Finalmente convenci minha esposa

MARIDO SEMPRE FANTASIAVA ESPOSA COM OUTRO

Casados há 35 anos, ela mulata, 1,68, 65 quilos, seios quase grandes e nádegas volumosas e empinadas. Fantasiamos, nas sessões de amor, ela fazendo boquete em estranho na minha presença e sendo possuída pela buceta. Após muita insistência, ela concordou em ir a uma casa de encontro de casais. Ela se produziu lindamente, realçando seus pontos fortes, como os seios e a bunda numa calça justa e blusa bem decotada. Chegando ao local, fomos para o bar e começamos a bebericar uns drinques. Notamos vários caras de olho nela. Recebemos um bilhete no qual havia elogios à beleza madura dela e perguntando se poderiam ocupar lugar à nossa mesa. Dado o sinal verde, um simpático casal também maduro, aproximou-se e, feitas as apresentações, passamos a conversar. Eram bonitos e em boa forma física. Disseram que residiam no Rio de Janeiro e retornariam de viagem daí a dois dias. Quando as duas foram ao sanitário ele elogiou a minha esposa e disse que adoraria uma transa e que sua esposa estava disposta a tal experiência. Amélia demonstrou indignação quando lhe contei da proposta. Após algumas danças e drinques, Amélia finalmente assentiu e fomos para uma suíte. Lá ele a chamou para uma dança e percebi que aos poucos ele apertava o corpo dela contra o seu, sem qualquer resistência, até que passaram a se beijar na boca. Em pouco tempo estavam sem roupas e os seios de Amélia estavam sendo acariciados pela língua dele e ela demonstrando excitação. Senti um misto de excitação e ciúmes quando via a sua boca sensual se aproximar da glande brilhosa e arroxeada. Ela me olhava e pincelava a cabeçorra lustrosa daquela grande pica. A esposa dele participava da orgia, tocando lentamente o clitóris de Amélia, que gemia de tesão. O êmbolo de músculo começou a penetrar aquela vagina até então só visitada por minha pica. Ele queria possui-la pela bunda, mas ela não consentiu. Nunca mais retornamos ao local, nem tivemos contato com o casal.