Não podia deixar meu amigo tomar no cu sozinho! Fui para a batalha - parte 2/2

O desdobramento do churrasco com os meninos: fiquei noiva ou quase isso, apesar de viver no armário.

(continuação)

Uns 40 minutos depois, se muito, eu e PLÍNIO já estávamos fazendo boquetes neles lá no quintal. Realmente ninguém via, mas nunca se sabe se tem alguém em cima de um telhado, com um drone, sei lá, porém a tesão de trepar “a céu aberto” era demais. Os quatro meninos eram tarados. Daqui a pouco eu e PLÍNIO fomos “obrigados” a sentar nos cacetes deles. A gente montava, dava uma quicadas e ia para outro pau. Dessa vez JOÃO exigiu que eu sentasse primeiro no pau dele. Não entrou fácil, mas foi tão gostoso que ele mandou eu me levantar, me debruçou numa pia da lavanderia de lá e meteu com força no meu cu já completamente arrombado.

- Não goza agora, não, JOÃO. Deixa eu meter um pouquinho, reclamaram os outros meninos.

Os safados ficaram fazendo isso por um bom tempo, começaram a dar tapas nas nossas bundas, puxar nossos cabelos e enfiar a rola na nossa boca quando não estavam no cu. Eu me sentia uma escrava sexual. E eu PLÍNIO fomos leitados de novo. PLÍNIO fez uns sanduíches com as carnes, comemos tomando refrigerante e os meninos foram embora (vi que PLÍNIO tinha dado dinheiro a eles na saída).

Mas JOÃO queria mais.

- Você vai dormir aqui hoje, não é?, ele me perguntou
- Vou, bebi demais (até mijo) para voltar dirigindo
- Separa meu lugar que eu vou dormir aqui esta noite
- Como é?
- Eu entendi, JOÃOZINHO. Pode vir, meu amigo vai lhe esperar, nem se preocupe, disse PLÍNIO.

Eu estava com o cu arrombando, gozei duas vezes, tinha bebido e ainda ia servir de noiva para JOÃO? “Vai, sim, se ele gostou de você, ótimo. E se você se negar, capaz de ele nem querer mais me visitar. Aguenta, mulher! Vida de mona não é fácil, tem de agradar o macho”, falou PLÍNIO.

Eu fui para a cama de PLÍNIO e apaguei por lá. PLÍNIO se deitou ao meu lado e dormiu também. Era quase meia-noite quando o celular de PLÍNIO toca, era JOÃO pedindo para abrir a porta. Ele veio de moto.

- Vai abrir a porta para teu macho, tem comida na geladeira e já preparei o quarto para o casalzinho, me disse PLÍNIO.

PLÍNIO ainda recebeu e falou com JOÃO, mas pediu licença e foi dormir. Lanchei com JOÃO, tomamos banhos juntos no banheiro social e fomos para o nosso “ninho de amor”. Mesmo ardido, fiquei com tesão na pica dele. Somente nós dois, fizemos um 69, ele chupava uma rola divinamente, só não deixou eu chegar no cu dele. Me deixou de bruços e montou em mim. Com o cu ainda meio doído e naquela posição, senti a grandeza do pau que me invadia as entranhas. O quarto não tinha ar condicionado, só ventilador, então eu suava de dor e de tesão. Meu cu se contraía para tentar segurar a saída daquela rolona. Ele gozou e não tirou de dentro. Ficou de ladinho e a pica demorou a sair. Apagamos ali mesmo. Eram umas sete da manhã e JOÃO me acordou: queria me comer de novo, o menino era um tarado. Fui mijar e, ao lavar as mãos, fiquei um tempo tentando me recompor de frente para o espelho e apoiado na pia. O tarado veio nu, com gel, me untou e meter rola em mim ali mesmo, em pé. Ele segurava nas minhas ancas e enfia o pau com força, o barulho era imenso naquela casa silenciosa. Ele gozou e voltou para a cama. Eu me lavei e fiz o mesmo.

Acordamos perto do meio-dia, suados pelo calor do quarto, e com PLÍNIO dizendo que o almoço já estava quase pronto (eram as carnes de ontem com arroz e farofa). Almoçamos juntos e JOÃO disse que tinha de ir embora, pois tinha um compromisso com a família dele. Perguntou se eu ia dormir ali de novo e eu disse que não, que tinha de dormir bem cedo e acordar de madrugada para viajar. Pois o tarado, umas quatro da tarde, antes de ir embora, me puxou pelo braço, pediu licença a PLÍNIO e disse que ia dar a de despedida. O safado do PLÍNIO ainda pediu para assistir! Ele me viu sendo macetado mais uma vez e até comentou que meu cu ia demorar a se fechar.

JOÃO foi embora, dei um dinheiro a ele, seguindo recomendação de PLÍNIO, e só fui para o hotel depois do jantar.

- PLÍNIO, eu nunca levei tanta pica e pica de cavalo, tô com o cu ardendo e esfolado
- Ele g-a-m-o-u nesse seu rabo, mona. Você agora é uma gay do cu doce de verdade
- Nem brinque, como é que vou viajar umas três a quatro horas amanhã com o cu debilitado?
- Ah, ah, ah, fiquei com a maior tesão em JOÃO agora, adoro tarados, ainda mais com uma rola gostosa daquela
- Você sabe que eu não sou chegado a rola grande
- Você não era, mona. Seu cu agora tem um dono. E ele vai lhe usar sempre que puder
- Nem fale nisso, e se esse puto espalhar?
- Ah, por aqui eles devem contar estórias, eu já tô acostumado, mas parece que JOÃO teve um algo mais com você
- Lascou tudo. Deixa isso para lá.

Cheguei no hotel, arrumei tudo e fui me deitar. Foi dormir sentido falta daquela pica de cavalo dentro de mim, metendo leite com força. Viajei no outro dia em cima de um moleton fazendo as vezes de almofada, para diminuir a dor no cu ardido.

Voltei em Petrolina depois disso e JOÃO não quis que eu entrasse nas orgias de PLÍNIO, gerou meio que um ciúme. Aluguei um quarto no hotel para nós dois e passei um final de semana com ele, fui comido mais que noiva em lua-de-mel, gozei horrores e gastei muito também, pois à noite saímos para tomar uma e, na despedida, tive de dar uma boa grana a JOÃO, que alegava estar precisando.

Ele ainda me pediu dinheiro algumas vezes depois, mesmo eu não estando em Petrolina. Percebi que o negócio tinha ficado muito “financeiro”, isso me incomodava, afinal eu não queria sustentar ninguém daquele jeito, e fui cortando, alegando crise, desemprego (versão que PLÍNIO endossava) e nunca mais vi nem JOÃO, nem os outros três meninos.

Mas que dá saudades daquela rola me comendo, não posso negar.