#Abuso #Gay #Traições #Virgem

Viciado Na Piroca Do Atual Da Minha Ex 2

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Flavio

Continuando meu relato de como eu deixei de ser homem e fui transformado em fêmea submissa.

Eu estava sem saber o que fazer, mas sabendo que meu mundo, que já havia desabado, pelo fato da minha mulher ter ido morar com o amante dela, levando nossa filha junto, ia se transformar em nada. O Wilson havia acabado de entrar no banheiro e eu sem ter como me livrar de uma vergonha e humilhação ainda maior do que a surra que levei dele. Ele mal acabou de entrar, eu ouvi seu riso de surpresa. Imediatamente ele saiu segurando a calabresa coberta de camisinha, mostrando ela pra mim com aquela cara de vontade de rir. Então olhou bem pra minha cara e perguntou como é que eu aguentava aquilo. Em seguida balançou a cabeça em reprovação, dizendo que a Adriana se livrou de uma furada, perguntando se ela sabia disso. Eu não tive reação. Só não sabia onde enfiar a cara. E sequer conseguia me defender ou sair de lá, ficando de pé como que paralisado. Ele olhou novamente para aquele consolo improvisado, balançou a cabeça com sorriso canastrão, jogou ela pra mim, que acabei segurando por reflexo, e então voltou para o banheiro. Minhas pernas tremiam tanto e meu coração batia tão acelerado, que eu sentei sobre o engradado do lado da porta. Nem pensar direito eu conseguia. Ouvi o barulho daquele cara mijando no meu vaso, me sentindo o resto dos restos dos homens. E a calabresa na minha mão. joguei ela contra a parede, morrendo de ódio e vergonha. De repente o Wil saiu do banheiro dizendo pra eu pegar logo a porcaria da caixa que a Adriana pediu. Eu fui. Mas tinha que passar por ele no corredor, que dificultou minha passagem. Ele olhou para o lado de fora e foi até a porta, fechando ela. Eu vi, mas continuei indo para o quarto. Estava procurando a tal caixa diante de toda aquela bagunça de coisas, quando percebi ele entrando no quarto. Meu coração parecia que ia explodir. Não quis olhar, mas sentia que ele estava se aproximando. Eu estava abaixado, virado para debaixo da cama. Mas quando olhei de relance, ele estava se abaixando por trás de mim. Então senti um tapa forte na minha bunda. Imediatamente me virei, como que por reflexo de defesa, me sentando no chão, ficando de frente pra ele. E ele estava agaixado com sua piroca pra fora, a menor de um metro de distância. Ele ria com aquela cara de deboche e fazia a piroca, que estava endurecendo, se balançar fora daquela calça colada. Também dava pra ver seu saco. Eu esbocei um esforço de me levantar, mas ele me segurou na nuca e veio se aproximando de mim, agaixado, fazendo sua piroca ir se aproximando da minha cara. Foi muito rápido. Eu tentei me levantar, mas ele me forçou pelo ombro a ficar ali mesmo. As duas mãos dele estavam na minha cabeça e a piroca estava esfregando na minha cara. Eu senti vontade de gritar. Mas ao mesmo tempo senti vergonha de toda aquela situação e apenas virei a cara. Senti a piroca esfregando na minha orelha e no meu rosto. Ele disse: "Quietinho, porra! Vira essa cara, seu puto, que eu sei que você quer". E nisso ele virou minha cabeça com força, roçando a piroca na minha cara. De repente ele virou a minha cara pra cima, me forçando a olhar pra ele. E foi se abaixando e aproximando seu rosto do meu, segurando forte com as duas mãos no meu rosto. Eu não tive mais qualquer reação. Estava me sentindo um nada. Sem qualquer pensamento. Mas o que estava sentindo era parecido com o medo que sentia do meu pai quando ele começava a tirar o cinto pra me bater, dizendo pra eu não soltar um pio ou seria pior. Ele segurava firme a minha cara. A testa dele estava encostada na minha e seus olhos né encaravam com cara de mal. Eu fechei os olhos e ele me mandou abrir e encarar ele: "Olha nos meus olhos, seu viado! Quer ser minha putinha, quer?". Eu senti muita vergonha de ter aberto os olhos quando ele ordenou. E mais ainda ao ouvir aquilo o encarando. Então novamente tentarei virar a cara. Nesse momento foi que a ficha caiu e eu comecei a chorar. Eu tentava conter o choro. Mas só piorava. Me esforçava para que meu choro não fosse ouvido, mas certamente era possível ouvir da casa do lado. Eu soluçava e as lágrimas pareciam cachoeira em meu rosto. Ele voltou a virar a minha cara: "Olha pra mim!". Eu abri os olhos, me tremendo uma barbaridade. Aqueles olhos parecendo engolir os meus e eu me sentindo humilhado além do limite de um ser humano. Principalmente por ter fantasiado com ele me fudendo não fazia muito tempo e saber que também não levaria muito tempo para virar comidinha dele. Então ele apertou bem forte a minha cara e disse: "Vou meter a pica na tua boca e você vai chupar e tomar leitinho. Depois vou comer teu cu. Mas só se você pedir com jeitinho... Vai, pede!". Eu disse pra ele ir embora e me deixar em paz. Ele se ajeitou, ficando com sua piroca quase tocando na minha cara, mas ainda segurando firme meu rosto. E disse com aquela cara de riso: "Cara... Você já era! Mete logo a boca na minha pica e vamos acabar logo com isso". Então ele soltou minha cara e com uma mão me segurou pela nuca e a outra ele usou para forçar a sua piroca na minha boca. Eu tranquei os dentes e a cabecinha ficou forçando meus lábios. Então ele esfregou na minha cara, nós meus olhos e no meu queixo e pescoço. E quando ficou batendo com sua piroca no meu rosto, me encarando com aquela cara de quem sabia que eu estava lutando contra mim mesmo, eu vi o saco dele e a virilha com os pentelhos crescendo, e não consegui resistir. Um arrepio tomou conta dos meus pés e foi subindo pelas pernas até a minha cintura. Então olhei para a piroca, que ele imediatamente arregaçou e exibiu pra mim. Ele espremeu e broteu précum. Eu vi saindo aquilo e senti vontade a tal ponto que acabei lambendo meus lábios instintivamente. Então ele disse: "Pede, vai! você quer?". E eu, mesmo morrendo de vergonha e ainda soluçando, balancei a cabeça afirmativamente. Foi quando ele disse: "Isso, cara! Chupa minha pica, vai!" E assim ele foi trazendo sua piroca até a minha boca e eu fechei os olhos e não tive mais forças para resistir. Ele esfregou a cabecinha babada nos meus lábios e eu mesmo forcei a boca para abocanhar ela. E assim que senti a piroca na minha boca, minha respiração ficou frenética. Segurei a piroca dele e comecei a mamar feito uma piranha. Então ele tirou da minha boca e se levantou, fuçando de pé. "Se ajoelha!". Eu simplesmente estava dominado e senti muito tesão por estar sendo humilhado por ele. Me ajoelhei e quando eu fui segurar a piroca dele, ele chegou para trás e guardou a piroca na calça, rindo da minha cara. ele deu as costas e disse que ia esperar no carro, dizendo para eu achar logo a porcaria da caixa. Eu senti uma desolação e uma sensação tão estranha, que o chamei. "Wilson!". Era quase que um pedido desesperado para que ele voltasse. Achei que fosse voltar. Mas ouvi o barulho da porta, seguido do som característico do portão. Ainda levei um tempo ali, na merda da vergonha e da humilhação. Fucei no quarto e acabei achando a bendita caixa em cima do guarda roupa. Levei a caixa pra ele, mas sentindo um ódio tão grande, misturado com uma necessidade tão grande de sentir ele me fudendo, que eu perguntei porque. Ele com aquela cara de riso pra mim, ligou o carro e foi embora.

