Paulinho e o segredo do vestiário: Parte 3
Ricardo Reno olhanva Paulinho sentado na arquibancada com peso na consciência pelo que tinha acontecido , mas só até a hora do banho com todos juntos
Os olhos de Sandro fixaram no teto , depois os olhos fugiram cerrados pela claridade a janela , provavelmente aberta pela esposa para provocá-lo . Disse consigo que não discutiria por causa disso.
Eram 9 :30 , um pouco mais tarde do seu abitual despertar das 4:30 , da sua rotina para o trabalho . Mas hoje era mais uma de suas folgas que ele sempre dorme algumas horas a mais . Essa inconstância mudança de cinco horas num dia e cinco a menos no outro, parecia deixa-lo cansado , irritado e sem paciência. E Sandrão sempre descontava esse desequilíbrio negativo nos colegas ou nos malandros que tivessem o azar de encontrar por acaso . Mas hoje era sua folga , e uma espreguiçada com as pernas e braços o corpo tomava toda a cama , logo sente na virilha o peso da sua ereção matinal, não é somente a urina presa , sua libido guia sua mão por dentro da cueca. Ele quer se masturbar, mas não acha isso certo . O PM Sandro não faz sexo com sua mulher a três semanas, ele lamenta, precisa dar um fim nisso . Esta cansado da masturbacão ser a última opção de alívio quando prostitutas de rua ou gurizinhos desprevenidos chentageados por ele que são obrigados a lhe servir um boquete , não estão indisponíveis .
Agora , ele precisava de uma boceta , e o certo seria a boceta da mulher, que ele nem lembra mais como é , por não transarem mais . Uma discussão com ela , e vai quebrar tudo . ( na verdade foi apenas um prato de comida que fez voar na parede na última vez , quando a mulher disvirtuou a conversa o rebaixando, depois ,ele teve que dormir na sala para soca-la a cara)
Sandrão não queria discutir e provavelmente deixaria pra lá qualquer tentativa de reconciliação doque ele nem sabia . Coçou a perna, depois virou-se de bruços, sua virilha movimentava-se contraindo o colchão com estacadas lentas guiadas pelos músculos do seu traseiro ,pressionando o colchão. Ele fantasiva , imaginado as nádegas do amigo bombeiro Rogério no dia da masturbacão coletiva também junto a Ricardo Reno.
Ainda achava que pela petulância do olhar de Rogério no seu pau , e passividade ,o amigo bombeiro , ele quisesse lhe dar a bunda. O PM Sandro tinha certeza disso , conhece o olhar de um veado quando quer levar na bunda ,mesmo Rogério negando ser um , um veado principiante ,se descobrindo .
Mas Sandro era paciente ,no sua confiança egoísta, achava que a qualquer dias desses, levaria o jovem bombeiro para os finalmentes parav enrraba-lo como uma virgem seu cu .
Ainda entregue a fantasias matinas pela carência da boceta da mulher assexuada , Paulinho caia peladinho de paraquedas no seu colo , para fazer do belo gurizinho , seu brinquedo, introduzindo em seu cuzinho, seu pauzão , o fazendo cavalgar para em seguida encher seu cuzinho de porra. O PM Sandro não tinha escrúpulos fantasiando sadomizar o guri Paulinho , e nenhum senso moral existe quando fantasia acabando-se no rabo da criança. Sandro era um animal guiado por extintos sexuais selvagens e ,não havia compaixão ao imaginar o guri berrando de dor no seu pau . Ao vira-se esticando a cabeça para onde está o rádio relógio, vê que são 9:45.
Não há tempo para fantasias, ele lembrou do compromisso com o sogro mais tarde , não estava atrasado, mas gostava sempre de chegar adiantado nos compromissos. Sentou na cama , esfregou os olhos e levantou levando seu tensão do mijo para o banheiro. Diante a privada, tirou o pau duro fora o forçando para baixo . ( São nesses momentos que ter um pau que faz um ângulo para cima que é um problema)
Logo, um jato de mijo saiu esguichado para cima e todo lado , molhando a privanda e chão. -Merda ! Esbraveou com razão .
A mulher vai encher o saco , e ele teve de limpar aquela molhsdera de mijo para evitar confusão. O pau só abaixaria quando a bexiga esvaziasse de vez , e mijou mo box , enquanto tomava banho, o banho gelado que o despertava todas as manhãs , lhe dar vigor e encarar a rotina de PM de cidade grande.
