Um sábado de pura brotheragem
Eu e meu amigo fizemos coisas que só podem ficar entre a gente e vocês. Era só pra ser um sábado normal.
Era uma dia de sábado, eu tinha 15 anos e meu amigo da escola Davi também. (Davi era meio baixinho, tinha um rosto meio de criança e adolescente, seu cabelo era meio ondulado e ainda tinha um resto de luzes que ele havia feito, tinha um risco na sobrancelha e tinha um bigodinho ainda crescendo. E eu tenho um rosto meio oval, cabelo com franja jogada pra frente e um risco na sombrancelha, fora meu corpo que tem uma barriga até que definida e coxas e panturrilha bem marcada.) Ele veio nesse sábado em questão passar uma tarde aqui na minha casa, a gente jogou um pouco de futebol, jogamos pebolim, ping pong e etc.
Quando era mais ou menos umas 17:10 subimos no meu apartamento e fomos pro me quarto, ele sentou na minha cama e eu sentei na minha cadeira.
A gente tava conversando e mexendo no celular e eu percebi que o volume no shorts dele tava crescendo mais e mais. Tanto que uma hora parecia uma barraca armada.
— Caralho Davi, tá de cueca não? — Eu disse olhando pra ele.
— Tô não viado. — Ele respondeu tentando abaixar o tamanho do pau.
— Pequeninho ele né. — Falei zoando.
— O seu porra. Nem marca. — Ele disse ainda tentando esconder.
— E que eu não tô duro no quarto de outro homem né. — Falei sarcástico. — Mas se quer que eu deixo duro? perai então. — Falei e abri no celular fotos de mulheres peladas e então o meu pau começou a se levantar.
— Ai ó mais eu tô de cueca né. — Falei pra ele mostrando o volume no shorts.
— Ainda menor que o meu. — Ele falou rindo.
— Ata, é sim, o meu se eu meto nesse seu rabo você não anda mais. — Falei e levantei da cadeira.
— Já que o seu é tão grande mostra ai. — Ele falou me desafiando.
— Mostra o seu primeiro que eu mostro o meu. — Eu falei achando que ele não ia mostrar.
Ele então levantou e desceu o shorts, e a sua pica de um pulo liberta pra fora. A pica dele tinha um pouco de pele que cobria um pouco da cabeça rosada mais que ainda dava pra ver bastante a cabecinha da rola dele. Ele tinha uns pelinhos ainda crescendo e sua pica era relativamente grande mas era meio fina.
Ele então levantou o shorts e mandou eu mostrar a minha. Eu então abaixei meu short e mostrei meu pau, que era um pouco menor que a dele, também tinha um pouco de pele que cobria a cabeça que era bem rosa e os pelos eram raspados, e diferente da dele meu pau era bem groso.
— Pronto. — Falei subindo a calça.
— Achou que eu não ia mostrar né? — Ele falou e eu concordei com a cabeça.
— Porra mas seu pau não fica mole não? — Eu disse ainda vendo o pau dele duro dentro do short.
— Só uma punheta resolve né. — Ele disse.
— Ou muita boiolagem isso ai. — Eu falei.
— Vamo bater uma punheta, nois é amigo tem nada demais. — Ele disse tentando me convencer.
Eu então sentei do lado dele e abaixei o short e falei que topava, só não tirei totalmente o short porque eu já tava sem camisa e eu ia ficar totalmente pelado na frente dele.
A gente então começou a bater olhando pro nada e sem olhar pra pica um do outro, mas depois de um tempo assim tava chato, e já que era pra ser na brotheragem mesmo eu coloquei minha mão na pica dele e tirei a mão dele e comecei a punheta-lo.
— Ou... ah.... — Ele ia reclamar mas acabou sentindo prazer.
A pica dele tava bem quentinha e eu nunca havia colocado a mão na rola de outra pessoa, mas pelo menos a primeira e a única pessoa que eu iria colocar a mão na rola era meu melhor amigo.
Ele então se deliciando de prazer também pegou no meu pênis e começou a me punhetar, e era uma outra sensação de ter uma outra pessoa mechendo com seu brinquedo.
