Futebol na casa do padrasto
Milena tem 7 anos e vive com o padrasto, Ricardo, em um apartamento confortável em uma grande cidade. Ricardo costuma trazer amigos pra casa para assistir jogos de futebol e beber cerveja. Taís, a empregada de 23 anos que cuida de Milena, costuma participar dessas festas com eles, servindo comida e bebida.
- "Você vai assistir o jogo com a gente, Tata Taís?" perguntou Milena, com os olhinhos brilhando de expectativa.
Taís, que estava preparando a mesa no quarto comum, parou por um instante e sorriu para a criança. "Claro que sim, minha querida. Vou trazer snacks e bebidas para todos vocês."
A sala se enchera de risos e barulho à medida que os homens se reuniam em torno da TV. Taís, com um vestido curto e justo que realçava as curvas de seu corpo, servia cervejas geladas e botijinhas de suco de laranja. Os olhares de Ricardo e de seus amigos eram furtivos, mas Milena, que se sentara no sofá entre as pernas de Ricardo, era o foco da atenção deles.
Milena, inocente e despreocupada, observava o jogo com o olhar vago, sem realmente entender o que acontecia. Ricardo, porém, usava a oportunidade para ajustar a posição de Milena, fazendo com que a barriga da criança descansasse contra a bragueta dele. Taís, que passava com a comida, notou o movimentos e sentiu um nó no estômago. Ela sabia o que Ricardo era capaz, mas não podia imaginar que ia tão longe com a pequena em frente a todos.
O jogo continuou e as bebidas corriam. Ricardo, com a excitação do espetáculo esportivo, permitia que as mãos descobrissem a pele quente de Milena. Aos poucos, as carícias tornaram-se cada vez mais ousadas, chegando a pousar nas coxinhas da menina. Milena, sentindo-se um pouco desconfortável, tentou se mover, mas Ricardo a apertou contra si, murmurando: "Não se mova, é a minha boa menina." Taís, com o coração batendo forte, continuou servindo, mas a tensão no ar era palpável.
O cheiro a cerveja e suor misturava-se com o aroma suave do sabonete de Milena, provocando reações indesejáveis em Ricardo. A cada grito da torcida, ele se movia ligeiramente, pressionando a bragueta contra a barriga da criança. Taís sentia o calor subir-lhe às faces, mas mantinia-se firme, observando a cena com preocupação crescente.
Aos olhares dos amigos, Milena, que sentia um estranho calor nas pernas, começou a gemer suavemente. O som chamou a atenção de todos, que, por um breve instante, desviaram os olhos do jogo. A confusão no rosto da menina era evidente, mas Ricardo, com o rosto avermelhado, fez sinais a Taís, indicando que tudo estaria em ordem. Em vez de intervir, Taís sentou-se em silêncio, a mão a tremor, com a consciência de que aquela noite podia tomar um rumo perigoso.
O jogo continuou, mas os gritos da torcida diminuíram de volume, ofuscados por sons baixos e sugestivos que se elevavam da sala. Os olhares de Ricardo e de seus amigos se desviaram da TV, fixando-se agora na figura de Milena, que se agitava lentamente contra a perna do padrasto. Taís podia ver as luzes brilhando de excitação em seus olhares, e a boca seca de repente, ela sentia a realidade se quebrando em pedaços em volta dela.
Milena, com os lábios apertados, emitiu gemidos sussurrados que eram musicas para os homens que a rodeavam. As mãos de Ricardo subiram por dentro da camiseta da menina, tocando em pele macio e quente. Os amigos, incapazes de ignorar o que se passava, começaram a reajustar os shorts, escondendo as evidências de sua excitação crescente. Taís, paralisada por choque e raiva, testemunhava a cena com um sentido de impotência.
