#Assédio

Abusando da esposinha adormecida parte 3

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Tame Impala

boquinha de lábios delicados se abrindo, a língua quente se projetando para fora dos lábios até que ela tocasse, na lateral do meu pau...

Após aquela manhã de feriado, senti em Laina um apetite que nem mesmo antes de nos casarmos existia. Agora mesmo durante a semana, quando ela estava menos cansada, eu notava aquele novo desejo.
Nós sempre assistimos um pouco de TV antes de ir para a cama, numa noite, estávamos deitados no sofá, abraçados de conchinha vendo um programa qualquer. Eu acariciava os cabelos de Laina e ela segurava minha mão.
Beijei seu ombro, e inspirei o aroma gostoso de óleo de pitanga que ela havia usado no banho. Laina apertou minha mão, enquanto eu beijava sua pele. Ela subiu minha mão até seu seio, entendi o que ela desejava, e agarrei seu peito, sentindo o biquinho enrijecer e espetar a palma da mão…
Perdi totalmente a atenção do que passava na televisão, e passei a saborear as sensações que sentia naquele momento… O corpo pequeno de Laina acomodado dentro do meu abraço, seus pezinhos tocando os meus, o calor do seu corpo… apertei seu seio, e mordi bem suavemente seu pescoço.. senti sua mão sobre a minha e ela desceu minha mão pelo seu corpinho, passando pela barriga até chegar a sua púbis… Comecei a acariciar por cima da roupa de Laine, e ela sentia meus movimentos com os dedos com sua mão, repetindo o que eu fazia: - Me mostra como você faz… - Disse ela.
Enfiei meus dedos por dentro da sua calcinha, sentindo o calor gostoso, a textura tão suave da sua buceta tão familiar para mim, sua mão estava por cima da minha, e dentro de sua calcinha também, o volume de nossas mãos estirando as alcinhas laterais da sua peça íntima. Comecei a desenhar pequenos círculos com a pontinha dos dedos, escutando a respiração de Laina acelerar.
Mostrei a ela a pressão leve que eu aplicava na sua vulva, e ela repetiu com seus pequenos dedinhos, logo que senti a umidade brotando daquele lugarzinho delicioso, afastei os lábios da sua xota com o dedo indicador e o dedo médio, deixando sua buceta aberta, e falei baixinho no ouvido de Laina: - passa seu dedinho bem de levinho, no meio dos meus dedos pra você sentir uma coisa… - ela enfiou seu dedo médio por entre meus dedos e como eu esperava acertou seu clitóris, escorregando pelo grelo até chegar na entrada da buceta… - Que gostoso humm é assim que você faz comigo? Safado, fala que tá me lavando no banho, e fica se aproveitando da bucetinha da sua mulher. - Senti o dedo dela indo de um lado para o outro entre os meus dedos, seu clitóris pequenininho dançando com seu toque, Laina estava aprendendo a dar prazer a si mesma…
Enfiei a outra mão por dentro dos seus cabelos e fiquei beijando sua nuca, enquanto Laina abusava de si mesma, seu dedinho se movendo mais e mais rápido, apertando com mais força seu grelo, os gemidos entrecortados. Percebi que sua bunda estava rebolando de encontro ao meu pau, então disse baixo: - já que você quer brincar, vamos tirar isso do caminho né? - Puxei seu short e sua calcinha que estava quase se rasgando para baixo deixando sua roupa no meio das suas coxas, e voltei minha mão para o meio das suas pernas.
Laina virou o rosto para mim, sua cara mostrando a mulher safada que se escondeu por tanto tempo, sua bundinha nua roçava por cima da minha bermuda, molhando o tecido com o suquinho de xota. Puxei a bermuda e a cueca pra baixo também e deixei a cabeça e o corpo do meu pau serem abraçados por aquele rabinho perfeito de Laina, senti minhas bolas entrando em contato com os lábios da sua buceta, ela movia seu quadril pra cima e pra baixo, se tocando e usando suas nádegas para masturbar minha rola. Senti que Laina não estava conseguindo alcançar seu ápice, então passei a eu também tocar sua bucetinha com os dedos, e logo senti o corpo de Laina estremecendo. Ela encolheu seu quadril e colocou ambas as mãos entre as pernas enquanto aproveitava seu orgasmo… Só que ao puxar seu quadril, meu cacete se soltou das suas nádegas, se abaixando e ficando no ângulo apontado de frente para o corpo de Laina, e como eu sabia, ela iria se descontrolar de prazer. Tentei puxar minha outra mão a tempo, mas ela recuou seu corpo de repente, e aí senti…
A cabeça do meu pau, acertando bem no cuzinho de Laina…
A glande estava úmida e lubrificada com minha lubrificação, senti o rabinho de Laina relaxado pelo seu orgasmo abraçar meu pau, penetrando apenas um centímetro, antes de Laina recuar o quadril de novo. Ela olhou pra mim novamente e diz sorrindo meio atordoada pelo gozo: - Nossa cuidadoo! Quase que você enfia no lugar errado viu! Ia me rasgar toda, safado. - Com aquele desejo de enrabar Laina, não confiei em mim para dizer nada, só beijei sua boca com carinho..
Acariciava ainda sua xaninha encharcada, puxei a mão babada de seu mel, levei até os lábios de Laina e lhe dei para que provasse o sabor da sua bucetinha, ela chupou meus dedos com cuidado, enquanto eu dizia no seu ouvido : - Amo te ver gozar sabia, adoro sentir você chegando lá, mas agora você foi egoísta, não me deixou gozar também… - ela abriu seus olhos castanhos claros retirou suas mãos molhadas dentre as pernas e segurou minha rola, senti o calor súbito e estremeci de prazer com o toque firme de Laina.
Sua mão movimentava meu prepúcio pra cima e para baixo fazendo a cabecinha babar de tesão.