Depois de escovar os dentes e se arrumar, Sandro foi para a cozinha , quebrou quatro ovos em um copo e engoliu de uma vez . Depois preparou dos sanduíches com queijo e presunto que devorou junto a um copo de café. Escutava-se o som da máquina de lavar , a mulher estava na lavanderia, ele passou pelo corredor e a viu de costas , em frente um cesto de roupas, mas seguiu para o quarto do bebê sem ela notar sua presença. O bebê estava no berço , olhava para o teto com indiferença, quando viu o rosto do pai soltou um sorriso . As mãos o puxaram do berço, Sandro posicionou o filho próximo ao rosto , o sorriso voltou brotar no rostinho rechonchudo do gurizinho. -Como vai meu ,guri ? Disse afagando e beijando a bochechinha rosada da criança . A parte civilizada do nosso protagonista se revelava , o filho era tudo que o PM Sandro mais amava , mais que ele mesmo e seu narcisismo incomum . As mãozinhas mexiam no rosto grande do pai descobrindo novos detalhes , o bebê era sua cara ; Nariz ,boca, a cabeça grande de abóbora, exeto os olhos azuis puxando da mãe de ascendência polaca . A criança estava nua da cintura pra baixo ,o cheiro de talco indicava cido limpa recentemente. O pai o levantou afim observar seu pênis, as perninhas gordas e pezinhos mexiam débeis enquanto analisava o órgão .
-É, tu vais ter que entrar na faca , Gurizão !
A fimose era um problema genético dos homens na família Schneider . Sandro e a mulher já haviam marcado a cirurgia do filho no próximo mês, mas incrivelmente ele não lembrava o dia . Sandro aconchegou o filho no peito o beijado na cabeça de cabelos ralos, loiros ,depois caminhou para a lavanderia, onde estava a mulher.
-Bom dia !
( De costas, a mulher virou a cabeça e de soslaio e respondeu , resmungando .)
-Bom ,dia !
-Amor ,qual é mesmo a data da cirurgia do Thiago?
-Cinco de julho, já esqueceu?
-É porque tenho que pedir folga.
-É claro...tu esqueceu. E ainda não pediu folga para levar seu filho ao médico. ( respondeu , a mulher friamente)
-Qual é a tua ?Vai ser mais um dia com esse mau humor azedo ?
(A mulher não respondeu de imediato, ainda de costas, separava roupas para ser levadas ,e se sentiu enojada ao pegar uma das cuecas do marido com freadas de pneu e Machas ressecadas de pré-gozo que ela achava ser outra coisa .)
-Tu precisa limpar a bunda direito . (Disse, ainda sem se virar para vê-lo , levantando a cueca . )
Suas cuecas também estão com manchas na frete, o que Tu anda fazendo?
( Sandro não respondeu aquilo no momento, tinha ficado envergonhado, junto a raiva instantânea que tomou seu estado , tudo que ele queria ,era esmurrar a mulher. ) ( E só não fez isso porque serugava o bebê no colo.) ( Aquela indagação sobre sua higiene . )
-Meu Deus porque ela está fazendo isso ? ( Indagou ele .) ( Envergonhado e com raiva , lembrou da mãe , de quando ele era adolescente com a mesma reclamação das suas cuecas sujas . ) ( Achava não precisar daquilo daquela provocação )
-Tu é uma ignorante ,ou o que ?( Sobressaltou respondendo ele em futia , e o bebê começou a chorar .)
-Sou ignorante porque falei das suas cuecas imundas ? (Enfim a mulher virou-se a ele revidou , partindo para tirar o bebê do seu colo. ) Não era para tirar ele do berço.
- ELE É MEU FILLHO , PORQUE NÃO POSSO TIRAR ELE DO BERÇO...Gritou Sandro , avançando na mulher.
-Saia , tá assustando ele . .. ( Fosse raiva ou vergonha, a mulher notou o marido vermelho, bufando, e sem controle , sem argumentos sobre suas cuecas imundas ela se afastou no canto afegando o bebê que berrava assustado. Eles ficaram se encarando por um tempo .
Enfim , Sandro saiu furioso, esmurrando a porta , lembrou do futebol com os amigos mais tarte , pegou a camisa do time mais um calção e enfiou tudo na bolsa. Sai praguejando palavras a mulher , entrou no carro , iria ao encontro do sogro , e mais tarde , se encontraria com os amigos no Sesc.
Naquela altura ,o PM Sandro pensava seriamente em pedir o divórcio, talvez fosse o que mulher queria , o problema era ficar longe de filho , sabendo que a prioridade da guarda seria da mãe .
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Paulinho lenamtou da privada, observou por um tempo o logo e grosso pedaço do dejeto de uns 20 cm que tinha acabado de evacuar , e pensou : Como algo tão grande dentro dele passara pelo seu pequeno ureficio apertado ? Puxou a descarga vendo aquilo ser sugado pela pressão da água . Depois de limpar o bumbum, saiu cauteloso do banheiro, ele estava no vestiário e um mundo de homens desfilavam nus ali , alguns se vestindo outros ainda no banho . Homens comuns, de uma fábrica , cujo tempo cedido pelo Sesc para baterem uma bolinha terminará .
Paulinho nunca virá aquele grupo antes no Sesc ,mas como sempre, o guri era bem recebido, e com aqueles homens ali não era diferente , antes de esvaziar seus intestinos, ele já havia interagindo entre eles .
Mas Paulinho estava no vestiário para praticar mais um de seus delitos, e seu radar procurava o objeto desse objetivo.