A cada movimentos de Ricardo, a excitação dos homens se intensificava. Os olhares que haviam se concentrado no jogo de futebol e agora se desviavam para Milena, que, apesar da inocência, sentia-se um pouco estranha com a sensação de calor que se espalhava por todo o corpo. Eles continuaram a assistir, as mãos escondidas a se moviam em ritmos sugestivos, acompanhando a cena que se desdobrava diante deles. O ar da sala pesava com a tensão sexual que se acumulava, tornando-se palpável.
Um grito de gol soou da TV, mas ninguém prestou atenção. Os olhares estavam todos fixos em Milena, que agora se enroscara com o padrasto, os olhinhos meio fechados e a respiração agitada. Os amigos de Ricardo, incapazes de conter a lasciviedade que os dominava, começaram a se tocar abertamente, com as mãos a escorrer por debaixo das roupas, masturbando-se em sincronia com os movimentos da menina. Taís, com o rosto pálido e as mãos tremendo, quis gritar, mas nenhum som saía da garganta.
Taís começa a se tocar discretamente, observando com olho avido os movimentos de Ricardo e Milena. A cena a prendeu, incapaz de se mover ou falar. Ricardo, percebendo a atenção de Taís, lhe lança um olhar lascivo, o que a incentivou a se ajoelhar diante do sofá e abrir as pernas, expondo a boca molhada. Os amigos, agora totalmente concentrados na menina, continuam a se masturbar em silêncio, os olhares brilhando de desejo.
Milena, que sentia a excitação crescer, começa a se mover com maior intensidade, os pequenos gemidos se tornando cada vez mais altos. A camiseta é empurrada para cima, revelando o abdômen suave e quente. Os amigos de Ricardo se movem, agora de maneira mais ousada, se afastando da TV e se aglomerando em torno do sofá. Ricardo pausa por um instante, o olhar percorrendo a sala. Sua mão direita agarra a criança por trás da nuca, empurrando-a com força contra o queixo, enquanto a outra desce às coxas, afastando a saia.
O estômago de Taís se contrai, mas os dedos se movem cada vez mais rapidamente. A visão do padrasto da criança que se aproveita dela a prendeu, e a raiva e a repulsa que sentia se transformaram em um fogo que queimava por dentro. Os amigos de Ricardo, com os olhos brilhando, agora se tocam abertamente, os gritos da torcida no jogo ofuscando o barulho da respiração agitada e dos movimentos sugestivos. Cada toque, cada gesto, cada gema de Milena enlouquecia a todos na sala.
Milena, com a inocência de sete anos, sente a excitação crescer, mas sem entender o que realmente acontece. Os olhares dos homens em volta dela, aquele calor estranho que se espalhava por todo o corpo, tudo isso a confundia. Mas Ricardo, que a pressiona contra si, sabe exatamente o que faz, e a cada movimentos que ele a guia, o prazer dela cresce. Os amigos, com as mãos a tremer, continuam a se masturbar, os olhares fixos na união indecente que se consuma diante deles.
A tensão se torna insuportável, e a sala, que costumava ser cheia de risos e gritos de empolgação com o jogo, agora é preenchida por gemidos suaves e jadeios. Taís, que se sentia cada vez mais humilhada e impotente, começa a se masturbar com força, o ódio por Ricardo e os outros homens se mesclando com a excitação que a prende. Ela sabe que isso é errado, mas o desejo e o medo dominam o seu ser, incapaz de interromper o que vê.
Milena desse do colo do padrasto que tira o pênis pra fora e empurra a pequena contra ele. Taís, que continuava a se masturbar com os olhares enlouquecidos, vê tudo e sente o estômago se revoltar. Os amigos de Ricardo agora estão em torno do sofá, com as mãos a tremer, as respirações agitadas, e os rostos tensionados com o desejo. Eles se tocam abertamente, com os olhares presos na união obscena que se consuma diante deles.
Milena pega no pênis do padrasto, o tocando com curiosidade. Os olhares dos homens em torno dela se enchiam de desejo. Ricardo, com a respiração agitada, deixa a criança continuar, permitindo que as mãos dela explorem a virilha. Os amigos, que haviam parado de falar de futebol, agora se concentravam unicamente na cena que se passava diante deles. Suas mãos escorriam por debaixo de roupas, puxando os membros eretos.
