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Meu namorado, meu filho e eu (Desejo Proibido 3)

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Mamãe Mônica

O desejo, tesão e prazer entre nós só aumenta.

ATENÇÃO: Desde que comecei a escrever minha história sobre meu relacionamento com Álvaro e Erick, tenho me interessado muito por experiências semelhantes. Se você quiser compartilhar a sua comigo, envie um e-mail, e eu transformarei sua história em um conto para postar aqui.

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O quarto do meu filho ainda cheirava a sexo bruto quando o silêncio da madrugada se instalou, pesado com o suor, a porra e os gemidos que ecoavam na minha cabeça. Erick estava largado de lado na cama, a bundinha empinada marcada pelas mãos grandes de Álvaro, o cuzinho melado e vermelho pingando o leite grosso que escorria em fios lentos pelas suas pequenas coxas. Álvaro caiu ao meu lado, o pau amolecendo mas ainda brilhando com os restos do gozo, uma gota solitária pingando na coxa dele enquanto ele respirava fundo, o peito subindo e descendo. Eu me deitei entre os dois, a buceta pulsando quente, o corpo pegajoso de tesão e prazer, o coração disparado com a certeza de que aquilo não ia parar ali.

Ninguém falou por um tempo, só o som rouco das respirações cortando o ar úmido, mas eu sentia o fogo ainda queimando em mim, uma vontade insaciável que me fazia apertar as coxas de novo. Erick, com os olhinhos meio fechados e os pequenos lábios entreabertos, parecia exausto, mas o jeito que ele mexeu a bundinha de leve, como se exibisse o estrago, me disse que ele queria mais. Álvaro, com aquele sorriso safado que eu conhecia tão bem, passou a mão no pau e me olhou como se já soubesse o que eu ia propor.

Na manhã seguinte, o sol mal tinha começado a rastejar pelas frestas da cortina, uma luz pálida cortando o quarto, quando eu acordei com o pau de Álvaro duro como pedra esfregando na minha bunda. Ele estava quente, pulsando contra minha pele, a cabeça grossa deixando um rastro úmido enquanto ele se mexia atrás de mim, gemendo baixo no meu ouvido. Abri os olhos e vi Erick já acordado, de quatro na cama, o shortinho jogado no canto do quarto, a bundinha empinada do meu filhinho de sete aninhos, exibindo o cuzinho inchado da noite anterior, vermelho e brilhando com os restos secos da porra de Álvaro. Minha buceta melou na hora, o calor subindo pelo ventre enquanto eu me levantava, os dedos já coçando pra tocar.

— Acorda esse cuzinho com teu pau, amor — eu disse, a voz rouca de tesão matinal enquanto subia na cama e abria as pernas na frente de Erick, puxando a calcinha pro lado e esfregando minha buceta na carinha dele. O cheiro da noite passada ainda impregnava o ar, suor e sexo misturados, e eu tremia inteira só de imaginar o que vinha pela frente. — Vamos foder ele até ele gritar de novo.

Álvaro riu baixo, um som grosso que fez meu clitóris pulsar, e se ajoelhou atrás de Erick. Ele cuspiu na mão, esfregou o líquido no pau duro, as veias saltadas brilhando sob a luz fraca, e alinhou a cabeça inchada no cuzinho melado do meu filho.

— Abre esse cu pra mim, seu putinho — ele grunhiu, empurrando devagar, a cabeça forçando o anel apertado que ainda resistia, mesmo depois de ter sido arrombado na noite anterior.

— Aaah… devagar… tá doendo! — Erick gemeu alto, a voz tremendo de dor enquanto o corpinho esguio se contorcia, mas ele empinou a bundinha ainda mais, o cuzinho piscando como se implorasse por mais.

— Relaxa viadinho, você aguenta — Álvaro rosnou, segurando os quadris de Erick com força, as unhas cravando na carne macia e branca enquanto empurrava mais fundo, o pau deslizando com um som molhado até metade. — Esse cuzinho já tá viciado em rola, olha como engole.

— Aiii…, hummm… — Erick choramingou, a mistura de dor e prazer explodindo na vozinha dele enquanto ele agarrava o lençol, os dedinhos brancos de tanto apertar. O pauzinho dele balançava duro entre as pernas, pingando um fio grosso de líquido transparente claro no colchão, e eu via o tesão nos olhinhos azuis dele, mesmo com as lágrimas brilhando nas bordas.