Meses antes, quando estávamos “frios” um com o outro, Laina me punhetava para satisfazer quando não se sentia a vontade para dar a buceta mas ela nunca havia gostado de chupar minha rola, quando ela fazia eu percebia que não era com vontade, ela estava fazendo por obrigação de satisfazer meu desejo, o ato mecânico, artificial, sem habilidade ou vontade de chupar. Com o tempo parei de pedir prazer a ela, tanto que eu estava desacostumado a receber um boquete…
Eu não esperava pela surpresa que iria receber, e nem Laina acreditou no que iria acontecer.
Pensei que Laina iria me punhetar até que eu gozasse só para nos deixar quites, mas ela saiu de conchinha comigo, empurrando meu corpo para que eu me deitasse de costas no sofá.
Segurando meu pau, Laina se posicionou por cima de mim beijando de novo minha boca. Ainda segurando meu pau, de olhos fechados, senti Laina pincelando sua bucetinha quente usando minha glande, por um segundo imaginei que ela iria perder a noção e sentar no meu cacete, mas ela só brincou, esfregando aquele pênis duro pelo grelinho dela, chegando a portinha da xota, e só me deixando penetrar poucos centímetros…
Tá com muita vontade de gozar amor? Ta quase chegando a porra? - perguntou Laina.
Eu já estava gemendo muito, sentindo aquela buceta sedosa e molhada acariciando a ponta da rola: - tá gostoso demaiiis minha gata, já tá quase vindo, que delícia sentir você… - disse eu.
Com uma agilidade felina, Laina pulou de cima e desceu seu corpo pelo meu, até estar com seu rosto de frente para o meu quadril. Senti a respiração quente dela na minha púbis, abri meus olhos, e vi aqueles olhos grandes e castanhos, olhando para mim, as pupilas dilatadas de desejo, sua mão segurando o corpo da minha rola com carinho. Vi seu rostinho lindo se aproximando dele, a boquinha de lábios delicados se abrindo, a língua quente se projetando para fora dos lábios até que ela tocasse, na lateral do meu pau, lambendo delicadamente tanto o suquinho da minha piroca quanto o mel da sua buceta que havia escorrido por toda a vara… olhei para o teto agradecendo a Deus por estar vivo naquele momento, e enquanto isso sentia a língua de Laina saboreando, subindo até a cabecinha. Olhei novamente para ela. Ela usava os dedinhos para arreganhar a boquinha do pênis e tentava enfiar a pontinha da sua língua naquele orifício pequeno. Não acreditei no que via, e o prazer que sentia vendo minha esposa puta fazer aquilo me fez soltar um gemido alto que abafei com as costas da mão.
Enchi meus dedos com os cabelos loiros de Laina, enquanto ela desistia de penetrar minha uretra com a língua, ao invés ela tentou outra forma de me saborear, fez um biquinho com os lábios, e ficou sugando toda a lubrificação que brotava de mim, senti que sua boca estava fechada, ela me sugava como se fosse um canudinho. E eu não me aguentava mais de prazer e provocação, queria sentir mais, e assim que eu percebi sua boquinha se abrindo um pouco, coloquei a outra mão na sua nuca, e com as duas mãos forcei sua cabeça para baixo.