O som da pequena boca de Milena, suando e tentando dar satisfação a Ricardo, era o som predominante na sala. O jogo de futebol que tocava em baixo volume na TV era o bastante para que ninguém suspeitasse do que se passava. Os amigos, com as mãos a tremer, se tocavam cada vez com mais força, os olhares brilhando de luz perversa. Taís, que continuava a assistir tudo com o rosto pétreo, sentia o sangue escorrer nas veias, a vontade de gritar e parar com aquilo, mas a perversa curiosidade e o desejo reprimido a mantiam quieta.
Milena, apesar de tudo, gostava daquele calor estranho que sentia, do jeito que o pai Ricardo a olhava com aqueles olhinhos brilhosos. Os movimentos dela eram inexperientes, mas Ricardo, com a boca seca e o rosto tensionado, ensinava a criança a ser boazinha com o papai. A sala se transformou em um cenário de luzes e sombras, com os homens se movendo em círculos, os membros em evidência, as camisetas e shorts encharcados de desejo.
Milena chupa o pênis do padrasto com frenesi, os olhinhos brilhando de tesão. Os amigos, que haviam se afastado do jogo para assistir de perto, agora estão totalmente concentrados na criança. A sala, que algumas horas atrás vibrava com os gritos de empolgação por cada lance do jogo, agora é um mar de gemidos e jadeios. Ricardo, com a testa suada e os olhares cerrados, guia os movimentos da menina, ensinando-a a ser cada vez melhor.
O cheiro a sexo misturado com a essência do shampoo de Milena preenche a sala, e os amigos de Ricardo, incapazes de conter o desejo, começam a se tocar com a mesma frenesia. Os dedos se deslizam por pele húmida, acompanhando o ritmo dos movimentos da menina. Taís, sentada num canto, observa com os olhares vidrados. O ódio e a humilhação que sentia se transformaram em um fogo que queima por dentro dela, e os dedos dela se movem cada vez mais rapidamente, em ritmo com os movimentos de Ricardo.
Milena, com os olhinhos brilhando, sente que o estômago se torna cada vez mais caloroso. Os sons que os homens fazem aterrorizam e excitam a criança. Ao sentir o pênis do padrasto pulsar na boca, a inocente garota se masturba instintivamente. Os homens, que agora se moviam com a mesma paixão, observam com olhares vorazes.
O jogo de futebola continua, mas a atenção de todos os presentes se concentra na sala. Os gritos da torcida no estádio se fundem com os gemidos de Milena, que agora se agita com frenetismo. Os amigos de Ricardo, abandonando a fachada de indiferença, agora se masturbam sem pudor, o olhar fixo no espetáculo que se desenrola diante deles. Ricardo, com um sorriso lascivo, deixa a criança continuar, o prazer se apoderando dele.
Todos tiram a roupa e se aglomeram em volta do sofá. Os amigos de Ricardo, que haviam parado de falar de futebol , agora se comunicam através de gritos e gemidos, cada um tentando ultrapassar o outro em volume e intensidade. Milena, agora nua, se agarra a Ricardo com força, os olhinhos brilhando de medo e excitação. Os homens, com as mãos a tremer e os olhares fixos à pequena, continuam a se tocar, a puxarem o pênis com frenesi.
Ricardo, sentindo a boca da criança envolta em torno do pênis, começa a empurrá-la com força. Os amigos, agora completamente nu, se aglomeram em volta, apertando as pernas da menina e a obrigando-a a continuar. O ar é denso, cheio da respiração pesada dos homens adultos e do cheiro a sexo. Taís, que se afastara um pouco, continua a se masturbar, os pensamentos se misturando com imagens perturbadoras.
