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Luca Parte 28 Minha mulher, minha filha e sua amiga na cama

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Petruchio

Depois de me dar de presente de aniversário pra amiga, dessa vez a Laurinha tinha uma surpresinha pra mãe

Mãe e filha, Deméter e Perséfone eram deusas relacionadas à agricultura e à fertilidade da terra. Segundo a mitologia grega, ao ser cortejada e então raptada por Hades e levada para o submundo, Perséfone acaba se tornando sua esposa. A separação entre mãe e filha criou então o mito das estações do ano. Enquanto a filha permanecia no submundo, a busca de Deméter simbolizava o inverno. E, ao voltar ao Olimpo, para sua mãe, a reunião das duas simbolizava o seu renascimento, ou a primavera da terra.
Como um ciclo de sucessão entre gerações, ou estações, a relação entre mãe e filha, em alusão às deusas gregas, separadas e movendo o curso da terra, eu via na Laurinha a sua mãe. E apenas no começo da vida, ela já prenunciava um futuro imprevisível e, igualmente excitante.
Devia ter contado à minha mulher sobre a noite passada. Mas o dia inteiro passou e eu não tive coragem. No final da tarde, fomos então com a Laurinha à festa da sua amiga na pizzaria. E, como já podia imaginar, o lugar estava repleto de crianças de dez anos, ou poderia dizer menininhas maquiadas em roupinhas que mostravam seus peitinhos começando a desabrochar e as curvas das bundinhas se revelando em seus shortinhos shortinhos. E os meninos... Bem, os meninos pareciam me lembrar, em cada um deles, o rostinho radiante do loirinho que um dia entrou na minha vida, mais ou menos naquela idade mágica.
Eu sei, cada dia mais eu descubro que estou mais e mais apaixonado por piruzinhos. Mas ainda não pretendo virar gay, é só, talvez, um pouco de nostalgia que me deu aquela tarde, no meio de tantos garotinhos. Talvez seja saudade do Luca, talvez tenha visto em algum em especial o sorriso e o brilho dos olhos azuis do menino cuja lembrança ainda era o bastante pra mexer comigo. Por falar nisso, ele ainda não mandou notícias essa semana.
No final daquela noite, assim que chegamos em casa, não consegui fugir da cisma da Beth sobre a amiga da filha. “Deixa a menina. Se a nossa filha está apaixonada pela amiguinha, o melhor é apoiá-la”, disse enquanto escovava os dentes ao lado dela. É claro que ela também não deixou de notar que a menina me recebeu com um abraço e pra ela só disse um “oi”. “Talvez ela tenha alguma falta de uma figura paterna. Viu como o pai ficou no celular a noite toda?”
Apesar de tentar fazer pouco caso da preocupação dela, acho que ela me conhecia bem o bastante pra saber que tinha coisa ali. E, afinal de contas, eu não era lá muito bom em manter segredo. “Vai, Beto, conta o que aconteceu?”, ela me olhava com aquela cara de “confessa pra não apanhar”. Dali em diante, se eu tentasse negar só pioraria mais as coisas, então acabei contando tudo. “Digamos que a nossa filha queria fazer uma surpresinha pra amiga, e dar um presente especial. E, adivinha, o presente fui eu”.
Minha mulher não sabia o que dizer, ali deitada na cama, imaginando que mais cedo ou mais tarde algo assim pudesse acontecer. Acho que ela só não esperava que a menina fosse tão precoce. “Não é que nós a criamos errado, mas dar liberdade a uma criança significa que em algum momento ela irá testar os limites dessa liberdade”, mais uma das minhas leituras de psicologia. “E o que ela fez mostra que ela gosta muito da menina, só isso”, pelo menos era o que eu achava.
Em seguida, minha mulher suspirou profundamente, tentando adivinhar a quem será que ela tinha puxado. E mesmo que ela nunca tenha de fato admitido, acho que no fundo ela sabia quem era o pai da nossa filha.
Não sei se mais uma vez o destino conspirava a meu favor, mas logo as aulas terminaram, as crianças entraram de férias e, perto do fim do ano, como um presente de Natal, meu netinho nasceu. E era um lindo menininho. Além de nos deixar mais unidos, a chegada de um novo membro da família serviu também pra aliviar as tensões entre a Beth, a suspeita da opção sexual da Laurinha e a minha fraqueza por uma nova aventura.
No hospital, meu filho entregou pra mãe o seu primeiro netinho e a Beth de repente parecia ter esquecido que odiava aquela palavra. Ser chamada de “vó” era algo que ela ainda teria de se acostumar, mas naquele momento isso pouco importava, enquanto segurava o bebê de olhos sonolentos, que tentava dormir em meio a todo aquele paparico da Laurinha e da mãe.
Até o final daquela semana, na noite de Natal, nos reunimos na casa do meu filho e não poderíamos mais parecer uma família de comercial de margarina. Em meio à decoração, a árvore de Natal e a ceia farta, uma contida e imperceptível tensão sexual que apenas a minha nora desconhecia. Mas a noite era de celebração e panetone, embora eu não goste de panetone. Talvez a partir dali minha vida finalmente tomasse um novo rumo. Talvez, agora como avô, eu começasse a rever meu papel naquela família e aceitasse que o peso da idade e os cabelos brancos que já surgiam logo me transformariam num simpático velhinho brincando com seu netinho.