Observou roupas espalhadas no chão, depois no banco , onde sempre sentava observar a nudez masculina, madura . Naquele momento, Paulinho sentou encolhido sendo quase invisível aos homens distraídos. Alguém as vezes afegava seus cabelos para não dizer não que o notavam . Imediatamente, percebeu que a sorte começava a beneficia-lo quando notou no bolso na calça ao lado ,uma carteira gorda.
Cinco homens banhavam-se na sua frete ,entre eles um negro com um pênis enorme que estava sendo piada dos colegas em geral .
Paulinho pouco via gente preta , os anos 90 foram épocas em que o racismo soava das bocas normalmente . E tudo que o guri escutava sobre essa etnia rara no sul ,é que negros não passavam
de malandros, ladrões e preguiçosos. Paulinho também nunca vira um pênis flácido tão grande para tirar-lhe a atenção da carteira, e teve a ideia estereótipada se que todos os negros tiam pênis gigantescos . As pernas juvenis contraíram uma a outra, o e guri teve uma ereção diante a imagem peculiar. Sempre que sentava no banco observar os homens no banho, era raramente questionado e perguntado se era um veadinho ali perdido em meio a tantos machos. Alguns mais ousados brincando ou não ofereciam com sinais discretos ,o pênis flácido ao guri. Paulinho sem entender, ignorava qualquer assedio ou brincadeira . Mas a maioria das vezes ele era sempre respeitado e, quase não lhe davam bola ou se importavam com sua presença , afinal ele era homem como eles num ambiente masculino . Sandrão tihha sido o primeiro a ir mais fundo de ter conseguido sentir o calor daquela boca ainda viragem , até aparecer o homem alto da equipe de vôlei , que tirou de vez a inocência de Paulinho. Paulinho não
pensava muito no PM Sandrão ou no homem alto,
ele levou seu segredos do gosto do esperma e do cuzinho dolorido entre as pernas embora ,longe das paredes azulejada do vestiário do Sesc .
O homem negro saiu da ducha e chegou perto do banco , olhou o guri e logo o ignorou para pegar a toalha. O homem negro exugava o corpo enquanto conversava com os amigos, agora, o pênis negro parecia a Paulinho ainda maoir , com movimentos orgânicos. O homem negro desvencilhava-se aos pouco a frete e seu corpo fechava visão dos colegas , que distraídos não conseguiram ver o banco. Era a chance de Paulinho afanar a carteira, seu coração acelerou pela ansiedade que a adrenalina causou de repente e ele pensou : "E se eles me fragrassem bem na hora"? Depois perguntou-se apavorado :"Ou me levariam para delegacia ser preso ou comeriam comer meu cu para me deixarem livre "?
Entretanto , inocência e o medo de Paulinho não eram pareas a ganância do guri querer mais , já que o dinheiro surrupiado do homem do vôlei uma semana atrás era a ele o suficiente para comprar muita coisa por semanas , até meses . E se o guri queria mais, tinha no momento sua chance , ele se aproveitou das coxas e nádegas pretas fasendo barreira a visão dos homens a frente. E as mãozinhas rápidas tatearam a calça para puxarar a carteira do bolso , que foi imediatamente escondida dentro da cueca. Paulinho ofegou , suspirou , nunca achará ser tão fácil.
Olhou a volta se algum olhar desconfiado estava pronto para denunciar seu roubo . Mas ele era bom no que fazia para não ser surpreendido , depois se levantou do banco quase invisível para se evadir do vestiário. Enquanto caminhava a saída, Paulinho deraparou-se com dois homens bojudos e muito peludos , cujos os pênis quase desapareciam em meio a tantos pelos púbianos. Uns dos homens parou Ele para perguntar se a mulher na portaria era sua parente; Dito pela própria tia do guri que menino na quadra era seu sobrinho, o homem quis ter certeza .
Paulinho gelou,a carteira escondia na sua virilha parecia querer passar as fresta da cueca a ele larga enquanto o homem o barrava . O homem segurou seu ombro, e disse que conhecia sua mãe, Paulinho sentiu o gosto amargo subir a garganta, suas mãos foram a frente esconder o volume do objeto roubado escorrendo para cair entre as pernas. O homem falou conhecer sua mãe do mercado ,porquê entregavam mercadoria naquele e em vários demartercos no centro de Porto Alegre. Paulinho não lhe dirigou uma palavra e ,enfim quando o homem desceu o braço do seu guri absorto parecendo assustado , ele Camilnhou livre a saída do vestiário. Naquele momento importuno com os homens bojudos mentalmente o guri parecia arrependido do delito . Ele poderia ser descoberto.
Paulinho caminhava para seu esconderijo esconder a carteira na mochila escolar , foi quando desta vez deu de cara com Ricardo Reno.
-Quanto tempo, Paulinho? (Disse o bomberio militar de imediato. )
O guri deu um sobressalto tanto complicado como surpreso , abraçou Reno na cintura enquanto o bombeiro ofegava seus cabelos e costas. Reno olhou nos olhos naqueles olhos parecendo inocentes e aquilo que sentia por Paulinho o traziam para um mundo liberto de vontades , que só aconteciam na sua mente pervertida .
Onde estava todo esse tempo,guri ?
- Fiquei doente ,tio Ricardo. Dor de garganta.