Um dos amigos, com o rosto tensionado e a boca seca, puxa a saia da empregada, revelando a roupa interior molhada. Taís, apesar da situação, sente um calor estranho se espalhar por si, os dedos se movendo com força, o desejo e a repulsa lutando por domínio. Outro amigo, incapaz de aguardar por mais tempo, se ajoelha e começa a lamber a vulva da empregada, que, apesar do choque, geme com a mesma intensidade que Milena.
A sala, que costumava ser um local de diversão e camaradagem, se torna um reduto de prazer pervertido. Os gritos de empolgação por gols se transformam em gemidos de prazer, e o barulho da torcida se mistura com os sons obscenos que emanam do sofá. Milena, cada vez mais agitada, sente o calor se intensificar, e os olhares dos homens em volta dela se tornam cada vez mais vorazes.
Com o rosto envergonhado, mas incapaz de parar, Milena continua a dar prazer a Ricardo, os dedinhos se movendo com o ritmo da excitação. Os amigos, que agora estão completamente nus, se agarram a si mesmos, os olhares se cruzando com os de Taís, que, apesar da repulsa, sente a humilhação se transformar em um fogo que queima por dentro dela.
O som de masturbação e de pele se esfregando contra pele preenche a sala. Os gritos de empolgação por gols se tornam um murmúrio distante, ofuscado pelas vozes carregadas de desejo que emanam do sofá. Ricardo, com um gesto dominante, empurra a criança para cima de si, a obrigando a sentar-se em cima dele. Os olhinhos de Milena brilham com o desejo de agradar o padrasto, e ela se move com o inocente entusiasmo de quem descobre um novo brinquedo.
Os amigos, agora com os pênis em mãos, observam com frenetismo a união de Ricardo e Milena. Ouros dedos se movem cada vez com mais rapidez, acompanhando o ritmo da menina que balança em cima do homem. O ar é espesso com o cheiro de sexo e a expectativa. Ninguém se preocupa com o jogo de futebol a que continua em silêncio na TV.
Milena, com o rostinho envergonhado mas com o desejo a crescer, sente aquele calor estranho no ventre e se move com a inocência de sete anos. Os homens, que agora estão em torno deles, continuam a se tocar, os rostos tensionados com o desejo de participar daquele ato pervertido. Taís, que continua a se masturbar, sente a raiva e o desejo misturarem-se em um vórtice que a leva a um limite que nunca imaginaria atingir.
Ricardo, com um grito, explode no interior da boca da menina, e os amigos, que aguardam ansiosamente, soltam o sêmen em sincronia, manchando o chão e o sofá. Milena, com os olhinhos brilhando, continua a se mover, o sabor estranho no paladar a excitando. Taís, com a mão a tremer, vai buscar um lençol para limpar a criança, mas Ricardo impede, gostando da ideia de deixá-la coberta do sêmen dos homens.
A sala agora é um caos de corpos transpirados e gritos. Os homens, que agora se revezam em cima da pequena, mostram a Taís que a noite não vai terminar facilmente. Ricardo, agora com o rosto suado e satisfeito, se afasta da criança, que, com os olhinhos meio fechados, continua a se agitar com o desejo.
Milena, com a boca cheia e os olhinhos brilhando, sente o calor se espalhar por todo o corpo. Os homens, que agora a veem como um pequeno ser sexual, se movem com frenetismo, puxando-a de um para o outro, cada um quase desfalecendo com a ansiedade de sentir aquele calor em si. Taís, que continua a observar com os olhares meio vitreos, começa a se masturbar com força, o ódio por Ricardo e os demais se fundindo com a excitação que a domina.
O som da pele se deslizando contra a pele, os gritos e jadeios de homens e a inocente excitação de Milena, enchem a sala de um clima obsceno. Os amigos de Ricardo, agora sem pudor, se revezam em cima da criança, cada um deles buscando a satisfação que a inocência da garota lhes proporciona. A sala, que costumava ser um local de risos e brincadeiras, agora é um templo do prazer sujo e egoísta.