Eu só me esquecia de uma coisinha: uma precoce menina de olhos azuis e que, ao passo em que seu corpo de criança ia revelando aos poucos os contornos de uma bundinha arrebitada e peitinhos cada vez mais salientes em sua blusinha cor de rosa, sua curiosidade e precocidade cada vez mais se tornavam latentes. Longe da escola, agora ela passava a maior parte do tempo no celular ou na casa da amiga, fosse pra um passeio ao shopping ou pra dormir na casa dela, às vezes o fim de semana todo.
Eu sei que como pai, eu tinha que apoiá-la, mesmo ela tendo precocemente revelado gostar de meninas, quero dizer, era o que eu achava, já que ela ainda não tinha sido afetada por nenhuma paixonite por algum garoto. Talvez estivesse me preocupando à toa, e ela não fosse assim diferente da maioria das meninas. Afinal, nessa idade os meninos também não se misturam muito com meninas.
Acho que, como pai de uma menina de nove anos, eu logo começaria a aprender coisas que até então nem imaginava. Como, por exemplo, olhar, ainda que rapidamente, o celular dela. Não levou mais que alguns minutos, olhando as mensagens que ela trocava com a amiga pra ter confirmadas as suspeitas de que havia ali uma paixãozinha, mas foi na seção de vídeos que as coisas ficaram mesmo sérias.
Além de uns vídeos inofensivos, na maioria conversas e brincadeiras infantis, logo me deparo com um vídeo, ao que parece, gravado no banheiro da escola, onde as duas se beijam apaixonadamente. Até que surgem os vídeos gravados na casa da amiga. As duas aparecem, quase sempre, num quarto de menina, em alguns momentos com um labrador de longos pêlos alaranjados.
Em dado momento, em meio a brincadeiras, as duas se surpreendem com o cachorro, que, excitado, começa a roçar nelas, deixando à mostra seu piruzinho de um roxo avermelhado. A Laurinha então começa a focar a câmera bem perto do animal, e não resiste a tocar o piru do bicho. As duas riem diante da ereção do cachorro e, depois de um cochicho no ouvido da amiga, minha filha deixa o celular filmando a cena, enquanto continua a masturbá-lo. Até que se volta pra amiga sorrindo e, se abaixando entre as patas do animal, abre a boca e estende a língua, tocando a cabecinha vermelha. As duas riem de novo e, numa segunda tentativa, ela agora começa a chupar o piru do bicho.
Eu olhava a cena e me surpreendia com o que as meninas fazem quando não tem nenhum adulto por perto. Minha filha então olha pra amiga e, como se desafiasse a outra a fazer o mesmo, troca de lugar com ela e agora esta segura o piru do cachorro, pra em seguida começar a chupá-lo também. A Laurinha então pega o celular e agora filma bem de perto a amiga com a língua de fora, lambendo seu bichinho, pra novamente abrir a boca e engolir a cabecinha vermelha.
Em seguida, as duas trocam risadinhas e minha filha, não satisfeita, abaixa o shortinho do seu pijama e agora é o cachorro que lambe a sua bucetinha. A outra resolve fazer o mesmo e o cachorro então passa a se revezar, lambendo uma, depois a outra. Como se tendo seus sentidos aguçados pelo sabor e pelo aroma do sexo infantil das duas, o animal ainda tem a cabecinha do piru à mostra e, pela expressão das duas, a brincadeira parece muito excitante.
Elas suspiram e, voltando-se uma pra outra, começam a se beijar, e riem baixinho, provavelmente pra não acordar os pais da menina. Mas a Laurinha puxa de vez o seu shorts e resolve tentar uma outra brincadeira. Ao lado do bicho, ela se posiciona de quatro, empinando a bundinha e deixando que ele monte sobre ela. Depois de uma ou duas tentativas, ainda meio desajeitado, o bicho finalmente consegue meter nela e então começa uma frenética penetração.
Eu mal acreditava no que estava vendo, minha filha, suspirando ofegante enquanto o cachorro fodia a sua bucetinha feito a de uma cadelinha. Até que, um tanto cansado, ele se desmonta dela e novamente volta a lamber entre as suas pernas. As duas se sentam e, não satisfeita, a Laurinha desafia a amiga a também fazer o mesmo. A menina da uma risadinha e, ainda meio indecisa, puxa o seu shortinho. Então, de quatro, como fez a Laurinha, ela espera até que o animal dê uma última lambida na sua bucetinha, até montar nela e começar a fodê-la.
Minha filha tem de tapar a boca da amiga e, pra abafar os seus gemidos, começa a beijá-la. Agora, num menáge inacreditável, ela abre as pernas e oferece a bucetinha pra amiga chupar, ainda com o bicho montado atrás dela. Não sei onde essas crianças de hoje aprendem essas coisas, mas era uma cena que por muito tempo depois não me saiu da cabeça.E depois de sua noite de brincadeiras, as duas foram pra cama e dormiram como anjinhos, como se nada tivesse acontecido.
Depois de passar todos os vídeos e fotos para um pen drive e limpar o celular de qualquer evidência, entreguei à minha filha os dois e, após uma conversa séria, disse pra ela ter cuidado de não deixar no celular nenhuma foto ou vídeo que, nas mãos de qualquer um, poderia ser um perigo pra ela, pra amiga e pra todos nós, especialmente porque poderiam ser usados como forma de chantagem. Hoje em dia essas coisas se tornam muito comuns, e todo cuidado é pouco para se proteger — expliquei a ela. É claro que nem cheguei a mencionar qualquer coisa sobre o cachorro da sua amiga. Mas confesso que, a partir dali, fiquei muito tentado a ter um cachorro em casa.