- Serio ? Deixa eu ver como está, abra boca .
Paulinho ainda grudado a cintura do rapaz, abriu bem a boca para ser assistida ,ou de certa forma para admirada com um tipo de tara do militar. Muito próximo ao rosto do guri , Reno olhou bem dentro da boca , sentia o hálito puro subindo as narinas fazendo com que os pensamentos o levassem longe .
(Uma cuspida dentro ,sua língua ou outra coisa ate a garganta do pequeno ) Seu pau quis endurecer quando sentiu um comichão na ponta .
Paulinho era sempre um grude ,principalmente com Ricardo Reno com quem sempre se agarrava a ponto do bombeiro ter de controlar o pau faminto pelo guri.
-Venha , vamos jogar um pouco, Paulinho .
( Disse , Reno, afastado o guri parecia inseguro ao caminhar ate a quadra por causa carteira caindo : O que causará estranhesa em Ricardo .
- Que foi , tá cágado ou com assaduras?( Falou brincando o jovem militar. )
O guri riu como se nada de errado com ele ,Reno virou-se por um istante dando uma chance da carteira ser ajeitada dentro da cueca .
-Passe a bola . Disse Paulinho , nesse mesmo istante os homens da fábrica saiam aos pares do vestiário para irem embora . Paulinho parou com a bola nos pés que Ricardo Reno acabará de chutar a ele. Esperava apreensivo com atenção nos homens alguma comoção pela carteira rouba . Reno notava algo errado no comportamento estranho do seu amiguinho ,mas depois o guri voltou-se para ele passar a bola . Estava aliviado ,os homens partiram tagarelando sem nenhum sinal de algo errado . O dono só sentiria falta da carteira quando estivesse bem longe ,ou em casa . Paulinho achava que o dono se achando descuido perderá a carteira por aí , ou outros acusariam o homem do pênis gigante por ele ser negro pelo roubo . Paulinho não sentia nenhum sentimento de compaixão pelo homem negro , ou arependimento lhe veio naquele momento.
Quando a sós com mascote do time dos militares, Ricardo Reno aproveitava o máximo para tocar em Paulinho . Nos dibres quando um tentava tirar a bola do outro, as mãos do militar seguravam e exploravam o corpo do pré adolescente. Então Reno perdia de vez o controle da ereção ao ponto de deixar visível a Paulinho a protuberância sobre o calção curto. Paulinho sabia, ele vira muitas vezes Reno naquela situação nas brincadeiras de arraga-lo . Era como algums daqueles homens que sentiam aquilo por ele faziam , estranhamente , o guri se deixava tocar quando mãos apaupavam seu corpo .
Ricardo Reno irria aproveitar enquanto estavam a sós na quadra , agarrava e apertava Paulinho contra a protuberância endurecida , afagava seus cabelos e fungava entre suas temporas quase beijando o guri . Era a hora que o diabo o atentava no ouvido para tirar o máximo de proveito daquele inocente . E toda seriedade e moral de Reno transforma-se em abusos disfarçados de brincadeiras. De repente, eles nem estavam mais chutando a bola , sozinhos no meio a vastidão da quadra ,comessavam com algum tipo de luta com agarraros e esfregadas que o amigão mais velho dava com muita intimidade .
Paulinho ria , tentava subjugar a força do adulto, mas era facilmente subjugado.
De repente , Ricardo Reno pareceu obstinado segurou o guri por trás com um mata leão compactando seu pequeno corpo . Fazendo inclinar para frete , sua virilha começou movimentava-se dando estocadas no bumbum do guri . Reno não percebia estar perdendo o controle e, ficou dando sobre tecidos das roupas , no rabo do guri .
Ate Paulinho reclamar que estava sufocando .
-Aiii tá me afogando ,tio Ricardo...
-Desculpa , desculpa... Controlou-se , Ricardo livrando o guri do aperto abusivo.
Ricardo Reno poderia ter gozando no shorts naquele momento caso não parace , ofegava de tesao com o pau quase explodindo por dentro do calção em frete a Paulinho . Enfim pareceu contragido e vergonhado e tentou esconder a saliência dura oculta, baixando a camisa.
Mas Paulinho já sabia, era evidente , não só pelo pau duro forçando o tecido, mas pelas manchas humidas do pré-gozo no calção azul . Ricardo Reno devia achar que o guri sabia das voltades que ele sentia por ele , porem , Reno não nunca passava dos agarros , passadas de mão e movimentos com a virilha contra o bumbum do guri .
Era só depois quando chegava em casa , que ele se sastisfazia se masturbando pensando naqueles momentos com Paulinho. Ele ate perguntaria a Paulinho se algum dia eles poderiam bricar de um modo diferente, diferente explicitamente com seus ticos duros e com suas bocas , mas temia a rejeição do guri . Reno não era ousado como Sandrão, ate tinha dúvidas se o amigo PM teria tentado algo com Paulinho aquele dia que o guri saiu do vestiário como uma bala indo embora.