Eu puxei a cabecinha dele pra minha buceta, esfregando o clitóris inchado nos lábios dele.

— Chupa aqui na mamãe enquanto o titio te arromba, Filho — ordenei, o mel escorrendo pela minha coxa enquanto ele abria a boquinha e lambia sem jeito, a língua quente mergulhando na minha entrada. — Isso, lambe tudinho, me faz gozar na tua boquinha.

— Hmmm… , Mamãe… — Erick gemeu contra minha buceta, a voz abafada enquanto chupava, os lábios macios sugando meu clitóris enquanto Álvaro metia mais fundo, o som do cuzinho se abrindo ecoando no quarto. — Aaah… titio… tá doendo!

Álvaro acelerou, as estocadas ficando brutais, o pau inteiro entrando e saindo do cuzinho de Erick, o anelzinho vermelho esticando ao limite enquanto o leite seco da noite anterior se misturava com o cuspe novo.

— Toma, seu viadinho, engole essa rola toda — ele grunhiu, o suor pingando da testa enquanto socava sem dó, os ovos pesados batendo na bundinha infantil de Erick a cada estocada. Ele cuspiu no buraquinho melado de novo, lubrificando enquanto enfiava um dedo ao lado do pau, abrindo ainda mais o rabinho já frouxo.

— Aaai, Titio! Tá muito forte…! — Erick gritou, a voz quebrada de dor e êxtase, o corpinho tremendo enquanto ele empurrava a bundinha pra trás, encontrando cada estocada de Álvaro.

Eu gemi alto, agarrando os cabelos de Erick e esfregando minha buceta com força na boca dele, o prazer subindo em ondas enquanto ele lambia e chupava, o rostinho encharcado com meu mel.

— Isso, lambe minha buceta enquanto ele te rasga, seu putinho guloso — eu arfei, os dedos enfiados no cabelo dele puxando com força enquanto o primeiro gozo me atingia, a buceta pulsando na línguinha macia dele. — Chupa mais, vai!

— Hmmm… aaah…, Mamãe… — Erick gemeu alto contra mim, a vibração me levando ao limite enquanto ele lambia com mais fome, o corpinho convulsionando entre nós. O pauzinho dele jorrou no colchão sem nem ser tocado, um líquido transparente escorrendo em fios enquanto ele gritava de prazer. Meu filhinho estava gozando!

Álvaro não parou. Ele segurou Erick pelos pequenos e frágeis ombros, puxando o corpinho dele pra trás e metendo até o talo, o som molhado do cuzinho sendo fodido misturado aos gemidos roucos dos dois.

— Tô quase enchendo esse cuzinho de novo — ele rosnou, o pau pulsando visivelmente dentro de Erick enquanto ele acelerava, as coxas batendo na bundinha marcada com tapas vermelhos. — Você quer leite quente, não quer, sua putinha?

— Aaah… quero, titio! — Erick implorou, a voz tremendo de dor e tesão enquanto ele se contorcia, o cuzinho piscando ao redor do pau de Álvaro, melífluo e escancarado. — Aiiiii… tá doendo!

Eu me levantei da cara de Erick, querendo ver cada detalhe. Me ajoelhei ao lado deles, os dedos enfiados na minha buceta encharcada enquanto assistia Álvaro foder aquele cuzinho do meu bebê como um touro. O pauzinho de Erick balançava durinho, pingando no colchão, e eu me abaixei pra chupar ele, engolindo o pintinho inteiro enquanto lambia o líquido docinho que escorria sem parar.

— Aaai… Mamãe, faz mais… — Erick gritou, o corpinho estremecendo enquanto minha boca deslizava pelo pauzinho dele, a língua circulando a cabecinha inchada. — Hummm… é bom, mamãe!

Álvaro riu baixo, um som animalesco, e meteu ainda mais forte, o pau enterrado até a raiz enquanto ele gozava com um berro, jatos quentes explodindo no rabinho de Erick, o leite grosso enchendo o buraquinho e escorrendo pelas perninhas em rios brancos.

— Toma, vadiazinha, esse cuzinho tá engolindo minha porra toda — ele grunhiu, segurando Erick no lugar enquanto o cuzinho arrombado vazava, pingando no colchão.

— Aaah, tá quente… titio Álvaro! — Erick gemeu alto, o corpo convulsionando enquanto gozava de novo na minha boca, a porrinha do meu filhinho jorrando em espasmos violentos, enquanto eu engolia cada gota, lambendo o que escapava pelos cantos dos lábios.