Passado o incidente com o celular da Laurinha e as coisas pareciam entrar num ritmo tranquilo na minha vida. A Beth visitava o netinho toda semana e com o tempo se tornou a avó mais melosa do mundo. E, se o Fabinho estava ocupado demais pra nos visitar com a mesma frequência, uma outra pessoa parecia ter se tornado mais e mais presente na nossa casa. Ainda de férias, as meninas passaram a se revezar, num fim de semana a Laurinha ficava na casa da amiga, e no outro, ela vinha passar conosco.
E, como combinado, chegado o fim de semana, e a primeira vez que a menina nos visitava desde aquela noite que tivemos, de repente se instalou entre todos um clima de suspense. Ninguém tinha coragem de tocar no assunto, mas ele estava lá, não apenas na súbita curiosidade que a menina demonstrava sobre os pais da amiga, como também, da nossa parte, sobre a relação da nossa filha e sua amiga.
Até então, ela vinha depois da escola e no dia seguinte o pai dela vinha buscá-la. Mas aquela era a primeira vez que ela passaria todo o fim de semana, e eu estava meio que pisando em ovos, sem saber qual seria a reação da Beth, agora que ela sabia de tudo. Como era sexta-feira, resolvi pedir uma pizza pra dar uma folga pra ela na cozinha e tentar agradá-la.
Em volta da mesa, conversas das duas, o Lipinho no celular e o cheiro de pizza inundava o ambiente. Eu imaginava que a qualquer momento tudo poderia acontecer, mas, pra minha surpresa, a noite transcorreu sem nenhum incidente, e nada aconteceu. Fomos dormir e, por um instante olhei minha mulher e dei nela um beijo de boa noite, não sei se com um certo alívio ou na expectativa de que ela dissesse alguma coisa. Mas nada.
Fomos dormir sem uma palavra. No entanto, não passou mais que meia hora e eu me revirava na cama, imaginando o que poderia estar acontecendo no quarto ao lado. Ficava com aquela imagem do vídeo, dos três agarrados, e eu só queria estar lá. Meu pau duro estava me matando de tesão e, quando olhei pro lado e vi que minha mulher estava dormindo, não resisti e me levantei furtivamente, abrindo a porta e fechando atrás de mim.
Ainda encostei o ouvido na porta do quarto das crianças, pra ver se ouvia alguma coisa. E, ao olhar pela fresta, não deu outra, lá estavam os três de novo na sua festinha particular. Enquanto o Lipinho metia no cuzinho da menina de quatro, a Laurinha beijava a amiga, deitada por baixo dela. A menina gemia baixinho como no vídeo no celular, em que ela, de quatro, era fodida pelo cachorro.
Sem me aguentar mais, abri a porta e entrei no quarto de fininho, chegando perto da cama. E, sem a menor cerimônia, minha filha abriu um sorriso só de ver o volume do meu shorts. Ela esticou a mão e me puxou até que livrei meu pau e dei a ela o que ela tanto queria. Depois de me masturbar um pouco, ela puxou meu pau e o levou à sua boquinha, me chupando gostoso. Em seguida, ofereceu à amiga, que agora me chupava em meio aos suspiros, com o Lipinho ainda metendo nela por trás.
Agora, as duas se juntaram para me chupar, lambendo a cabeça do meu pau e trocando lambidas uma na língua da outra. Deixei então a Laurinha lambendo o meu saco enquanto a amiga enfiava na boca metade do meu pau, e já mais à vontade, parecia dominar bem a arte do boquete, a safadinha. “Vai, filho, deixa o papai agora!”, disse pro Lipinho, que desceu da cama e foi pro outro lado, onde a Laurinha já foi pulando em cima dele.
Com a menina ainda de quatro sobre a cama, passei um pouco de saliva no meu pau e abri a sua bundinha, metendo dessa vez bem mais facilmente no cuzinho dela. Na outra ponta da cama, a Laurinha chupava o Lipinho, enquanto a amiga chupava a sua bucetinha. Minha vontade era de passar a noite comendo e chupando os três, mas meu medo de que a Beth acordasse a qualquer momento era maior, então, tive que ser o estraga festa e mandá-los ir dormir.
A Laurinha, é claro, protestou, segurando o meu pau e voltando a metê-lo na boca, e a amiga mais uma vez se juntou a ela. Então, já sem conseguir mais me segurar, comecei a gozar e ela riu ao primeiro jato de espórra a acertar o seu rosto. Em seguida, colocou a língua pra fora, e dessa vez lambeu a cabeça do meu pau, em busca do leitinho, oferecendo à amiga que, assim que abriu a boca, me fez gozar mais uma vez, enchendo a sua boquinha de espórra.
Diferente da naturalidade com que a minha filha esperava pra beber o leitinho do papai, sua amiga ainda ficava surpresa, e parecia curiosa com o ”troço branco” que saía do meu pau, sempre que eu gemia. Mas ainda assim, excitada de curiosidade, ela estendia a linguinha pra mais uma vez provar, e depois tentava engolir tudinho. “Pronto, meninas agora vão pra cama!”, dei um beijo em cada uma e por último no Lipinho e disse pra irem dormir. Na volta ao meu quarto, procurei ser o mais cuidadoso possível pra me deitar e me certificar de que a Beth ainda estava dormindo. Foi por pouco!
