Ganhando uma submissa 2

Carine teve que ser domada e apanhar para aprender a respeitar seu dono. Gozou muito fazendo isso e ainda engravidou

"Carine aprendeu a se submeter a mim na marra, não tive dó dela e nem da nossa menina que mama desde cedo". Não entendeu, leia o conto anterior.

Depois de duas semanas juntos a Carine resolveu botar as asinhas de fora e ser mais dona de si, não queria mais obedecer ao seu dono, dizia e fazia coisas sem meu consentimento, aquilo foi me irritando até que explodi. Um dia estava em seu apartamento e ela resolveu ter um de seus ataques de pelanca dizendo ser dona de si, que não dependia de homem pra porra nenhuma, que ainda não sabia se estava realmente grávida então se eu quisesse que deveria sumir e que ela ficaria até mais feliz e melhor.

Tudo tem limites, nessa hora dei um tapa na sua cara, tampei sua boca e rasguei sua roupa. Mais uma vez tive de amordaça-la, mas dessa vez foi a força e com más intenções. Aproveitei o resto de suas roupas e a amarrei com os braços para trás, então em maio aos chutes a carreguei até a cama onde lhe bati novamente e disse que se não obedecesse iria ser pior. Ela pouco ligou, então imobilizei suas pernas de forma que ficasse com as pernas para cima, peguei alguns objetos no criado mudo sem que ela visse e no momento de maior agitação dela dei um tapa forte em cada nádega dela e abri as bandas deixando o cu rosinha a vista, nessa hora ela tentou se soltar e eu a segurei ainda mais forte e afundei minha língua naquele cu gostoso.
Carine se tremeu toda e respirou forte quando sentiu a aspereza e o molhado quente que da minha língua que entrava naquele buraco rosinha. Mais uma vez ela tentou se soltar, mas agora sem tanta vontade, nessa hora eu afundei um alargador no seu cu enquanto metia a língua na sua buceta suculenta e babada. No instante seguinte eu pousava o vibrador em seu grelo enquanto movimentava o alargador em seu cu e língua a a xota. Nunca fui tão grato por uma mordaça, pois carina usou tudo que tinha nos pulmões pra gritar enquanto esguichava porra no colchão e desfalecida.
Não tive dó, mesmo mole subi nela e meti o pau com força fazendo com que ela retomasse a consciência e gemesse de dor e prazer. Enquanto fodia eu fazia questão de chinga-la e coloca-la no seu devido lugar.
- Você tem que saber seu lugar, quem manda em vc sou eu e não o contrário. Nunca mais me mande embora da sua casa ou da sua vida senão farei com mais violência ainda.
Mudei de posição e a deixei no frango assado, ali ela via estrelas pois meu pau batia no útero. Foi pouca força e muita agilidade, logo outro esguicho saiu da bucetinha apertada dela e com dó tirei a mordaça dela que agora estava sorrindo.
- Caralho, nunca pensei que fosse gostar dessa porra de masoquismo, mas olha, se você não fizer assim mais vezes serei obrigada a ser desobediente mais algumas vezes só pra levar essa surra.
Como estava excitado, ao ouvir aquilo meu pau dobrou de tamanho e comecei a golpear dentro dela com força e rapidez, ela agora pedia para parar em desespero, eu mais excitado fodi com gosto redobrado e comecei a gritar enquanto gozava dentro dela.

- Ah...sua puta - disse cansado e jogado encima dela - se não estava grávida ainda agora estará. E digo mais, a criança que vier, quando crescer, vai me mamar também.
- Amor, aqui em casa tudo que tem é seu e pro seu uso - disse ela. Então seja bem vindo para por o pau onde e em quem você quiser nesta casa.
Aquele dia não dormimos, desmaiamos de tão cansados que estávamos. Seus braços e pernas ficaram com as marcas das amarrar por duas semanas, seu rosto não carregava marca pois não bati para machucar, mas sua bunda, essa sim dava até dó dela, pois até para sentar era muito difícil 🤣. Nesse período descobrimos que estava grávida de um mês e fizemos festa, ela escolheu o nome de Gabrielly e está nasceu de 8 meses com uma saúde de ferro.
Como prometido, amamentei e fodi a menina depois de seus 7 anos, ela gostava bastante, fui sempre muito carinhoso e amoroso com ela e a mãe. Ambas me esperavam diamente para dar banho nelas e gozar em suas caras para que pudessem se beijar com gosto de porra.
Em pouco tempo Gaby já era profissional na chupada de pica e de buceta e levava no cu feito adulta. Ficava brava quando fodia a mãe sozinha, pois ela dizia ser minha mulher também e logo que pudesse me daria mais uma bebezinha..

Mas essa história merece ser melhor contada, caso queiram

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