#Teen #Voyeur

Uma mulher em vulnerabilidade me atraiu para uma trepada. E aconteceu muito mais do que imaginei I

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Winky Leaks

Estava indo à um churrasco, mas uma mulher vulnerável me desviou do meu caminho. Carne, cerveja sexo, pão-duro e esportes aquáticos. Tragam a maionese

Em 2005, fui convidado por amigos para um churrasco. Era uma sexta-feira à noite, por volta de umas 20:00h. Eu tinha 15 anos e estava subindo a rua principal, com um fardo de cervejas que tinha deixado no congelador. Assim que passei por um estabelecimento de esquina que já estava fechado, vi na travessa da rua uma mulher jovem, magra, devia ter uns 25 anos, pele jambo e cabelos ondulados presos num rabo de cavalo. Ela vestia um shortinho esportivo e somente um sutiã nadador preto na parte de cima. Estava mexendo numa sacola plástica de frente à uma portinhola do estabelecimento. Curioso, entrei na travessa pelo outro lado da rua e fiquei observando a mulher, enquanto caminhava devagar.

Nesse instante, ela desceu no mesmo sentido que eu. Percebendo minha curiosidade, acenou para mim. Atravessei a rua em sua direção. Já em frente a uma escola estadual, que não funcionava no período noturno. Assim que cheguei ao seu lado, ela expôs os dois peitos pra fora do sutiã:

— O que você acha dos meus peitinhos?

Fui pego desprevenido pelo atrevimento da moça expondo os dois peitos médios de auréolas escuras no meio da rua, balançando enquanto caminhávamos em frente ao colégio.

— São lindos moça, posso tocar?
— Pode, neném, pega. — Disse parando em frente a grade do colégio.

Pus a sacola com o fardo de cervejas no chão, me aproximei dela e senti seu cheiro. Ela não estava perfumada, mas tinha cheiro de mulher. Pus minhas mãos sobre seus peitos e apalpei. Sua pele tinha uma textura lisa e seus peitos eram muito macios. Seu mamilo ficou durinho, na palma de minha mão e meu pinto começou a ficar duro.

— Tem um lugar aqui atrás da escola, às vezes fica aberto, vamo lá comigo?
— Só se for rápido, moça, eu tenho um compromisso.
— Vamos ser rápidos. Você tem dinheiro?
— Não tenho muito, moça, e vou precisar dele.
— Me da 50 reais? — Disse voltando a caminhar, recolhendo os peitos de volta pro sutiã.
— Não, moça, não tenho esse dinheiro todo! — Neguei, acompanhando seu passo.
— Essa cerveja ta gelada? Me da uma?
— Só uma, o restante tenho que levar. — Justifiquei.
— Qual é o seu nome?
— Anderson, e o seu? — Respondi, entregando uma latinha para ela.
— Prazer, Anderson. O meu é Fabíola. — Disse, abrindo a latinha.
— Prazer, Fabíola. Onde é esse lugar ?
— É onde coletam o lixo da escola. Às vezes, esquecem de trancar.
— Como você sabe disso?
— Trabalho com reciclagem. Quando passo por aqui e tá aberto, mijo lá dentro.

Dei uma risada pela sua franqueza.

— Que foi? — Perguntou, contrariada pela minha reação.
— Nada…
— É porque sou catadora, é isso? — Me confrontou.
— Não, Fabíola! Só achei engraçado você dizer que mija lá, às vezes.
— Não é fácil não, playboy, trabalhar na rua e não ter onde mijar.
— Deve ser foda… Mas aproveita e mija lá. — Me solidarizei sem fazer drama.
— Você quer é me ver mijando, né safado? — Brincou, tomando mais uns goles.
— Fabíola, por favor! — Desprezei sua insinuação.
— Eu mijo na sua frente, sem problema. — Devolveu com sarcasmo.
— Eu não quero…
— Quantos anos você tem? — Perguntou me interrompendo.
— Quinze e você?
— Vinte e sete.

Assim que contornamos a esquina, disse que já estávamos chegando, e expôs os peitos novamente. Se dirigiu a um portão de grade emoldurado pelo muro da escola, que se abriu facilmente.