No dia seguinte, tendo dormido muito bem, acordei e me deparei com a cama vazia do lado da minha mulher. Ela não tinha plantão aquele fim de semana e normalmente dormia até mais tarde, mas aquele dia parecia ter levantado mais cedo. Fui encontrá-la na cozinha, tomando chá. E uma coisa eu sabia sobre a Beth: quando tinha alguma coisa em mente, e que não me dizia, pelo menos não com as palavras que eu esperava, ela ia tomar chá.
E quando uma mulher não tem pra você a explicação que você espera sobre qualquer coisa, é que você perguntou a coisa errada. Com o tempo, percebi que, com o chá, ela procurava um equilíbrio abalado pela perda de um paciente no hospital. Me restava agora saber a pergunta certa a fazer. Beijei o se rosto e dei bom dia, perguntando se estava sem sono. Ela ainda segurava sua xícara, sem me responder. Primeira tentativa, pergunta errada. Perguntei se tava tudo bem, ainda o mesmo silêncio. Errada de novo.
“Ta bem... fiz besteira, né?”, assumi de uma vez, e ela levanta os olhos por um instante, dizendo que eu devia ter feito mais barulho ontem à noite. Bem, se me serve de consolo, acho que aquela foi a pergunta certa. A partir dali, era melhor pensar bem nas palavras, antes de me complicar mais ainda. Então, segurei a sua mão e resolvi me abrir de uma vez com ela.
“Me assusta um pouco ser pai de uma menina”, comecei, “especialmente uma menina como a nossa filha. Ela vive testando os limites, e às vezes eu me perco na linha traçada no chão, porque ela muda toda hora, e cada vez se estende mais”, dei um profundo suspiro. “Acho que você consegue melhor que eu perceber a linha, até onde ela estende. Mas em algum momento, ela vai testar você também, e quando isso acontecer, a linha com certeza vai estar mais estendida que antes”.
Beijei a sua mão e acho que afinal eu não era o único que parecia se esforçar pra saber como lidar com a nossa filha. Fui ligar a cafeteira e fazer um pouco de café. Acho que estava precisando de uma boa xícara de café. Mas, algo me dizia que aquela conversa ainda não tinha terminado ali. Com o correr do dia, as coisas entre nós pareciam estar em suspenso. Não sabia o que fazer ou o que dizer pra me redimir com ela, mas no fundo esperava que tudo o que eu disse tivesse algum efeito nela.
Até então, aquele estranho equilíbrio que a nossa relação de liberdade estabeleceu, não só no nosso casamento, mas na nossa cama, parecia funcionar muito bem. Pelo menos enquanto éramos apenas homens. Talvez a chegada de uma menina tenha abalado esse equilíbrio. E agora que aquela menina aos poucos deixava de brincar de boneca e começava a querer brincar de ser mulher, isso talvez mudasse tudo.
As crianças acordaram e se juntaram a nós na cozinha, e até agora nada, o mesmo clima. Resolvi então levá-los pra dar uma volta e fomos até a pracinha, onde costumava levar o Fabinho quando ele era pequeno. Não sei por que, mas aquilo acabou me fazendo bem. Foi bom me sentir de novo como aquele sujeito que eu era, um pai de primeira viagem que ia na pracinha jogar bola com o filho. E agora, com aquelas duas meninas ao meu lado, eu me sentia revigorado o bastante pra voltar a jogar bola, agora com o Lipinho.
Mais tarde, quando voltamos pra casa, eu sentia minhas forças de volta, e estava pronto pra comer aquelas duas bucetinhas. Mas, pra isso, teria de contar com o resultado daquela conversa pela manhã, o que até agora não parecia ter surtido efeito. Minha mulher preparava o almoço e ainda não queria papo. Fui tomar banho e esperava que a qualquer momento as duas entrassem no banheiro pra uma pequena festinha debaixo do chuveiro. Mas acho que as meninas também pareciam ter notado o clima que havia em casa e foram pro quarto.
Almoçamos e mesmo em volta da mesa não houve muita conversa, apenas olhares e, da minha parte, uma crescente expectativa. Depois do almoço, enquanto assistíamos a um filme, a Laurinha finalmente quebrou o silêncio e foi até a mãe e tão-somente sentou no seu colo e lhe deu um selinho. Talvez, do seu jeito, ela quisesse deixar claro um pedido de desculpa por uma arte qualquer, e tentasse barganhar. E, ao ver a Beth aconchegá-la num abraço, acho que, afinal, talvez alguma coisa do que eu disse parece ter encontrado o caminho certo.
Não sei qual a relação que a amiga da minha filha tinha com a mãe, mas duvido que fosse uma relação de “selinhos”. Minha filha tinha aquele jeito de demonstrar afeto, abraçando e beijando, sem qualquer cerimônia, e acho que apesar de todo o seu ímpeto e teimosia, isso conquistava a todos. As duas amigas então foram pro quarto e agora foi a minha vez de me aproximar dela e, como se já tivesse aprendido a minha lição, apenas dei nela um beijo e terminamos de ver o filme. Certas coisas, num casamento, às vezes precisam da pergunta certa e, em outras, o silêncio paciente da espera.
A noite chegou e, como todo o decorrer do dia, minha expectativa agora se foi completamente. Talvez, afinal, aquele não era o meu dia. Às vezes você tem que reconhecer que foi um dia de sorte e às vezes, não. É claro que isso não me impediu de ir dar um beijo de boa noite nas meninas, só pra ver se minha sorte não mudava um pouco. Fui até a cama da Laurinha e, como sempre, beijei sua testa e seu rosto. E, pra minha surpresa, a safadinha me puxou pelo pescoço uma última vez e colou sua boquinha na minha e me invadiu com sua linguinha, terminando com um selinho e “Boa noite!”