Ele me batia uma punheta que me despertava muito tesão. Louco por tesão eu comecei a passar a mão no cabelo dele e então depois de um tempo comecei empurrar a cabeça dele em direção a minha pica.
— Cara, não, mamar já é demais. — Ele disse fazendo força pra não ir em direção a minha pica.
— Irmão, tudo em nome da brotheragem, depois eu te mamo também e nois dois fica aliviado. — Eu falei e fui empurrando sua cabeça pra ir chupar minha pica.
Ele simplesmente aceitou, e finalmente colocou a boca na minha rola, que sensação deliciosa, ele mamava muito gostoso, sua boca deixava minha pica toda babada e quentinha. Eu então levantei ele, coloquei ele na minha frente, eu então sentado na cama e ele de pé na minha frente, coloquei ele de joelhos e tirei a camisa dele, botei os braços dele por cima da minha coxa e me abraçando por tras das costas e ele voltou a me mamar. As vezes eu deixava ele bastante tempo até se engasgar, mas eu tava até que sendo cuidadoso. Ele então deu uma lambida na cabeça da minha rola que fez eu gozar, mas não gozei na boca dele nem nele.
Ele então sentou do meu lado, eu levantei ajoelhei (tudo sem olhar pra cara ele), ele abriu as pernas, eu pequei na pica dele, respirei fundo, abri a boca e coloquei sua rola na minha boca, veio um gosto amargo e salgado e uma textura estranha que eu nunca havia sentindo,
Eu chupava lentamente seu pau, sentia a textura da sua pele, sentia as veias e a cabeça do pau dele. Ele colocou a mão no meu cabelo e começou a acariciar, depois de um tempo, com as duas mãos segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca cada vez mais rápido. Ele metia a pica dele brutalmente na minha boca e diversas vezes eu engasgava, eu já não tava gostando do jeito que ele tava fazendo, ele tirava a piroca e batia no meu rosto bem diferente do que eu havia feito com ele.
Ele metia ainda forte quando do nada parou, eu não entendi o porque mas logo veio a resposta. Ele havia gozado na minha boca. Era um líquido com textura e amargo, a respiração dele era ofegante e de alívio.
Mas eu fiquei muito puto, a gente tinha combinado de sem gozar no outro, eu então levantei rápido empurrei ele na cama, virei ele de costa e segurei a mão dele por trás. Ele se debatia mas eu tinha mais força, com uma mão eu segurava as mãos dele e a outra eu abaixei mais as calças dele e vi uma bundinha moreninha e um cuzinho rosa. Meu pau já estava duro de novo, e sem pensar duas vezes eu meti meu pau dentro cuzinho dele, e deitei em cima dele, fazendo com que ele não tivesse força pra me empurrar.
— Ai caralho, tira porra tá doendo!!!! — Ele gritou assim que meu pau entrou completamente no seu cuzinho.
— Da próxima vez você cumpra o combinado. — Falei fazendo movimentos de tira e enfiar a pica no cu dele.
— Tudo bem, desculpa, goza na minha boca também então, só tira essa merda do meu cu. — Ele dizia com muita dor.
Eu não dei ouvidos e continuei metendo no seu cu, mas teve uma hora que ele parou de lutar e se largou, e eu só vi ele fechar os olhos e cair um gota de lágrima. Eu então gozei dentro dele. Talvez eu tivesse exagerado.
Tirei a pica do cu dele e deixei ele largado na minha cama, vi que não tinha ninguém na casa, ajudei ele a levantar, e ele estava quente e mole, logo fiquei preocupado com o que eu havia feito. Levei ele no banheiro sentei ele na privada e liguei o chuveiro.
— Mano... olha o que tu fez... tô passando mal... a gente não tinha combinado isso... passou dos limites... — Ele disse meu mole olhando pra mim.
— Cara, desculpa mesmo, eu... eu não sei o que eu fiz. — Falei desconfortávelmente.
— É agora ninguém sabe o que fez. — Ele disse com um olhar e voz de quem estava bravo.
— Mano, o que eu posso fazer pra você me desculpar? — Eu disse pensando em como fazer com que ele não ficasse bravo comigo.
— Deixando eu fazer a mesma coisa que você fez em mim. — Ele disse me olhando sério.