- Eu tô cansado. ( Disse Paulinho, com pretexto de arrumar a carteira escapando da cueca mais uma vez , e tentar leva-la para seu esconderijo , fosse em qualquer parte naquele lugar enorme. )
- Ok ,então vamos descansar um pouco , depois a gente brinca mais um pouco, certo?
- Certo, tio Ricardo.
- Quem disse que sou seu ,tio. (Argumentou Ricardo Reno brincando e remexendo os calebos do guri , enquanto os dois seguiam para sentar na arquibancada. )
Então a carteira caiu , e Ricardo Reno ficou olhando os objeto no chão, entre as pernas de Paulinho. Não fosse só cair a carteira , mas os documentos e algumas moedas espalhando no chão e Paulinho enguliu a saliva . O pânico tomou seu estado
repentinamente e afobado, ele tentou juntar tudo de uma vez.
-Que isso , é sua carteira?
-É...
Mas Reno logo notou na identidade pega pelo guri , uma foto de um adulto, um homem negro. A carteira era do homem negro .
-Me de aqui ,deixa eu ver ?!
- Mas é, minha ...
- Se é sua deixa eu ver ...vamos . ( Reno esticou a mão para receber a identidade com autoridade , Paulinho tentou esconder o documento, e tentou correr , deu alguns passos , mas Reno o agarrou antes ,por trás. )
- Não, não ...é minha , é minha carteira...tio Ricardo. (Disse ofegando o guri , lutando contra as mãos do militar. )
-Não é sua , ...(Disse , Reno , tirando o documento e a carteira das mãos do guri . )
( Paulinho enburreceu ao mesmo tempo que parecia assustado ,achava estava ferrado . Reno viu a foto do homem negro, lembrou do único homem negro entre os tantos homens que sairam do vestiário) . ,"Vamos sentar ali , e conversar ( Disse puxando o guri pelo braço ) Paulinho sentou a arquibancada de cimento e colocou as mãos entre as pernas , Reno posicionou-se a sua frete para que não fugisse . O militar parecia ter esquecido do seu pau que incrivelmente naquela situação , continuava duro com o guri bem a frente a protuberância.
-Tu roubou isso ?
-Não...eu achei.
-Onde ?
-No vestiário.
(Ricardo Reno bufou. )
-Diga a verdade, tu roubo ?
-Não, já disse que não !
Abriu a carteira e Paulinho arregalou os olhos curioso , havia considerável quantia de dinheiro dentro .
- Então porque que não devolveu, tu sabia de quem era ?
- Sim , era daquele negão .Eu iria devolver,mas esqueci . Paulinho disse aquilo, melindroso com a cabeça baixada .
-Certo, Paulinho ! Então vamos deixar a carteira e os documentos na portaria, com sua tia , e o rapaz deve vir busca-la, sabendo que perdeu. Esse dinheiro pode ser o pagamento daquele homem.
- NÃO...gritou o guri.
- Se entregar pra minha tia , ela vai achar que eu roubei -Por que ela acharia ,isso ?
-Porque sim !
-Não exite ,porque sim .
-Tio Ricardo, a gente podia dividir esse dinheiro em vez de devolver , o homem não deve voltar aqui
,perguntar .. . Ele passou em varios lugares ...Tem bastante dinheiro aí que dá pra nós dois .
-O que? Porque acha que eu acetaria fazer isso ? Eu não sou ladrão. Vamos agora entregar a carteira para sua tia na , portaria.
- Não, tio Ricardo, eu já falei, minha tia vai achar que eu roubei. ( Paulinho parecia desesperado , ele sabia das varias ligações para a portaria sobre se alguém havia acahdo uma carteira , o sumiço de carteiras havia acontecendo a senamas .)
E a tia do guri chegou ate perguntar a ele sobre se alguma vez achará a carteira de alguém na quadra ,ou o vestiário . A tia já desconfiava do sobrinho aparecer com dinheiro para sempre estar comprando sorvete .
" Eu nunca mais vou poder vir aqui ,se tu contar a ela .
Ricardo viu-se pensativo , a ideia de Paulinho não vir mais no Sesc lhe causou uma abstinência emocional. Ele não queria isso , com quem brincaria de latinhas ? Ricardo estava sedento por Paulinho , com sua noiva viajando, o guri subtituia a bela jovem universitária em suas fantasias enquanto se masturbava. E suas mãos afegaram o cabelo do guri . Paulinho sibilou, olhou nos olhos do militar e , sua mão agarrou seu pau. Ricardo Reno teve um sobressalto e afastou a mão do guri de imediato , parecia chocado com aquela atitude de Paulinho.
-O que tá fazendo?
-Eu chupo o senhor, se não dizer nada a minha tia ,tio Ricardo. Disse com voz melosa ,o guri.
-Por que está dizendo isso ,Paulinho?
-Eu , sei que o senhor quer , como o tio Sandrão .
-Tu fez isso no ,Sandrão?
-Fiz ... Mas ele é mal ...Me fez comee porra .
- O que ? Que loucura ...ele fez tu comer o que ? Aquele filho da puta !
- Eu faço no senhor, também, se quiser eu como a porra ...só não conta para minha tia da carteira.