Sua amiga, como não podia deixar de ser, fez o mesmo, e as duas deram uma risadinha quando fechei a porta atrás de mim. Na cama, a Beth já me esperava com uma surpresa. Por baixo do lençol ela tava peladinha e veio logo pra cima de mim. “Ainda quer comer menininhas, é?”, ela pegou no meu pau e conseguiu tirar pra fora.
Agora, debaixo do lençol, ela me masturbava, me deixando logo de pau duro. Depois de puxar o meu shorts até o joelho, ela começou a me chupar, me fazendo gemer baixinho por causa das meninas. E com meu pau já duro feito pedra, ela montou em cima de mim pra me dar uma lição, como se quisesse me dizer: “Ta vendo? Isso é o que você ta perdendo enquanto vai se enfiar na cama de menininhas”.
Não satisfeita, ela ainda me fodeu bastante, até me fazer gozar na sua buceta. Depois, apoiada na cabeceira da cama, com o bico durinho do seu peito na minha cara, me mostrava o que é um peito de verdade, não o peitinho de uma menininha que anda mal cresceu. E eu, feito um garotinho, me rendi ao seu corpo e apenas abri a boca e me saciei chupando um, depois o outro, pra no final ela deitar sobre mim e suspirar, tendo me dado uma lição que devia me ensinar alguma coisa sobre meninas e mulheres.
Se me serviu a lição, foi pra eu me dar conta de que você pode comer uma menininha, mas, quando quer, uma mulher pode comer você. Mas a noite ainda me reservava algumas lições, e eu mal sabia que aquela seria uma longa noite.
Já estava meio sonolento, deitado na cama, quando a pálida luz do corredor entra pela fresta da porta, enquanto duas figuras se esgueiram até a cama. Era a Laurinha e sua amiga que vieram nos fazer uma visitinha no meio da noite. Por um instante, pensei que finalmente a minha sorte havia mudado, e acabei esquecendo a minha lição da noite. As duas foram pro lado da Beth e subiram na cama. Só então eu me dei conta que aquela noite elas não estavam ali por minha causa, mas com outra intenção.
E, no instante em que perceberam que a Beth estava nua debaixo do lençol, tudo ficou muito mais fácil. Ao mesmo tempo em que a mãe acordou e piscou forte umas duas ou três vezes, a Laurinha se abaixou até ela e lhe deu um selinho. Em seguida, puxou o lençol, revelando os seios que agora ela acariciava. Sua amiga tinha o olhar vidrado na nudez que tinha à sua frente pela primeira vez, ao que a minha filha a incentiva a tocá-la também.
E quando a menina finalmente toma coragem de fazê-lo, a cumplicidade das duas se mostra evidente no fascínio que lhes causa aquela intimidade. Naquele momento, eu me lembrei do que tinha dito a ela mais cedo aquele dia, que logo ela também seria testada em seus limites. Só não esperava que as coisas acontecessem tão de repente. E, pra minha surpresa, da mesma forma como a Laurinha tinha me entregue de presente pra amiga, ela agora compartilhava com a menina não apenas a nudez da mãe, mas o que de mais íntimo as duas tinham.
A menina tocava o seio da minha mulher e não conseguia esconder a curiosidade em explorar a emoção proibida que tão cedo se aprende a reprimir. Ela soltava um risinho contido e as duas iam se soltando aos poucos, e até agora a Beth não tinha reação. Mas ela de repente soltou um suspiro quando a filha se abaixa mais uma vez e, com a pontinha da língua, toca o mamilo eriçado, passando a percorrer o contorno do seio.
Até que ela aproxima a boquinha e tenta envolvê-lo o quanto pode, chupando e lambendo o peito da mãe. Minha mulher tem os olhos fechados e se deixa tocar, a respiração ofegante se perdendo aos poucos em meio a um suspiro ofegante. E a linha no chão claramente se estendeu quando a filha se volta pra amiga boquiaberta e a incentiva a fazer o mesmo. A menina olha pra mim, depois pra amiga e, por fim molha os lábios e toma coragem de voltar-se para o seio exposto e tocá-lo, dessa vez com a ponta da língua, pra em seguida envolver com a sua boquinha, como tinha visto a outra fazer.
E enquanto a amiga chupava o peito da mãe, a Laurinha levanta os braços e tira sua blusinha do pijama e depois o shortinho, que ela joga no chão. A mãe olha pra filha e a amiga se detém por um instante, ambas sem reação, absorvidas pela expectativa congelada no tempo naquele instante. E agora, peladinha em cima da cama, ela olha a amiga nos olhos e não é preciso palavra que as duas possam trocar para saber da sua cumplicidade.
Ela parece ter as duas sob o mesmo encantamento silencioso que emudece e afasta qualquer possibilidade de reação, apenas com aquele sorriso no canto da boca. Seu corpo, já não tão franzino e de uma ligeira pronunciação onde logo deveriam desabrochar dois peitinhos, é o que agora mantém as duas em suspenso. E, naquele momento parado no tempo, a minha presença parece despercebida, ali do lado. Eu apenas continuo, meio aturdido, assistindo a cena que se desenrola como que oniricamente.
Até que a minha filha levanta os braços da amiga e tira também a sua blusinha, revelando seus peitinhos sob a pouca luz do quarto. A expectativa de repente se congela na silhueta precoce de dez anos da menina, enquanto pequenos dedinhos afloram o contorno delicado que se pronuncia. E a cumplicidade das duas também se revela na evidente excitação dos peitinhos de pequenos mamilos durinhos. Os da minha filha, ainda uma promessa, e os da outra como se já em flor, que acabaram de brotar.