Laina arregalou seus olhos, enquanto sentia minha masculinidade se arrochando em sua boca devagarinho, mas ela não lutou ou engasgou, igual normalmente acontecia.
Ela só ficou olhando para mim com aqueles olhos grandes e castanhos, enquanto eu enterrava meu pênis na sua garganta, ela piscou para mim, levantou suas mãos e retirou as minhas mãos e eu entendi que ela queria fazer sozinha, aquela era uma noite de aprendizado, e Laina estava decidida a ser uma boa aluna de putaria.
Sugou com força enquanto puxava a cabeça para cima, e eu senti aquela boca quente abraçando o corpo do meu pau, a sensação de prazer me invadindo, aquela pressão no baixo ventre se acumulando, meu corpo tremia, igual a terra ao redor de um vulcão sofre um terremoto antes da erupção. Laina continuou movimentando o pescoço, mantendo o olhar fixo em mim, apenas piscando para retirar as lágrimas que se formavam em seus olhos, por causa de sentir meu pênis se acomodando dentro da garganta.
Fechei meus olhos e aproveitei a sensação de ser chupado com fome, logo a sensação que eu iria explodir se aumentou, eu olhei novamente para Laina, chocado percebi, que ela estava com uma das mãos entre as pernas, esfregando sua bucetinha, de olhos fechados agora Laina chupava seu marido enquanto dava prazer a si mesma!! E por causa das sensações que ela estava causando a si mesma, ela se descontrolava e mordia levemente a cabeça do meu mastro!
Para mim foi demais, não podia mais ter controle, senti a cabeça da minha vara explodir numa ejaculação fortee, um ruído molhado escapou da boca de Laina, o jato de porra tão forte que não conseguiu ser contido pelos seus lábios, escapando pela boca. Eu gozava loucamente, meu quadril dando estocadas dentro da garganta de Laina. A porra branca escorrendo pelo corpo do caralho, ela respondendo ao meu prazer se tocando mais e mais rápido, quando senti sua boca se fechando com força ao redor do meu pau, e Laina soltando um gemido abafado, tão forte que chegou a vibrar meu cacete dentro da sua garganta. Ela havia gozado instantes depois de mim…
Sem forças para me mover, senti o corpo de Laina desabar ao lado da minha coxa, ela me abraçou envolvendo minha perna com seu corpo pequeno, fazendo um carinho meigo no meu saco, e dando beijinhos na minha cintura.
Entendi a mão e acariciei sua cabeça, Laina era minha felina, se fosse uma gata de verdade, estaria ronronando satisfeita…
Nos levantamos do sofá e a carreguei no colo para o chuveiro, suas perninhas estavam fracas mas ela também fazia charme para que eu a carregasse, seus braços ao redor do meu pescoço.
No banho enquanto ensaboada o corpo delicioso de minha esposinha puta, pensava até ali como fora delicioso nesses últimos meses me aproveitar daquela mulher no sono, como fora delicioso gozar dentro da sua boca.
Mas.
Enquanto lavava seu corpo, eu sorria acariciando a próxima parte do corpo de Laina que eu iria degustar…

Eu estava ensaboando o seu cuzinho virgem…

Em breve, parte 4.

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