Era para ser apenas nudismo. Foi muito mais (3/4)
Aquele sítio guardava segredos da família de FELIPE que só então descobri e me espantei demais. Não nego que adorei tudo.
(Continuação de ERA PARA SER APENAS NUDISMO. FOI MUITO MAIS (2/4))
A família realmente curte naturismo, natureza, o nudismo entra nesse contexto. Ponto. Existia outro lado. SEU PEDRO e DONA CLÁUDIA sempre foram desde novos muito avançados, liberais, e criaram os filhos assim, sem muitas amarras da “vida burguesa” e também do sexo. Eles me disseram curtiam coisas que para outras pessoas eram bem pesadas ou estranhas. Eu fiquei embasbacado com o assunto, era uma confissão e, ao mesmo tempo, um pedido de pacto comigo, no mínimo para manter o segredo. Eu já tinha tido a certeza de que a família gostava de mim como eu gostei dela. Já tinha comido no sigilo três membros da família e sabia que eles eram bem diferentes nos costumes. O que seria então?
Eu ia ficar calado, mas também estava meio alto com a bebida e perguntei:
- Que coisas pesadas ou estranhas, para eu ter ideia?
- Essa sua transa com a CLÁUDIA no riacho: a gente sabia que ela ia tentar, respondeu SEU PEDRO
Vi que eu não tinha problema cardíaco naquele momento, pois levei um choque. Eles sabiam que eu tinha comido a esposa e mãe da casa? Os outros notaram e riram de mim.
- Aqui a gente curte e todo mundo entende, só não pense que somos devassos o tempo todo, disseram.
- Tem mais: CLÁUDIA ainda dá um caldo?, perguntaram com cara de riso
O churrasco quase que volta do estômago do susto que levei. FELIPE insiste, explica que ali todos eram amigos e que eu falasse. Eu já estava achando normal andar nu, liberei e disse que foi uma trepada rápida, incompleta e deliciosa. “Por mim eu faria de novo e com calma”, completei para o delírio e a brincadeira de todos. Faltavam dois dias ainda e vi que ia me dar muito bem ainda.
Mas o espanto voltou a crescer. Eles me confessaram que praticavam o incesto, pai e filha, mãe e filho, irmão e irmã! Para me dizerem isso, não foram diretos, foram conversando muito, contando motivos, enfim, foram bem mais cautelosos. Isso já era começo da noite, eu já tinha reduzido a bebida, entretanto aquelas descobertas me deixavam tonto, muito notícia para um dia só.
MÁRCIA estava perto de mim e, como se anunciasse que queria dar uma volta no pracinha da cidade, perguntou na frente de todos se eu não queria tomar um banho junto com ela no chuveirão e depois ela me mostrar mais detalhes da hospitalidade da família. Assim mesmo, me chamando para trepar com ela. “E eu?”, perguntou DONA CLÁUDIA. “Ah, mamãe, FELIPE não trepou ainda”, respondeu.
Daí surgiu a orgia mais louca da minha vida. Entendam que a conversa de nós cinco já era sobre sexo, sexualidade e até putaria, mas a mãe “discutindo” que queria trepar comigo e dizendo isso na frente do marido, para a filha mandar ela se virar com o filho, enfim, tudo era muito “pouco convencional” para mim. Se a gente falasse apenas de sexo, sem subjetivar, já era um avanço, uma modernidade enorme para mim; a gente estava acertando quem ia trepar com quem e eles eram uma família! Hoje ainda fico tonto quando me lembro que à época eu batia punhetas vendo lances de sutiã das blusas das mulheres e foi exposto a essa bomba atômica de putaria.
E não foi cada um na sua, não. As duas mulheres na cama de casal, eu e FELIPE chupando as bucetas delas (eu em MÁRCIA apenas, FELIPE em DONA CLÁUDIA) e SEU PEDRO assistindo tudo e se acabando na punheta. O pau dele era enorme, uns 20 cm cheio de veias e grosso. A tara dele era voyeurismo e cuckhold e disse que no outro dia de manhã eu deveria comer DONA CLÁUDIA para realizar o sonho dele. Mas nesse pós-churrasco à noite, trepei apenas com MÁRCIA, apesar de estar na mesma cama de DONA CLÁUDIA. Eu até desliguei, apesar de ouvir os gemidos de DONA CLÁUDIA e os comentários e a narração de SEU PEDRO. Sei que chupei muito MÁRCIA, seu cuzinho e gozei dentro da xoxota dela sem camisinha. SEU PEDRO pediu para ver a xoxotinha de MÁRCIA expulsando meu leite e toda vermelha. DONA CLÁUDIA gozou de forma intensa e meio barulhenta e quando FELIPE meteu porra na mãe, SEU PEDRO mandou ele sair de cima e, quase gozando, enfiou na buceta da mulher, para despejar muito leite nela também. A entrada da rola de SEU PEDRO não foi fácil, pois o calibre dele era bem mais grosso que o do filho.