E como se uma frutinha delicada, minha filha estica a língua para provar, tirando da menina um suspiro. Não consigo mover um músculo e o fôlego parece me fugir, mas tanto eu quanto minha mulher não ousamos respirar, diante da cena da nossa filha chupando o peitinho da amiga. Até que ela mais uma vez procura o seu olhar, como se numa última lição, pra em seguida puxar o shortinho dela até vir trazendo joelho abaixo, junto com sua calcinha de borboleta, deixando a menina vulneravelmente nua sobre a cama.
Um ligeiro cochicho no ouvido entre as duas e, ao se encontrarem os olhares num sorriso que as duas trocam, elas se abaixam mais uma vez até a Beth e, cada uma de um lado, as duas voltam a esticar a linguinha pelo contorno dos peitos da minha mulher, que dessa vez as recebe em seus braços, acariciando o cabelo delas. Não sei se aquele era o seu instinto materno, mas ela as recebia como se a dois bebês aconchegados em seu afago, que pareciam querer o leite que já não tinha. E quanto à linha. Bem, acho que naquele momento já não havia mais linha nenhuma traçada no chão.
Por um instante, a Laurinha se levanta, limpa os lábios com as costas da mão e agora se volta mais uma vez pra mãe e a abraça numa ânsia infantil pela sua boca. As duas se beijam e ela se vira e busca pela outra, convidando a amiga a fazer o mesmo. Ainda meio hesitante, ela se detém por um instante, se enchendo de coragem pra algo impensado e, num último incentivo da Laurinha, ela finalmente suspira e, com a boquinha entreaberta, se debruça até a mãe da sua amiga e o seu beijo é um misto de encanto e uma inocente doçura.
Minha mulher a recebe em sua boca e toca delicadamente seu rosto, e de um ligeiro encontro de seus lábios, elas quase dividem um sagrado ósculo de mãe e filha, em sua respiração ofegante e contida. Mas a Laurinha não perde tempo e evidentemente excitada, se junta a elas, tornando o sagrado num beijo a três, regado por línguas e suspiros. Minha mulher acaricia as duas e se deixa envolver pelo sopro de Zéfiro que a domina. Ela por um instante deixa as duas mostrarem o que só as meninas sabem e as pequenas agora voltam a se beijar apaixonadamente.
Até que, de repente elas rolam uma sobre a outra e agora, tendo as duas só pra ela, a mãe se volta para o peitinho da filha e o beija delicadamente, passando em seguida para a outra, que parece ter mais o que oferecer à sua língua. A menina se contorce e suspira fundo, tendo sua carne toda na boca da mulher, a primeira mulher que ela toca e que agora, como se também uma menina, brinca com seus pequenos mamilos na ponta da língua.
Mas então, revelada a nudez do corpo maduro, de seios fartos que pendem sobre as duas, elas mais do que tudo querem explorar o que habita a sua imaginação, escondido entre as pernas, aquilo que um dia se tornarão. E é claro que o mistério que se esconde por entre os pêlos no meio das pernas é a sua busca final. Como se mais uma vez dominada pelas duas, minha mulher deixa que elas percorram sua jornada até a parte aonde a carne é mais branca, que, mais que os segredos do mundo, esconde não só o mundo das mulheres, o mundo do prazer, mas também os mistérios da vida, de onde ela nasce e brota.
Me sentindo pela primeira vez um tanto quanto preterido, a minha vontade era de chegar mais perto e tomar parte naquilo, seja lá o que fosse aquilo. Mas meu medo de repente me impede. A sensação, presa na mudez do meu olhar, era de estar testemunhando um evento único, como um equinócio, um eclipse, a aurora boreal. E o menor gesto tiraria a magia daquele momento, ou afugentaria as aves do paraíso em seu delicado acasalamento.
Deixe-me descrever o que, nesse instante, fazia a amiga da minha filha olhar fixamente, ora boquiaberta, ora com a ponta da língua nos lábios. Deitada entre as pernas da mãe, a Laurinha usava as duas mãos para abrir bem o recôndito quente e febril, enquanto sua linguinha desaparecia nas entranhas de onde ela mesma tinha saído. Minha mulher acariciava o cabelo da filha, gemendo e suspirando, enquanto a menina lambia o resto de espórra que eu tinha deixado há pouco.
E ao se levantar, limpando os lábios com as costas da mão, ela diz pra amiga, boquiaberta em seus olhos arregalados: “Agora você”. E, sem conseguir esconder a excitação em sua respiração ofegante, a outra molha uma última vez os lábios e se curva em reverência no altar, metendo-se entre as pernas abertas diante dela, e começa a chupar a mãe da sua amiga, fazendo minha mulher gemer mais uma vez.
O som que se esvai dela, em seu incontido enlevo, poderia até ser o mesmo do momento em que, em meio à dor do parto, aquela vida lhe foi tirada de suas entranhas. E quando a filha mais uma vez busca a sua língua, no beijo que as torna tão iguais, a mãe se deixa levar, seja pelo sangue, pela carne ou tão-somente o cheiro de sua cria. Agora, mais instinto que tesão, eIa se deixa tocar onde um dia foram mais íntimas, ao mesmo tempo em que se beijam, no encontro perfeito do que um dia foi uma só.