— Viu? Não trancam.

Era o local que depositavam o lixo para coleta, mas naquela noite estava vazio e não tinha mau cheiro. Não era coberto. Tinha um espaço estreito de um metro entre o muro e a parte posterior do colégio, à esquerda do portão. Esse muro também era emoldurando por uma grade fixa, possivelmente para dissipar o cheiro do lixo. Ou seja, qualquer um que passasse pela calçada poderia nos ver por essas grades. Tinha um espaço um pouco mais amplo na lateral direita do colégio de frente para o portão que entramos. Pelo horário, a iluminação pública não nos deixava tão expostos.

— Me da outra latinha?
— Você bebeu rápido… — Constatei contrariado.
— Eu tava com sede. Me da as latinhas vazias.
— Ta bom… — Concordei, entregando outra latinha.

Deixei a sacola com as cervejas no canto e assim que me virei ela veio pra cima de mim, me beijando na boca. Deixamos as cervejas no chão para nos pegarmos livremente. Ela então tirou seu short e em seguida a calcinha. Manteve seu par de tênis e o sutiã, pois já estava com os peitos de fora. Apoiou suas mãos na lateral do prédio, afastou as pernas e empinou a bunda. Já estava abrindo minha braguilha quando ela ordenou:

— Chupa minha buceta!

Não achei que isso fosse necessário, mas… Esse é um convite que não se recusa. Comecei a lamber sua xoxota. Meu nariz ficou bem próximo de seu cu suado e fedido, e isso me deu um tesão selvagem. Poucos carros e pessoas passavam na rua naquele momento. Os que notavam nossa atividade, reduziam a velocidade e o passo. Fiz o meu dever, me concentrando nas lambidas rápidas em seu clitóris.

— Você chupa sem frescura pra um menino de 15 anos. Eu devo estar meio suada… Você quer dar uma lavadinha?

Ela poderia ter dito isso antes, mas acho que foi um teste pra ver se eu era fresco.

— Lavar como?
— Vira essa sua cerveja.
— Derramar minha cerveja? Acho que não precisa disso…
— Não, criatura! — Negou, rindo. — Bebe aí.
— Não sei no que isso vai ajudar…
— Só faz o que eu to falando. — Ordenou, saindo da posição que estava. — Da a minha aqui também.

Entreguei sua cerveja e ela bebeu compulssivamente, só respirando um pouco entre os goles.

— Já tá com vontade de mijar?
— Não muito.
— Quando estiver com vontade, me avisa?
— Aviso. Vamos meter agora?
— Calma… Me da outra cerveja? E me da essas latinhas vazias.

O abuso dela estava me atrasando. Queria fode-la logo para seguir com meus planos antes que ela também extorquisse meu dinheiro. Peguei outra latinha para nós. Ela veio se esfregar em mim, enquanto bebíamos. Com minha mão livre, apalpei seus peitinhos. Entre goles e carícias, trocávamos beijos. Ela massageou meu pau por cima da calça, que respondeu prontamente ao estímulo.

— Vamos meter!
— Calma, Anderson! Você não falou que ia me avisar quando fosse mijar?
— Sim, mas vamos meter logo, Fabíola… Depois eu mijo pra você ver.
— Eu não quero te ver mijando!
— Não quer? O que é então? Você só tá falando nisso.
— Eu quero que você mije na minha buceta e no meu cuzinho, pra lavar o suor antes de me comer.

Refleti sobre lavar o suor com mijo. Não fazia sentido. Mas lembrei que não tinha tempo pra filosofar:

— Vamos logo com isso!
— Uau! — Disse ela tirando seu par de tênis e as meias, deixando-os próximos das sacolas.

Ela afastou bem as pernas novamente e empinou a bunda, apoiando suas mãos nos joelhos.

— Vai, lava minha buceta!

Abri a braguilha e mirei meu pau em direção à sua bunda. Me concentrei por alguns segundos, mas assim que relaxei, meu pau soltou um jato fino de mijo que atingiu sua bunda. Num reflexo, meu pau teve uma contração e uma parada abrupta no fluxo. Meu pau deu uma guinada e o jato foi mais longe, atingindo suas costas e seu braço até quase o ombro. Pensei que ela fosse ficar puta, mas só desatou o sutiã nadador e se livrou dele.