Ricardo, agora sentado em um dos braços do sofá, assiste com os olhos brilhando a um de seus amigos penetrar Milena com brutalidade. A menina grita, mas os olhinhos se mantém meio fechados, o desejo a dominando. Os movimentos são selvagens e violentos, mas Milena, com a inocência de sete anos, continua a se mover, tentando agradar os homens que a usam. Taís, que continua a se masturbar, sente a humilhação se transformar em vontade de participar, mas com medo e raiva.
O amigo de Ricardo, agora em cima da menina, empurra com força, o rosto tensionado com o desejo de sentir o interior daquela pequena vagina. Milena geme com cada entrada, os músculos se contraem em torno do pênis, tentando acompanhar o ritmo brutal. Os demais homens, com os membros em mãos, assistem com frenetismo, os gritos se misturando com a respiração agitada e os corpos se movem em torno deles, ansiosos por sua vez.
Taís começa a chupar um dos amigos de Ricardo, com os olhares sem vida. O homem, com a boca semi-aberta, sente o calor da boca da empregada envolver o pênis, e com cada movimentos dela, o prazer se intensifica. Milena, que agora é penetrada por outro homem, sente a dor se transformar em um estranho prazer. Os gritos de empolgação do jogo de futebol se perdem no som de corpos se unindo, de pele se deslizando contra pele.
A criança, com a vagina esticada e a boca cheia do sabor amargo do sêmen, continua a se mover em cima do homem, as mãos agarrando o sofá com força. Os movimentos de Taís tornam-se cada vez mais frenéticos, acompanhando o ritmo da penetração brutal que Milena sofre. Ricardo, agora com o pênis duro novamente, se ajoelha e começa a lamber a vulva da empregada, que geme com cada toque de sua língua.
O homem em cima de Milena, com o rosto tensionado, acelera a cadencia, as mãos agarrando as ancas da menina com força. Os gemidos de Milena se tornam cada vez mais altos, mas a inocência de sete anos impede que ela perceba a perversão que se passa. Taís, com os olhinhos meio fechados e a mão a tremer, sente a boca se encher do sabor do pênis que ela chupa, e os dedos se movem com frenetismo.
O amigo de Ricardo, incapaz de aguardar por mais tempo, solta o sêmen no rosto da empregada, que, com o olhar embaçado de prazer e raiva, continua a se masturbar. Milena, que agora é empurrada para o chão, continua a se mover com o ritmo que os homens marcam, os dedinhos se movendo com frenetismo, tentando agradá-los. Os olhinhos dela estão cheios de ternura, mas os gritos que emite são de medo e confusão.
Outro homem se coloca em cima da menina, e com um gesto brutal, a penetra. Os olhinhos de Milena se abrem, mas o grito que sai de sua boca se torna um gemido de prazer. A sala se torna um mar de corpos se movendo em uníssono, a excitação se espalhando por todos os presentes. Taís, que agora é acompanhada por outro homem, sente o sabor da humilhação se misturando com o prazer.
A penetração de Milena é rasa e seca, mas a criança, com a boca cheia do sabor estranho, continua a se mover. Os homens, que agora a veem com olhares vorazes, empurram-na de um para o outro, cada um deles procurando sentir aquela vagina pequena e apertada. Taís, com a boca enchida de sêmen e os olhinhos brilhando de desejo reprimido, assiste a cena com um nó na garganta.
O homem que agora a penetra, com movimentos bruscos, sente o calor da criança envolvendo-o. A pele macio e húmida de Milena é o contraste perfeito com o toque áspero e seco dos dedos que a empurram. Os olhinhos da menina estão meio fechados, o rostinho envergonhado, mas as pernas se abrem cada vez mais, permitindo que os homens a usem. Ricardo, com a boca manchada e os olhares brilhando, observa tudo com prazer.
O som da carne a bater contra a carne preenche a sala. Os gritos de empolgação do jogo de futbol se perdem no meio da frenetica dança sexual. Milena, com o rosto encharcado de sêmen, continua a se mover, os gritos se tornando cada vez mais altos. Os homens, com as mãos encharcadas e os rostos tensionados, se agarram a si mesmos, tentando segurar o gozo que se aproxima. Taís, com a boca e a mão sujas, continua a se masturbar, o desejo e a repulsa lutando por dominar os pensamentos dela.