Eu via maravilhado minha mulher chupar a linguinha estendida da nossa filha, até que, não se contendo mais, ela coloca a menina de pé sobre a cama. E, com as mãos apoiadas na cabeceira da cama, a Laurinha se contorce e rebola, suspirando enquanto tem a sua bucetinha chupada, no abraço que lhe envolve o corpo franzino. Ao mesmo tempo, entre as suas pernas, a outra continua a chupá-la, sorvendo o seu gozo. O quarto então se enche de um sublime som de suspiros e gemidos que soam como música. E eu, como que por testemunha ou mero expectador, tenho a sensação de que aquela noite é só delas, de que aquela é uma noite de meninas, e não ouso interferir.
Até que a Laurinha se levanta e, ao descer da cama, deixa atrás de si aquele sussurro às pressas. Sua amiga olha pra ela, quando sai em disparada pela porta e, ainda suspirando, minha mulher puxa a menina e faz ela deitar-se em posição inversa, pra ter acesso à sua bucetinha. Agora, uma sobre a outra, as duas se chupam intensamente num impensável meia nove. Com uma das mãos, a Beth acaricia a bundinha da menina, e com a outra, mantém sua cara entre as suas pernas, gemendo com a linguinha que explora o seu grelo.
Não sei há quanto tempo ela e minha filha começaram suas pequenas aventuras de exploração, mas sem dúvida ela havia aprendido umas coisinhas, e agora, com a mãe da sua amiga, ela começava a mostrar o que sabia.
De volta do seu quarto, a Laurinha traz consigo seu brinquedinho e se apressa em colocá-lo preso na cintura. Ela então volta a subir na cama e, guiando seu piruzinho cor de rosa entre as pernas da mãe, se posiciona para novamente se juntar à amiga. Em seus movimentos a princípio meio desajeitados, ela começa a mexer os quadris e a bundinha, agora penetrando a mãe com seu brinquedo todinho enfiado nela. Ao mesmo tempo, ainda sobre a mãe da amiga, a outra continua lambendo o seu grelo, fascinada com o sexo de uma mulher madura.
Nesse instante, o Lipinho entra no quarto, provavelmente acordado pela irmã, e se depara com a cena das três agarradas sobre a cama. A mãe então sorri pro filho e, estendendo a mão, começa a brincar com o volume do seu shorts, que aos poucos vai crescendo. Ela então tira o seu pau pra fora e começa a masturbá-lo, se revezando entre a bucetinha da menina e o pau do filho, ora chupando um e ora a outra.
“Sua vez agora!”, a Laurinha diz pra amiga, trocando de lugar com ela. Mas quando a menina coloca o consolo na cintura, a Beth diz pra ela deitar na cama, com o brinquedinho apontando pra cima. Dessa vez, ela queria experimentar a brincadeira com a outra, só que por trás. A menina então segura minha mulher pela cintura, que aos poucos vai se deixando penetrar pelo consolo, até começar a cavalgá-lo, voltando a gemer.
E, com a filha de pé sobre a cama, ela volta a mergulhar a cara entre as suas pernas, pra chupar a sua bucetinha. Como eu, o Lipinho parece não ter muito o que fazer, apenas assistir as três se pegarem. Na verdade, sem ter coragem de me meter, eu apenas acaricio a bundinha do meu filho, masturbando o seu piruzinho durinho diante da cena. Pelo visto, acho que logo iríamos precisar de mais um consolo. E eu até podia imaginar as duas meninas cada uma com seu brinquedinho.
Mas, é claro que, pra isso, ela tinha o Lipinho, e acho que agora ela queria um pau de verdade. A Laurinha então deixa o irmão assumir o seu lugar. E, depois de tirar a camisa, ele também já está sem roupas, com seu piruzinho apontando pra Beth, que logo puxa, deixando o menino foder a sua boca. Enquanto continua a cavalgar sobre a menina deitada na cama, ela segura o garoto pela cintura, fazendo ele rebolar na sua cara metendo até a sua garganta.
Só que, não satisfeita, ela se deita entre os dois, e agora tem a menina metendo por trás e o filho metendo pela frente, numa incrível dupla penetração. Se eu soubesse que estaria ali, vendo aquilo, acho que não acreditaria, não até ver com meus próprios olhos. E ainda assim, não tinha coragem de me meter, deixando minha mulher saciar todo o seu tesão.
Ao meu lado, se sentindo meio deixada de lado, a Laurinha não perde tempo e agora vem sentar no meu colo, em busca do meu pau. Ela então se vira pra mim e em seguida aquela sua linguinha já está na minha boca. Mas, o que ela quer mesmo logo chama a sua atenção, por entre as suas pernas. E assim que o meu pau começa a roçar na sua bundinha, ela já está com ele nas mãos, querendo ela mesma levar até a entradinha do seu cuzinho.
Só que, ainda sem ter sido devidamente tratado aquela noite, ele precisava ainda de um pouco de lubrificação. E, mais que depressa, ela se acerca de mim, novamente tomando em suas mãos o meu pau, começa a me masturbar. Até que, em toda a urgência do seu desejo, ela se debruça no meu colo pra me chupar. Ela desce a linguinha por toda a extensão do meu pau, até chegar ao meu saco e tentar engolir um ovo, depois o outro. Em seguida, volta em seu caminho, ainda de boca entreaberta, pra lamber a cabeça do meu pau e, calidamente em sua respiração ofegante, ela engole de uma vez.
