me mexer, como que procurando um ponto em que eu sentia mais gostoso. Era vontade de fazer cocô misturado com vontade de gozar. E ele percebeu que eu não estava mais oferecendo resistência e se ajeitou, ficando de um jeito que eu até poderia sair se quisesse. Só que eu não quis. Estava com ódio, com vergonha, mas estava gostando. Aquilo realmente estava alucinadamente gostoso. Foi quando ele disse que não ia conseguir gozar tão logo e riu dizendo que sabia que eu ia acabar me rendendo. Então perguntou se queria que eu tirasse. Eu xinguei ele de filho da puta. Mas não respondi a pergunta. Nunca senti tanta vergonha. Ele me puxou e me forçou a ficar de quatro e ficou socando em mim igual cachorro. E eu não me mexia sem ele me posicionar, devido a vergonha. Mas mexia a bunda um pouco. Morrendo de vergonha! Mas a verdade é que eu ficava mesmo buscando um ponto que quando eu sentia o pau bater lá era muito gostoso. Até faltava o fôlego. Ele disse pra eu rebolar, dando um tapa na minha bunda. Eu já nem estava chorando. Mas não queria dar a entender que estava realmente rendido por ele. Então ele segurou forte no meu cabelo e me forçou a me curvar pra trás. Eu ia cair, mas ele me apoiou, segurando minha cabeça. Eu estava de joelhos e ele estava agachado por trás de mim, me fudendo. O pau dele foi começando a ficar mais firme. E os impactos da pica no meu cu começaram a ficar mais intensos. Ele falou no meu ouvido que meu cu tava gostoso e quentinho como ele sempre soube que era e perguntou se eu tava gostando do pau dele. Eu não respondi. Mal conseguia respirar ou pensar. Estava sentindo que ia gozar com aquele caralho deslizando pra dentro e pra fora na minha bunda e aqueles impactos que ele dava de vez em quando. De repente eu me dei conta de que o Mauro poderia chegar a qualquer momento e me desgrudei dele rapidamente. Como eu ainda era inexperiente, assim que eu me desgrudei da piroca dele, foi aquele estrago. E se eu já estava totalmente sem nenhuma moral, me sentindo um merda e morrendo de vergonha, a minha vontade naquele momento era nunca ter nascido. Sujou tudo e eu fui correndo para o rio pra me lavar. Eu estava me levando, sentindo meu cu estranho e até meio dormente, quando ouvi a voz do Mauro. E com a gargalhada dele, de surpresa e espanto, com certeza ele soube exatamente o que havia acontecido. A barraca ainda toda suja de merda e a porra na cocha… Foi quando eu pensei puta que pariu, eu estava fudido. E estava mesmo. Eu não sabia onde enfiar a cara. Estava pelado, só com a camiseta. Fui lá para o lago e fiquei lá, morrendo de vergonha e chorando sem parar. Já estava escurecendo quando o Mauro apareceu todo cheio de jeito, dizendo que só queria conversar e que eu deveria voltar antes que escurecesse. Ele estava com um pão com sardinha e eu estava mesmo morrendo de fome. Eu estava chorando de soluçar quando consegui dizer que ele o Zé que tinha me forçado. Mas ele disse que não queria saber de nada e que eu que resolvesse com ele, mas que isso não era o fim do mundo. Depois de um tempo, quando já estava difícil enxergar os detalhes da floresta, eu resolvi voltar com ele, mas sob a promessa de voltarmos pra casa na manhã seguinte.
Voltando para quase o presente, ao reconhecer o Zé, tudo aquilo veio feito turbilhão na minha cabeça. Mas aquela ocasião na barraca não foi a única vez que ele me comeu. Nós não voltamos no dia seguinte. Eu não queria nem olhar para o Zé, e não dormi. Passei a noite inteira sentado no meu cantinho. Mas o sono veio pela manhã e eu adormeci sentado. Abri os olhos assustado. Estava sozinho e o Mauro entrou pouco tempo depois com um café no caneco e um pão com patê que trouxe pra mim. Eu agradeci enquanto ele disse que não dava pra ir embora ainda, por causa do ônibus, que só teria na segunda. Era um Domingo aquele dia. Eu balancei a cabeça em sinal de entendimento. O Zé entrou na barraca, me olhou Tatiane e deu bom dia como se não tivesse acontecido nada. Pegou umas coisas e disse que ia subir a montanha até a Pedra do Mirante. Ele saiu e de repente voltou. Se abaixou de frente pra mim e disse pra eu parar de frescura, que se eu quisesse eu poderia ter escapado e que eu no fundo queria. Eu mandei ele ir pra puta que pariu e o Mauro mandou a gente parar com aquilo. Virou porra mim e disse pra eu esquecer tudo aquilo, se não curti e tentar superar ou aproveitar e curtir o que é bom, mas que ficar remoendo não faria voltar no tempo. E disse pro Zé me dar um tempo pra superar tudo. O Mauro falou como se acreditasse que eu fosse viado encubado, mas que havia apenas perdido a virgindade. O tom como falava comigo.
Voltando para quase o presente, o Zé perguntou se eu não ia convidar ele pra entrar. A Pricila já estava entrando e eu não tinha porque não chamar um velho conhecido pra dentro de casa. E assim nós entramos. Eu estava muito desconcertado. A caminho ele disse que o Mauro e outros dois amigos da época haviam morrido já e que quando soube que eu estava morando por ali resolveu visitar o amigo. Aquele olhar!
Continua…
Comentários (2)
Silva😀😊😀: Estou curioso para ver o que vai dar com a família pois ele vai querer o que já provou....
Responder↴ • uid:1cw6d0li3ciuvMarco: Que conto tesudo!
• uid:41igp0ldk0ao