Um a um, os homens se movem em torno de Milena, que, ajoelhada no chão, agora tem a cara manchada por todos os lados. Cada homem, com a excitação à beira do descontrole, solta o sêmen em sua cara, o rosto da criança se transformando em uma mascara de luzes brancas. Ricardo, que agora a observa com prazer, sente o desejo se intensificar, as mãos a tremerm.
Um dos amigos, com o rosto tensionado, se ajoelha diante da menina e puxa a criança em direção a si, empurrando o pênis na boca dela. Milena, com os olhinhos meio fechados, sente o calor estranho se espalhar por si. Os gritos de prazer dos homens se misturam com o murmúrio da torcida na TV, e a sala se torna um cenário de desejo descontrolado. Taís, que continua a se masturbar, sente a humilhação e a raiva se transformarem em vontade de participar, mas a consciência a paralisa.
Outro homem se ajoelha, empurra a empregada contra a mesma parede que Ricardo a usara anteriormente. A boca de Taís se enche com o sabor do pênis, mas o que realmente a prende é o reflexo de si mesma no olhar de Milena. A criança, com a cara manchada e os olhinhos cheios de medo, continua a se mover em cima do homem, os gritos se tornando cada vez mais altos. Os dedos de Taís se movem com força, tentando esquecer a obscena cena que se passa diante dela.
Um por um, os amigos de Ricardo se aglomeram em torno de Taís, cada um deles liberando o sêmen em sua cara. O desejo e a humilhação se misturam em Taís, que, com os olhinhos meio fechados, começa a sentir o que parece ser um estranho prazer. O rosto dela é agora um mosaico de luzes brancas, o sabor salgado se espalhando por todo o rosto. Milena, que agora é empurrada de volta para o sofá, assiste com os olhinhos brilhando, sem entender o que realmente vai acontecer.
O homem que a penetra agora, com os olhares brilhando de desejo, acelera o ritmo, a pélvis batendo contra o rosto da menina. Os gritos se tornam gemidos, o prazer se transformando em um ciclone que arrasta todos com si. Taís, com a boca cheia de sêmen, continua a se masturbar, as mãos a tremer com a força do desejo. Os homens, com os rostos tensionados e os corpos molhados, se movem em torno da cena, cada um deles aguardando ansiosamente a oportunidade de se libertar.
Eles se aglomeram em torno de Milena, as mãos se movem com frenetismo. Os pênis empurravam contra o queixo da criança, que, com os olhinhos meio fechados, continuava a se mover com o ritmo que os homens marcam. O som da carne a bater contra a carne e a respiração agitada preenchem o ar. Ricardo, que agora se ajoelhou atrás da empregada, começa a chupar o pênis de outro homem, o rosto da criança manchado de saliva e sêmen.
Taís, com o rosto encharcado de sêmen, sentia os dedos se moviam cada vez com mais frenetismo. O ódio e a repulsa que sentia por Ricardo e os demais homens se misturavam com um desejo que não podia controlar. Os gritos de empolgação do futebola se fundiam com os gritos de prazer que a criança emitia, a sala se tornando um caos de corpos se movendo em uníssono.
Os homens se vestem e dizem ao Ricardo "porra que festinha boa" com um tom de malícia. Ricardo, com um sorriso malvado, responde "sempre gosto de trazer novas surpresas." Milena, com o rostinho manchado e os olhinhos encharcados de lágrimas, se enrosca no chão, o corpo exausto e a alma aflita. Taís, com os olhinhos encharcados de lágrimas, vai buscar roupas limpas para a menina.
"Não precisa Tata vou dormir assim" Milena sussurra, com o olhar vago, a Taís, que continua a limpar a cara da menina com um lençol. Taís sente um nó na garganta, mas finge que tudo é normal, com o rosto emocionalmente distante.
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