Eu levei uma hora me sentindo um lixo. Mas quando vi o consolo lá no canto, senti vontade. Uma vontade muito grande e então olhei pro relógio. Teria ainda duas horas até o Flavinho chegar do curso. Então me tranquei no banheiro e por mais de uma hora eu arrebentei meu cu com aquilo. E quando eu cheguei a ponto de socar rápido e forte, senti um prazer absurdo. E diante todo o tempo era o Wil me fudendo na imaginação. E eu tive a certeza de que queria e tinha que dar para aquele cara e fazer ele sentir prazer e gostar de me fuder. Era como se fosse questão de honra.

CONTINUA.

Comentários (4)

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  • Luiz: Agora não temais jeito está apaixonado pelo amante da ex esposa e não tem como não fazer tudo que ele quiser, só espero que Wilson coma ele, humilhe, mije na cara

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Tenente: No Eu Confesso li uma em que o cara chega em casa cedo e escuta um barulho parecido de sexo vindo do quarto de sua filha. Ele pensa se tratar da filha com o namorado e entra fazendo barulho para o casal saber que ele está em casa. Mas quando chama pela filha e ela não responde, ele insiste e para a sua surpresa, depois de um tempo insistindo, descobre ser a sua esposa que estava com o namorado da filha. Houve aquela discussão e como era perto do aniversário de quinze anos da garota, eles abafaram o caso, embora o casamento praticamente tenha se acabado. Pra resumir, o jovem continuou comendo filha e mãe e, o cara começou a sentir tesão por saber que a mulher era maltratada pelo jovem e começou a desenvolver desejo gay. No final, O cara queria ver o jovem comendo sua esposa. E no auge da farra, o jovem estava comendo o cu do casal com os dois lado a lado com a bunda pra ele e ele tirava do cu dela, botava no dele, e passou a comer filha, mãe e pai, sem que a garota soubesse de nada disso.

    Responder↴ • uid:1dj408iiqzopi
  • Apenas mais um.: Já vi um quase parecido, o cara comer, a ex, o corno, a filha, a ex descobre e transforma o corno em travesti e o cara fica com as 3, não lembro se o menino entra no meio. Tomara que esse não tome o mesmo rumo

    Responder↴ • uid:yb0tbkqii
  • Gg: Quero continuação

    Responder↴ • uid:1cn8xgcufoynq