-Olha, guri não sei se isso ...
(Ricardo ficou olhando o guri de cima , a voz doce e apelativa oferecendo sua boca . ) -Eu chupo tio Ricardo ...o sonhor vai gostar .
Era a boca que ele tanto queria e que fantasiava chutando seu pau . Paulinho, Paulinho ...Quantas vezes recitou em suas fantasias o nome do guri que ele desejou tanto nas noites em que esporreava pelo menino ? Mas a moral , e sua tia ,logo ali na portaria ? Então, o diabinho no ouvido do militar soprava perversão e dizia o quanto seria bom experimentar aquela carne nova e macia na realidade. Qual outra chance teria com Paulinho . Reno imaginou que merda iria acontecer se alguém aparecesse, mas os outros militares pareciam atrasados . Ricardo Reno olhou para o relegoo , para os lados , e atrás, a distância dando a entrada na quadra.
A quadra, estava escura , lá fora pela janela dava ver um temporal daqueles chegando, trovões ecoaram e Ricardo Reno era no momento um lobo mal ,sem moral e faminto .
Voltou-se a Paulinho com os olhos de um cabritinho delicioso , o pau duro apontava direito para ele . Paulinho sentiu ter convencido seu amigão a satisfazê-lo , abriu a boca numa atitude erótica , provoacate ,surpreendendo Ricardo Reno. O bombeiro tirou seu pau de 15cm fora, colocando na boca do guri .
Paulinho chupava , e Ricardo gemia de prazer , era um sussurro quase surdo e cauteloso. Ele estava surpreso de como seu guri era bom naquilo , poderia odiar Sandrão mas agradeceria o filho da puta por iniciar seu pupilo no quesito chupada . Ricardo Reno e Paulinho estavam na arquibancada fazendo aquilo , o imaginável para quem entrasse de lá longe visse . Paulinho parou de chupar, levantou-se e virou de costas para o bombeiro , baixou o calção , e disse .
- Quer me comer, tio Ricardo ? Depois arebitou e abriu as nádegas.
Ricardo ficou paralisado , a imagem do pequeno bumbum e seu cuzinho fez com que engolice seco, seu termômetro abaixo lantejou com uma sensação vindo do estômago a ponta . O guri oferecendo-se para o bombeiro comê-lo seria demais pra ele? Ricardo não pensou duas vezes a oportunidade do sexo anal .
Segurou o pau levantado ao encontro do cuzinho, forçou .. .parou e pensou na merda que estava fazendo apesar do pressão do tesao que quase o faria prematuramente gozar antes do coito. Achou que Paulinho naquela idade não aguentar ser penetrado pelo pau de um adulto.
- Não ,faço isso Paulinho.( Disse Ricardo levantando imediatamente o do calção guri. ) Não me diga que o Sandrão também fez isso ?!
-Não ,foi outro homem , semana passada.
-O que ?
A cada momento Ricardo se surpreendia com Paulinho , ficou pensativo daquilas coisas terem acontecido sem ele saber , afinal ele era dos militares o melhor amigo do guri . Sentou na arquibancada de cimento ainda com o calção arriado , sentiu o frio do cimento nos nádegas. Paulinho sentou-se ao seu lado , olhou nos olhos do militar , agarrou seu pau e desceu a cabeça sebre a virilha.
-Não...disse , mas deixou-se ser guida pelo calor da boca , murmurando, com a respiração pesada começou se retorcer do prazer que recebia. Disse não mas não impedia o guri de continuar em um sobe e desce com os lábios no seu pau pulsando. Paulinho parecia ter aprendido de como agradar homens adultos, era só oferecer o que eles queriam . Ele só tinha onze para doze anos para tanta esperteza , e aquilo era apenas um traço da sua personalidade em ainda em formação. Talvez quisesse satisfazer o militar pensando na carteira e no dinheiro e que o amigão não falasse nada a tia . Talvez soubesse que Ricardo soubesse que ele tinha roubado a carteira do homem negro. O guri engolia cada traço do pré-gozo que o pau mandava a cada contraída, sem reclamar, sem cuspir .
O guri levando-se e , baixou o calção novamente, indo direto sentar no colo de Ricardo.
Reno não impediu , enfeitiçado ,deixou-se guiar pelo bumbum começando esfregar no seu pau lambuzado num vai e volta com Paulinho equilibrando-se as mãos em suas coxas . No esforço, as mãos guri puxavam os pelos para ter equilíbrio . Ricardo Reno sofria na angústia do prazer e do medo de ser fragado, olhava distante ,do outro lado da quadra a entrada .
Espera ansioso Sandrão, Rogério e os outros entrarem ou até mesmo a tia do menino .