Álvaro puxou o pau pra fora com um estalo molhado, o cuzinho de Erick piscando e escorrendo porra enquanto ele desabava na cama, ofegante e trêmulo. Eu subi pra junto deles, a buceta ainda pulsando, e puxei Álvaro pra um beijo sujo, nossas línguas se misturando com o gosto de sexo e gozo. Erick virou o rosto pra nós, os olhinhos vidrados, o peitinho magro e branquinho subindo e descendo rápido.

— Isso fica entre a gente, hein, bebê — eu disse, passando a mão na bundinha dele, espalhando o leite quente enquanto ele gemia baixo, exausto.

— Aaah…é gostoso, mamãe … — Erick murmurou, a voz rouca e saciada, enquanto se ajeitava na cama, a bundinha marcada brilhando na luz da manhã.

— Então se prepare, putinha, porque isso aqui tá só começando — Álvaro respondeu, rindo enquanto passava a mão no pau meio-bomba, ainda pingando.

Comentários (12)

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  • Lipe: Adorei, que tesão da porra hehe chama TL @Lipermega

    Responder↴ • uid:2vpojdkgzl0
  • DOZER013: Achei que o Álvaro ia tirar o pau do cu guloso do erick e dar todo leite na boca dele....assim ele já tomava o café dele com muito leite quente cheio de proteínas....putinho safado TELE-DOZER013

    Responder↴ • uid:19faudgoyxmtd
  • Vovô Augustinho: Manda o Erick colocar o pauzinho dele durinho na sua buceta toda melada Mamãe Mônica. Embora não curta menino fiquei duraço aqui lendo seu conto.

    Responder↴ • uid:1dahr91pm3o
  • Novin17: Novinho atv dom ,quem quiser me servir me chama no insta kkkjjjkpp

    Responder↴ • uid:1dvuv65zucfrr
  • Wg: Só melhora a cada conto.

    Responder↴ • uid:8d5rtui20k5
  • Vânia: Mônica, seu estilo de escrita carrega uma sensibilidade que me faz quase crer que você é, de fato, uma mulher – há uma delicadeza intuitiva nas entrelinhas que sugere isso. Seu conto apresenta um leve deslize temporal, um detalhe que poderia ser ajustado, mas que não compromete a experiência como um todo; é algo facilmente relevável. Percebo em você os traços de uma escritora iniciante, mas com um potencial notável, que merece ser lapidado. Como mulher e com formação acadêmica em Literatura pela USP, devo confessar que seus três contos eróticos publicados aqui me despertaram um certo entusiasmo – não apenas pelo apelo sensual, mas pela forma como você captura a psicologia feminina, mesmo em um contexto tão explícito e desinibido como o da 'putaria'. Há uma autenticidade nisso que ressoa. Enviei-lhe um e-mail com algumas observações mais detalhadas e incluí um breve relato de uma experiência pessoal que vivi, na esperança de que você possa transformá-lo em um novo conto. Um abraço afetuoso, querida!

    Responder↴ • uid:19hfn65uubjmi
    • Mamãe Mônica: Obrigada, Vânia. Recebi seu e-mail e vou escrever um conto com os dados que você me enviou. E sim, o conto assinado por: Padrasto Álvaro é meu também, como você mencionou no e-mail. Obrigada pelo feedback.

      • uid:8d5ez4ozrjo
    • Prates: Porra, para de ser fiscal de conto ô professor pasquales, chato pra crlw, e para de fingir que e mulher tbm cuzao kkkkk

      • uid:gqbjxtehjq
    • Papai Safado: Prates, pra mim "Vânia" e "Mamãe Mônica" são o mesmo cara que fica elogiando a si mesmo como um crítico literário erudito.

      • uid:1dr46kcc7v004
  • tele: alucard@1422: Hummmmmmm , pontinha do pau molhada !!!

    Responder↴ • uid:1cu2uh5ngtmji
  • Brodocu: Não devia, mas senti tesao! Mas convínhamos, 7 anos não dá para meter pau, talvez só a partir dos 12. Eu sinto tesão quando eles já estão a ficar crescidos, mais adolescentes que crianças!

    Responder↴ • uid:1ddqscw0dhdvi
  • Curinaimo: Impecável

    Responder↴ • uid:ona04j620d7