Até que eu não resisto mais e começo a foder a sua boquinha, segurando ela pelo cabelo. Por um instante, ela se levanta pra recobrar o fôlego e agora se ajeita sobre mim, com meu pau novamente entre as suas pernas. Mas quando eu o direciono até o seu cuzinho, ela diz que dessa vez não é ali que ela quer, apontando com o seu dedinho a entradinha da sua bucetinha, onde eu deveria meter. E o seu argumento, sussurrado ao meu ouvido naquele seu jeito infantil de dizê-lo, é que ela queria um bebê, igual o da tia.
Não sei por que aquilo não me surpreendia nem um pouco. Afinal, depois de segurar no colo o sobrinho, ela agora também queria um bebê, como se um brinquedo novo que o Papai Noel traria no Natal. Mas, felizmente, acho que isso ainda ia demorar um pouco. Tenho que admitir, no entanto, que aqueles tais limites de que tinha falado com a Beth agora começavam a me assustar. E, gemendo e suspirando ofegante, ela tentava a todo custo fazer o meu pau entrar na sua bucetinha.
Mas o que ela consegue apenas é enfiar a cabeça, que parece ocupar todo o espaço possível. Pelo visto, ainda levaria algum tempo até que eu conseguisse uma boa penetração ali, o que ainda assim não a impedia de ficar se contorcendo e rebolando, como se quisesse mais de mim dentro dela. Então, enquanto lambia a sua orelhinha, sussurrei no seu ouvido que faria um trato com ela, até que afinal consegui sua atenção.
No pequeno acordo que lhe propus, eu procurei explicar a ela que um bebê não era como um brinquedo, e que pra lhe dar o que ela queria, aquele teria de ser o nosso segredinho, e que nem sua mãe poderia saber. Então, me comprometi em mais tarde, quando estivéssemos só nós dois, eu realizaria o seu desejo. Mas, pra isso ela teria que ser boazinha e deixar o papai meter no seu cuzinho primeiro.
E, com toda a docilidade de uma menininha, ela me olhou mais uma vez e me sussurrou de volta no meu ouvido aquele seu “tá bom!” Mas que nem adiantava tentar enganá-la com história de cegonha, porque ela já sabia de onde vêm os bebês. Aquilo dito assim, naquele seu olhar mais do que sério.
Então, conduzindo meu pau até a entradinha do seu cuzinho, fui metendo, ao mesmo tempo em que ela se ajeitava sobre o meu colo e se deixava penetrar. Dessa vez, com alguns centímetros a mais, deu pra começar a satisfazê-la, se não do jeito que ela queria, pelo menos de um jeito mais fácil pra nós dois. Ela subia e descia sobre mim e confesso que me surpreendia o quanto mais do meu pau ela cada vez mais aguentava com o passar do tempo.
Agora, com sua boquinha colada na minha, ela me beijava e aos poucos ia ficando molinha sobre mim, gemendo a cada estocada que eu dava no seu cuzinho. Ao lado, sentada no colo do Lipinho, a Beth se ocupava em tirar o consolo da cintura da menina, ao mesmo tempo em que chupava os peitinhos dela. Acho que, como eu, minha mulher estava se realizando, tendo dois peitinhos crescidos o bastante pra caber todinhos na boca. E, com a menina de joelhos sobre a cama, ela a abraçava e, com a ponta da língua, brincava com os pequenos mamilos que se pronunciavam.
Resolvi então, dar um descanso pra Laurinha e, me ajoelhando atrás da sua amiga, agora sem o consolo, seu cuzinho estava bem acessível, o bastante pra meter meu pau. E, segurando ela pela cintura, fui penetrando por trás, de joelhos sobre a cama, beijando e chupando seu pescocinho. Ela gemia, agora como o centro das atenções dos pais da sua amiga, a Beth pela frente, e agora tendo o seu cuzinho fodido por trás. Mas a Laurinha, que não queria ser deixada de fora, veio e se meteu no meio pra voltar a beijar sua amiga.
Era incrível como em tão pouco tempo aquele cuzinho foi se abrindo e, de tão apertadinho da primeira vez que eu provei, agora cabia nele metade do meu pau. Enquanto metia nela por trás, tentava participar do beijo das duas. Mas, como que sem querer dividir o seu doce, minha mulher queria a boquinha da menina só pra ela, as duas brincando com a linguinha uma da outra, enquanto a safada me lançava aquele seu olhar de provocação.
Enquanto isso, no meio das duas, a Laurinha metia o dedinho na bucetinha da amiga, enquanto por trás eu gozava, enchendo o cuzinho dela de espórra, que lhe escorria por entre as pernas. Já sem forças, dei nela um último beijo no seu pescocinho, pra em seguida cair exausto na cama, me deliciando com a cena das três ainda agarradas, se lambendo. No final, elas de repente se voltaram pro Lipinho e com a mãe chupando o seu pau, ela recebeu, de boca aberta, o primeiro jato de espórra quando ele gozou.
Em seguida, ela segurava o piruzinho do garoto, direcionando pras duas meninas, que tinham o rosto todo melado com o seu leitinho, enquanto se beijavam, terminando as três numa guerrinha de línguas. Saciadas, elas então se juntaram à minha volta e nos beijamos, vencidos finalmente pelo sono, que aos poucos foi nos levando para a Terra do Nunca. Mas é claro que ainda havia todo o domingo pela frente.

01-dem-perse

Comentários (3)

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  • Euzinhozinho: ja dobrou a mãe, minina danada

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib7
  • Rafaella: Sempre bem escrito !! Obrigadinha !!!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Petruchio: disponha., abçs

      • uid:6stvzeos8ji