Putaria completa, bebemos ainda, e mais tarde tomamos café com bolo antes de dormir. MÁRCIA e eu ficamos meio namoradinhos e ela dormiu no meu colchão. De madrugada, ainda demos uma trepada, desta vez para eu desbravar o cuzinho de MÁRCIA, o que não foi fácil apesar de ela não ter mais pregas. Preferi voltar para a xoxota e como ela gozou antes de mim, me resguardei e não gozei de novo. Acordamos abraçados como noivos. Todos para o riacho, continuamos a conversa sobre a sexualidade, DONA CLÁUDIA e SEU PEDRO cobraram que após o café eu seria o par da dona da casa, e assim foi. Não antes de a família me alertar que na cidade eles não viviam na putaria todo dia, essas transas familiares ocorriam em situações especiais, quando todos queriam e concordavam e que eu era um dos poucos admitidos “no clube sexual da família”.
Notei que MÁRCIA ficou meio chateada com o fato de eu ir trepar com a mãe. Ciúmes? Não sei, penso que sim. O mais importante foi que na volta do riacho, FELIPE veio falando comigo atrás de todos e me agradeceu por não revelar que ele curtia de tudo também.
- Ô, FELIPE. Tua família totalmente liberal, você transa com a gostosa da sua mãe e você tem vergonha de dizer que curte homem também?
- Totalmente. Meu pai é muito machista para isso.
- Porra, que loucura
- É loucura mesmo e que fique assim
- Não, tudo bem. Sabia que sua bundinha é uma delícia também ah ah ah
- Eu quero é comer esse seu rabinho, isso sim!
- Tudo a seu tempo, respondi rindo
Percebi que a situação não era tão normal para os dois filhos; MÁRCIA, com ciúme, e FELIPE escondendo suas preferências sexuais.
MÁRCIA se ofereceu para fazer o almoço, motivo pelo qual negou trepar com o irmão naquele momento e, dessa forma, só eu e DONA CLÁUDIA iríamos trepar naquele momento. SEU PEDRO e FELIPE foram assistir. É impressionante como a gente se acostuma com tudo. Fiquei no maior sarro em pé com DONA CLÁUDIA antes, ela tinha vindo para meu lado já falando putaria, que eu era um novinho muito safado, que meu pau era grosso (era um graveto de fino na frente do pau de SEU PEDRO, diga-se) e quando ela se deitou na cama de pernas abertas, a xoxota já estava encharcada. Esqueci que eu tinha plateia. Chupei muito a buceta dela, virei-a de costa e meti a língua no rabo delicioso da coroa e não respondi a SEU PEDRO me perguntando se eu estava gostando e se ia comer o cu da mulher dele. Vi que FELIPE assistia de pau duro mas sem a intenção de se masturbar até gozar. E dei um trato federal na dona da casa, que gozou quase que gritando no meu pau; ela ainda estava curtindo o gozo quando botei-a de bruços, cuspi muito no cu dela e meti a vara até gozar. DONA CLÁUDIA era uma fera no sexo e adorou tudo. Gozei no rabo dela e fiquei em cima, dando beijos no pescoço dela, eu queria aquele momento com aquela mulher, que reagia bem submissa e adorando meus carinhos após o coito. Nem vi quando SEU PEDRO gozou no chão vendo a cena.
No final da tarde desse dia, trepei com MÁRCIA de uma "forma diferente": ela pediu privacidade aos familiares, a gente se trancou no quarto e demos uma trepada “lua de mel”, meio apaixonados. Ali começamos a namorar.
Ainda voltei a comer DONA CLÁUDIA no riacho, apenas FELIPE vendo, mas o resto foi com MÁRCIA, então já minha namorada.
(***** CONTINUA *****)
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