O temporal que escureceu aquela tarde começou a cair , jorrando sobre o telhado de zinco acima fazendo um som ensurdecedor. Relâmpagos iluminavam as grades janelas lateras bem acima das arquibancadas . Paulinho ergueu o bumbum e Ricardo visualizou seu cuzinho, o pequeno botão que o guri disse não ser mais virgem , sem nenhum traço de pelo circundando em volta . Ricardo o puxou enfiando o rosto dentro e sua língua, sentiu o cheiro suave de fezes e gostos que considerou sem nojo , afrodisíacos . Ele praticamente devorava aquele bumbum vorazmente fazendo o pequeno pênis de Paulinho endurecer
Paulinho adorava essa parte quando Ricardo usava sua língua, ele teve uma breve lembrança do homem alto da equipe de vôlei , mas voltava-se a imagem de Ricardo imediatamente.
Ricardo ainda duvidada se Paulinho aguentaria um pau de macho adulto, e quis tirar a prova se era verdade. Desceu o quadril do guri , cuspiu na mão e lubricou o pau , mirou encostando bem no pequeno ureficio anal. Empurrando, enpuranndo lentamente ele achou que não entraria , era grosso para uma porta tão pequena.
- Não solte todo peso , guri , se entrar com tudo vai dor muito. (Alertou ele a Paulinho) Não quero te machucar.
Paulinho ja sabia disso , parecia uma missão impossível fazer seu pau entrar naquele aperto, então Ricardo forçou fazendo parte do pau entrar, Paulinho soltou um gemido, pensou em desistir, mas agora era tarde , Reno estava decido em comer seu cuzinho. Aiiiii ,aiiiii ,aiiiii
-Aguenta firme, amorzinho, faça como se estivesse cagando , e o cu abre naturalmente.
Então Paulinho fez que astava evacuado, ou imaginou isso , lembrou se um pedaço de merda enorme que havia soltado na privada horas antes, se cabia um dejeto daquele tamanho dentro dele ,o pau do amigão Ricardo também caberia . O pau deslizou , enfim entrou, mas somente na metade . Paulinho serrou dentes , e contraiu o rosto .
-Pronto , guri ...disse Ricardo suspirando .
-Tá doente tando, tio Ricardo. Aiiiii aiiii ...
-Agora , vou deixar dentro de ti , até seu cu acostumar..
(Ficaram alguns segundos grudandos, com ambos respirando fundo. Ricardo ansioso, vigiava a entrada na quadra longe . A chuva caia ...)
Tu deixa eu colocar tudo ,guri ...até o talo ? Disse ele malicioso no ouvido do guri .
-Vai doer mais ...tio Ricardo.
-Há, vamos lá...tu não queria me dar esse cuzinho?
Ricardo não estava piedoso, parecia agora outro Ricardo que Paulinho não reconheceria . Compactou o corpo do guri fazendo o pau entrar até o saco . Paulinho gemeu mas sem reclamar.
Enquanto Ricardo teve que respirar fundo quando percebeu o orgasmo chegando , Paulinho soltava gemidos surdos . O militar concentrou-se, mantendo o corpo rígido , e decidiu terminar com tudo aquilo dando umas estocadas pra cima no rabo do guri.
-Vamos calvalgar.
Ricardo começou começou sua virilha suave , segurou e subiu as pernas do guri o fazendo dele um cauboy mirim invertido , e começou a foder .
De costas grudando no peito de Ricardo Reno , Paulinho era chacoalhando no sobe e desce que foi aumentando. Reno teve um sentimento de querer punir Paulinho achando ele ser um ladranzinho, de ter deixado Sandrão abusar dele antes que ele , de ter dado o rabo a um estranho do que em vez do que seu melhor amigo . Se um peão de boi-adeiro teria que aguardar oito segundos no lombo de um cavalo, o guri aguentou trinta segundos. Ricardo Reno levantou as pernas com Paulino no ar , seu pau estava inteiro ate o saco dentro do cuzinho.
Ficou alguns segundos naquela posição e : Ahrrrrrrrrr . Rinchou serrado os dentes e contraindo o rosto de uma foram tão sofrida , ao ponto de babar . Ele estava gozando...
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Ricardo Reno, desceu o pobre guri fadigado da foda de seu ventre , o pau que soltou-se satisfeito caindo quase amolecido e , foi guardado ao subir seu calção. Paulinho ficou em pé , examinava o bumbum de lado, não havia traços de esperma, apezar de sentir-se lambuzado não teve dúvidas de Ricardo gozando .
Obviamente , ele sentia dor depois daquilo , ao subir seu calção Paulinho ficou pensativo e estabelece-se no silêncio costumeiro de culpa ,mas não de arrependimento.
-Vai no vestiário se limpar . (Ordenou, Ricardo . )
(Mas antes do guri seguir, Ricardo o segurou , o abraçou,beijou sua boca suavemente e pediu desculpas ) Olhou nos olhos complacentes e inocentes e falou )
- Eu te machuquei, não foi ?
- Ta doendo ...mas Tudo bem , tio Ricardo ... depois a dor passa .
-Mas tu , está bem , você dopois se saiu sangue , e vem falar comigo?
-Sim !
-Escuta, tu também precisa ir no banheiro tirar a porra de dentro de ti ,tá legal? Solta na privada , faz como se tivesse cagando . Me prometa que não vai ir pra casa ,assim. Com isso dentro ti.
-Por que, vai me fazer mal ?