— Não tem problema, me lava com seu mijo, cachorro!
— O corpo todo?
— Mija na minha buceta e no meu cu, mas depois pode mijar onde quiser.
— Você vai ficar toda molhada, depois?
— Eu tenho uma toalha na sacola. Depois eu tomo um banho em casa.

Com o aval, aliviei a tensão e mijei fácil. Meu pau já tinha 18 centímetros, nessa idade. Mirei na xoxota e no cuzinho. O jato saía fino e com boa pressão. Tinha um ponto que se mantinha duro, dando vasão ao mijo. Ela mesma esfregava a xoxota, lavando com meu mijo, que escorria por suas pernas. Lavou o cuzinho também. Nas minhas contrações o jato saía mais forte e chovia sobre ela, recaindo pelas costas, na cabeça e no rosto. Depois que ela lavou bem a xoxota e o cu, ela se virou de frente pra mim e se agachou, segurando uma de minhas pernas.

— Caralho, Anderson! Olhando pra você não diria que tinha um pau desse tamanho!
— Depois que eu mijar em você toda, vou enfiar sem só na sua buceta, sua putinha!
— Então mija! Mija na sua putinha e me fode!

Suspendi o pau, mirando para cima e mijei o mais alto que pude. O jato recaía sobre ela em gotas espessas. Ela observava o meu pau de pé, mijando em sua cabeça. Uma mulher que devia estar retornando do trabalho, nos viu naquela situação. Devia ter entre 25 e 30 anos. Era morena, cabelos lisos e compridos, num traje social. Transtornada, quase tropeçou. Diminuiu o ritmo até que resolveu parar e observar o espetáculo, incrédula. Os cabelos de Fabíola, que antes estavam secos, iam perdendo o volume à medida que as gotas penetravam nos fios. O mijo escorria sobre ela agachada, totalmente pelada sob a iluminação pública indireta.

— Quer levar uma mijada também, safada? — Falei pra mulher, que ficou séria e voltou ao seu trajeto, dando uma última olhada antes de sumir.
— Quem era?
— Uma mulher… Estava bem vestida. Acho que ela queria estar no seu lugar!
— Quer fazer dentro da minha boca?
— Você não se importa?
— Se eu estou convidando. — E abriu a boca logo depois.

Mirei em seus peitos primeiro para não acertar os olhos sem querer e fui subindo. Meu jato de mijo adentrou sua boca que enchia espumando e escorria para fora. Perdi o interesse pelo churrasco naquele momento.

— Isso foi incrível, Fabíola! — Declarei, terminando de mijar.

Ela caminhou toda molhada, pegou sua cerveja gargarejou e cuspiu pra tirar o gosto de mijo da boca. Em seguida deu outro gole e foi bebendo. Fiquei observando ela pelada, seu corpo molhado brilhando sob a luz escassa. Depois foi até sua sacola, guardou as latas vazias, pegou sua toalha e começou a se secar.

— E você, Fabíola, quer fazer xixi?
— Por que? Quer que eu faça em você?
— Não, não é isso… É que você já deve estar apertada e não faz bem ficar segurando.
— To acostumada de andar por aí e não achar banheiro fácil… Vamos transar, agora!

Peguei a camisinha no bolso, abaixei a calça e a cueca só o suficiente pra movimentar o quadril com algum conforto e encapei o meu pau. Ela apoiou suas mãos na parede novamente, empinando a bunda e enfiei meu pau em sua xoxota.

— Agora toma, sua putinha! Sente meu pau fodendo sua buceta!
— Isso! Me fode gostoso!
— Você gosta disso né, vadia! Gosta do meu pau te arrobando!
— Assim! Mete esse pau com força na minha buceta!

