#Assédio #Estupro

Estuprei a melzinhajlle

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AMOAMELZINHAJLLE

Eu estava lendo a história de Mel online (/2025/01/sonho-em-ser-estuprada-por-varios-machos-e-ser-o-brinquedinho-deles/), como ela ansiava por ser brutalmente tomada, usada como um brinquedo para o prazer de algum homem pervertido. Fiquei duro só de imaginar. Então, entrei em contato com ela no Telegram, perguntando onde ela morava e trabalhava. Ela me deu a informação, sem saber o que estava por vir.

Naquela noite, esperei do lado de fora do local de trabalho dela, observando-a sair do prédio. Assim que ela saiu, aproximei-me dela, agarrando seu braço e puxando-a para um beco próximo. "É hora de colocar suas fantasias em ação, Mel," Rosnei, minha ereção pressionando contra minhas calças.

Ela lutou, mas eu era forte demais. Arrastei-a para o meu carro, jogando-a no banco de trás e acelerando. Acabamos em um canteiro de obras abandonado, onde a tirei e a empurrei para um contêiner vazio. "É aqui que você vai ser fodida, sua vagabunda suja," Eu zombei.

Arranquei suas roupas, deixando-a nua e tremendo no recipiente mal iluminado. Minhas mãos vagaram por seu corpo, beliscando e apertando seus seios, antes de cair em sua bunda. Eu bati forte, apreciando o som de seu grito.

"Uma bundinha tão linda e branquinha, implorando para ser comida," Eu ronronei, caindo de joelhos. Enterrei meu rosto em suas bochechas, lambendo e chupando, minha língua mergulhando fundo em seu buraco apertado. Mel choramingou e se contorceu, suas mãos agarrando meu cabelo.

Eu me afastei, deixando-a ofegante e querendo mais. "Você não queria ser estuprada, sua putinha? Bem, você está sendo estuprada," Eu zombei, abrindo o zíper da minha calça e liberando meu pau grosso. Esfreguei-o contra sua entrada encharcada, gemendo com a sensação do seu calor.

"Por favor, pare," Mel implorou, com lágrimas escorrendo pelo rosto.

Mas eu não parei. Eu empurrei dentro dela rudemente, meu pau esticando sua boceta até seus limites. Mel gritou, suas unhas cravando em minhas costas enquanto eu batia nela implacavelmente. Eu desci minha mão, meus dedos encontrando seu clitóris e beliscando-o com força.

"Você gosta disso, não é, sua safada?" Rosnei, meus quadris estalando contra os dela. "Você adora ser usada como uma prostituta barata."

Os gritos de Mel se transformaram em soluços, seu corpo tremendo com a força das minhas estocadas. Peguei uma chave de fenda que estava no chão ao nosso lado, o metal frio pressionando ela.

"Abra-se, querida," Eu ronronei, empurrando o cabo dentro dela junto do meu pau. Mel gritou, sua boceta apertando em volta da intrusão.

Continuei a fodê-la, o cabo da chave de fenda deslizando para dentro e para fora dela a cada estocada do meu pau.

Eu podia sentir o corpo de Mel ficando tenso, sua boceta vibrando em volta do meu pau e do cabo da chave de fenda. Eu sabia que ela estava perto, e eu não ia deixá-la gozar até que eu estivesse pronto.

"Vamos, sua puta suja," Eu a provoquei, com a voz baixa e ameaçadora. "Goze para mim como a boa putinha que você é."

Com uma estocada final e brutal, senti a boceta de Mel apertar meu pau, sua porra jorrando ao redor do cabo da chave de fenda. Eu gemi, minha própria liberação crescendo enquanto eu a fodia durante seu orgasmo.

Conforme seus tremores diminuíram, eu me afastei, deixando a boquiaberta e pingando. Eu a agarrei pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás para me encarar. "Você é minha agora, Mel," Eu sibilei, meu leitinho jorrando em seus peitos. "Você será meu brinquedo sexual pessoal, quando e como eu quiser."

Agarrei os quadris de Mel, enfiando meu punho em seu cu com um estalo nauseante. Ela gritou, seu corpo arqueando enquanto a dor a rasgava. Eu soquei de novo, e de novo, cada golpe deixando uma marca vermelha em sua pele pálida.

"Você gosta disso, não é, sua vagabunda suja?" Eu zombei, meus dedos doendo devido à força dos meus socos. "Você adora ter seu cu espancado e violado."

Mel estava soluçando agora, seu corpo tremendo a cada golpe. Mas mesmo através de suas lágrimas e dor, eu podia ver o prazer distorcido em seus olhos. Ela estava se excitando com isso, em ser usada e abusada como a puta imunda que ela era.

Continuei enfiando, determinado a deixar o cuzinho dela bem aberto. Quando finalmente parei, Mel estava uma bagunça, suas bochechas machucadas e sangrentas.

Os olhos de Mel estavam vidrados. Eu enfiei meu pau de volta em minhas calças, meu olhar demorando em sua forma devastada.

"Você vai ser uma boa putinha, não vai?" Perguntei, com a voz cheia de satisfação sádica. "Você vai me obedecer, me dar prazer e nunca pedir nada em troca."

Mel assentiu fracamente, seus lábios tremendo enquanto ela falava. "Sim...eu vou ficar bem...por favor, não me machuque de novo..."

Eu ri sombriamente, o som ecoando nas paredes de metal do contêiner. "Ah, eu vou te machucar de novo, e de novo, e de novo. Era isso que você queria, não é, minha pequena safada?"

Com isso, arrastei-a para fora do contêiner e para a noite, deixando a nua e sangrando na terra.

Comentários (1)

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  • Cwb18y: Queria ter sido eu a fazer isso

    Responder↴ • uid:1daicwo38kk