— Você quer me comer? — Eu disse impactado porque realmente não esperei por isso.
— Sim... — Ele disse já se punhetando e acordando seu pau.
— Humm.... tá vai então. — Eu disse pensando que por um lado ia ser justo.
Eu então virei, ele estava sentado na privada, eu abri as pernas e estava pronto para ele me comer.
— Ah não, senta aqui no meu colo que é melhor. — Ele disse.
Eu então virei de novo, e seu pau estava durasso, ele estava com pernas abertas e as mão apoiadas na descarga. Eu então virei de costas, apoiei na pia, e fui descendo minha bunda, eu então senti seu pau molhado passando na minha bunda. Ele abriu minhas nádegas, e colocou seu pau na porta do meu cuzinho, e eu fui descendo força mas não entrava. Ele então me segurou e me empurrou pra baixo, fazendo seu pau entrar rasgando meu cu.
— AI CARALHO, PUTA QUE PARIU! — Gritei sentindo meu cu arder.
— Viu como é bom? — Ele disse ironicamente.
Eu coloquei meus braço por trás da sua cabeça e a cabeça dele ficava em baixo do meu suvaco fazendo com que ele visse meu pau começar a ficar duro e meu corpo id pra cima e pra baixo, por ele segurava minha bunda fazendo com que eu subisse e descesse no seu pau. Ele então me empurrou pra fora do seu pau, pegou no meu braço me enfiou pra dentro do box do banheiro, ele entrou fechou a porta, me fez ficar com a perna aberta e mão no chão embaixo do chuveiro e começou a me foder muito brutalmente, aí não consegui segurar o gemido, meu gemido se misturava com a água do chuveiro e o barulho do corpo de Davi batendo no meu.
Finalmente senti um líquido quente entrar no meu cu, ele havia gozado, tirou a sua pica deu duas batidas na minha bunda e me levantou.
— E ai? satisfeito e eu tô desculpado? — Eu falei levantando e olhando pra ele, que estava muito fofo com o cabelo.
— Claro, muito satisfeito d você desculpado. — Ele disse afirmando.
— Então beleza, ainda melhores amigos? — Falei olhando preocupado pra ele.
— Mas do que nunca parça. — Ele falou d me deu um abraço, e nossos corpos molhados e pelados foram um encostados no outro, nossos paus se encostavam. Eu então dei um tapa na bunda dele e falei, bora tomar banho.
Durante o banho pra zoar, eu peguei o sabão ajoelhei e comecei a lavar o pênis dele deixando cheio de sabão, virei ele, e lavei a bunda e não deixei de dar uma dedada no cu dele. Ele fez a mesma coisa, se ajoelhou e lavou meu pau, e eu fazia carinho no cabelo dele, e ele também muito engraçado deu duas dedadas no meu cu. A gente terminou esse banho de viadagem, nos secamos, trocamos de roupa, prometemos nunca mais falar disso e que havia sido entre amigos e nunca mais fizemos nada nesse tipo e eu nunca mais fez nada com outro homem.
Comentários (3)
Anônimo: Me fez lembrar quando fiz com meu amigo jorge agente com 16 anos eu pretinho ele moreno claro falei na zoeira que antes do dezoito ia perder o cabaço do cu pra alquem que dia dezoito eu não faria ele falou porquê não perde para min e eu perco pra você olha isto não tem volta vai ser pra sempre e segredo eu gostava dele e queria experimentar ficamos nu e falei quer ser primeiro ficamos num sarro gostoso pica com pica fui virando ele é chupei sua bundinha moreninha Clara abri suas bandas e fui metendo devagar ele foi a loucura de tanto tesão segurei e tirei minha pica do cu dele me virei e ele foi me dizendo também gostosamente senti a primeira pica no meu cu jorge não segurou e gozou dentro foi prazeroso descansei e retribui o gozo no seu cuzinho fizemos até os dezoito no segredo depois cada um foi pra um ladoficou uma amizade forte até hoje.
Responder↴ • uid:bf9t8gi8riqAécio: Isso é gostoso demais. Comigo foi assim também.
• uid:g3ipe05188Eryckzinho: Nota=dó
Responder↴ • uid:1cwjm5yzqxwu3