Alcancei seus peitos que balançavam livres enquanto bombava atrás dela. Acelerei as bombadas e massageei seu clitóris com o ritmo e pressão necessárias para gozarmos. As provocações e brincadeiras elevaram nosso grau de excitação a tal ponto que gozamos juntos. Só não tínhamos onde deitar para desfrutar daquele momento, então tentamos recuperar nosso fôlego. Ela começou a se vestir e perguntou:

— Você vai nesse compromisso, né? — Perguntou vestindo seu sutiã.
— Não, Fabíola. Mudei de ideia. — Disse me sentando e encostando as costas na parede para descansar, sem nem ajeitar minhas calças.
— Então, me da o dinheiro que você tem? — Ousou enquanto vestia uma camiseta que pegou em sua sacola.
— Não posso, te disse antes.
— É que ia me ajudar. A gente pode se divertir mais, antes de eu ir embora. — Argumentou calçando suas meias e o par de tênis.
— Vou pensar, Fabíola.
— Fica aí, já volto. — Disse depois de olhar fixamente para a rua por alguns segundos, e saiu pelo portão sem vestir a calcinha e o short.

Ela poderia fazer xixi ali mesmo mas acho que preferiu fazer entre alguns carros estacionados. Achei muito audacioso ela sair na rua daquele jeito, mas respeitei sua privacidade. Separei 10 reais em mãos, dos 40 que tinha, para dar pra ela. O restante guardei no bolso da camisa. Ela retornou dois minutos depois entrou pelo portão e pegou suas coisas. Antes dela terminar de se vestir, estendi minha mão de onde eu estava sentado e falei:

— Toma, Fabíola. Sei que não é muito… Se eu pudesse, daria mais.

Ela deu um sorriso amarelo, franzindo a testa com uma expressão de desprezo. Aceitou o dinheiro, mas disse:

— Nossa… Quanta gratidão.

Fiquei constrangido. Antes que pudesse me redimir, ela falou:

— Olha quem tá ali. — E apontou pra rua.

A mulher que tinha me visto mijando sobre a Fabíola estava na calçada bem em frente ao portão, nos observando. Com um sorriso maquiavélico no rosto, perguntou?

— Quer levar uma mijada também, safado?

Sem entender nada e antes que pudesse responder-la, um jato de água morna atingiu a lateral do meu rosto. Olhei de onde esse jato vinha. Fabíola estava com as pernas afastadas, abrindo os lábios da xoxota, mijando na minha cara. Fechei os olhos porque senti arder. As duas começaram a rir.

— Fabíola! O que você tá fazendo? — Perguntei apartando o jato com as mãos.
— Você tinha razão! Isso é incrível, mesmo!

Os questionamentos na minha cabeça pipocaram tanto quanto as gotas do seu jato de mijo. Por que ela fingiu que ia mijar? Só pra voltar e mijar na minha cara? E por que? Ela pediu para eu mijar nela, não o contrário! Interrompendo a diversão das duas, perguntei:

— Por que você tá mijando em mim, Fabíola?
— Eu fingi que fui embora e fiquei observando vocês. — Repondeu a mulher que nos olhava do lado de fora. — Eu vi você oferecendo só 10 reais pra essa jovem vulnerável, depois dela se humilhar por você.
— Eu só tenho isso! — Respondi me inclinando para frente ao levantar. Nisso, o dinheiro que estava no bolso da minha camisa, caiu no chão.

Fabíola terminou de mijar, e rapidamente pegou o dinheiro enquanto eu fechava minha calça. Ela se vestiu, pegou sua sacola com suas coisas, o restante das cervejas, e antes de sair, disse:

— A gente poderia ter se divertido muito mais. Não tenho toalha, ta? Boa sorte.

Atravessou o portão, estendeu a mão e a mulher deu à ela 50 reais. Fabíola agradeceu a mulher, se despediu dela e seguiu o seu caminho.

— Você combinou com ela? — Deduzi tardiamente.
— Sim… Daria 50 reais pra ela, se ela mijasse na sua cara.
— Sua filha da puta!
— Calma… Se acalma… Tivemos nossa dose de diversão e frustração por hoje. Mas ninguém vai sair perdendo. Esse seu pauzão não é de se jogar fora. Amanhã eu passo por aqui, nesse horário. Combinado?

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