-Não, mas não deve ficar com isso no rabo ...sabe não é legal. Uma hora isso vai sair de dentro de ti , e eu não quero que solte na cueca . Tá bom ?
Paulinho concordou mexendo a cabeça, mas não entendeu nada do que Ricardo Reno queria dizer . Depois, ficava olhando como que se o amigo devesse algoa ale. A carteira. Ricardo Reno lembrou , se o guri tinha dado o rabo a ele , em troca da carteira e sigilo, teria que ser entregue . Ricardo foi complacente, e devia ao guri , a compaixão pelo homem negro com todo dinheiro e documentos roubados pelo pequeno filho da puta, teria que ser expelinda da sua mente. Ricardo pegou a carteira, abriu e contou as notas , pensou em deixar um pouco mas acabou por tirar todo o dinheiro entregando a Paulinho. A carteira ele jogaria fora mais tarde com os documentos , afinal, do que valia astar vazia .
O guri sorriu ao receber as notas , colocou por dentro do calção , na cueca, e saiu caminhando em direção ao vestiário.
Enquanto Paulinho seguia ,algo em Ricardo Reno fazia ter vontade de segui-lo de no vestiário tentar mais perversão , o tesão renacente era possível ele gozar mais vezes ,mas precisa controlar a voltade
que havia voltado repentina e instante . Não era possível que ainda não estivesse satisfeito .
As luzes da quadra se acenderam , ele ouviu vozes , Rogério, o PM Bruno e Marcos apareceram vindo caminhando. Logo atrás , vinha Sandrão que ao ver o amigo Ricardo , disse gritando .
-O QUE TAVA FEZENDO NO ESCURO ,MORCEGO? ...
Enquato o jogo seguia , Ricardo Reno olhava Paulinho com certo peso na consciência pelo que tinha acontecido, mas esse sentimento mudaria a seguir, com guri e todos eles estivessem no banho .
Continua ...
Comentários (17)
Luiz: Merecido Ricardo reno ter comido o Paulinho ele so nao podia fazer o errado so porque ele gosta de Paulinho, tinha que ter contado a todos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclGabriela S.: Sempre fui abusada pelo meu irmão e eu amava! Me chamo Gabi, tenho 22 atualmente me chama no tele para trocarmos experiências @gmsouza71
Responder↴ • uid:1d4r7l0yeltxcRoger: Belo conto chama TL @Rogerum
Responder↴ • uid:8d5ucyh49jlBacellar: Que bom que vc voltou! Cada conto uma nova fase! Gosto disso! Quando a gente pensa que vai ser de um jeito, é de outro! Parabéns!
Responder↴ • uid:muja3en42rMilitar Do Sul .: Obrigado ! Logo posto o capitulo final .
• uid:5mm47soucnn7Luiz: Que maravilha de conto esse Militar do Sul escreve muito bom ate parece que ele conhece todas as peversoes dos macho mas acho que Ricardo Reno errou ao aceitar a maldade desse diabinho, ele precisa passar por uma situação de ser flagrado pelo Soldado sandro para ele aprender, sacanagem um homem integro ser ludibriado por Paulinho um moleque de 12 anos mas o conto foi bom tomara que no proximo conto Sandro coma Rogerio mas Paulinho tem que aprender com uma correção a nao roubar a carteira de ninguem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclMilitar Do Sul .: sim ! Paulinho é um diabinho que merece mais que uma lição, talvez três .
• uid:5mm47soucnn7Joao Paulo: Esse soldado Sandro é meu sonho de consumo acho que ate lavaria as cuecas sujas dele e ainda dava uma cheiradinha
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclviadinho de Curitiba: cara teus contos são uma delícia porra, mal posso esperar pra rolar uma suruba com todos os jogadores e o Paulinho com direito a DP, não demora pra postar mais por favor
Responder↴ • uid:7xbywvk98m0Militar Do Sul .: Acho que uma DP seria algo fisicamente impossível para Paulinho , mas com certeza ele vai ter uma atenção coletiva depois do jogo .
• uid:5mm47soucnn7Ac_x: Que conto gostoso, me chamem no tele @vilepes412
Responder↴ • uid:1e9skx02xpmo1Pedro: Amo esse conto!
• uid:funszdknh9Edson: Não tem como não avaliá-lo bem. De certo que há erros na escrita, mas adoro a construção e a sequência dos acontecimentos. Concilias bem realidades de uma época e a libertinagem dos mais velhos junto aos mais jovens com, se não a leniência, o silêncio de um tempo que "fazer", ainda que não alardeado aos quatro ventos, era comum.
Responder↴ • uid:1e21asmbdh9dxMilitar do Sul.: Que pena, achei que tu fosse gostar.
• uid:muiqyxyzllEdson: Militar do Sul, interpretaste-me mal. Eu não gostei, eu adorei. 🫠
• uid:1e0zjichj3xxvMilitar Do Sul .: Obrigado ! Desculpe alguns falhas na escrita , eu realmente trabalho sem corredor de texto .
• uid:5mm47soucnn7avalia: amo esse conto
Responder↴ • uid:h5ien5xia9