O prazer é maior dividido: minha madrasta
A vivência de uma menina num campo de nudismo nos anos 60, onde o amor livre era liberado...para pedos!
Nasci numa família feliz. Todos andavam nus todo o dia, dentro e fora de casa, na praia e no supermercado, inclusive amigos e conhecidos. Havia a liberdade para todos se expressarem da forma que queriam, era uma época de descoberta do sexo, das drogas e rock'n'roll.
Sempre havia mais e mais crianças na praia porque em todo o canto tinha um casal se pegando. O amor livre rolava aos olhos de todos, sempre com consentimento da família e da comunidade. Todos podiam participar desse amor.
Na década de 60, a gente usava somente colares de contas e algumas pulseiras e fumava bastante. Nisso eu, Jaqueline, ficava com os meus amigos mais velhos. Tinha 9 anos. Recém tinha chegado no balneário e descoberto essa nova vida. Adorava andar pelada na rua, ver os homens mais velhos com cara de safados, sentar no colo de estranhos no parque. Aquilo deixava minha pepequinha molhada. Aliás, não era nada novo. Meu pai desde bem novinha já me acostumou a provar mamadeiras de carne e minha mãe sempre observava a gente.
Era eu, minha irmã de 7 anos, Alessa, meu paizinho, Luiz, e minha mãe, Larissa. A gente passeava por todos os cantos daquele balneário, era nosso mundo especial. Eu, como era boba e risonha, passava pelos outros muitas vezes sem notar o que acontecia.
Uma vez estávamos num mercado e um senhor de 50 e tantos anos sendo puxado pela cabeça do pau por uma menina de 8. A mão dela escorregava e tinha que agarrar pela base. Ela apontava e perguntava pro vô:
"Quero aquela boneca vovô, ela é baratinha!"
"Sabe que seus pais não deixam te dar presentes assim, eles vão brigar comigo e contigo. Não querem uma menina mimada."
"Vocês nunca dão o que eu quero!"
Ela era mimada mesmo. Tão mimada que ficou com a cara emburrada na fila do caixa, mamando a ponta da glande do vovô como se fosse um bico, cheia de marra. O vovô, calmo e acostumado, passava as mãos nos seus cabelos loiros. Até que ele sentiu um espasmo pelo corpo e ela recebeu o "café da manhã", como eu dizia, na boquinha.
Mas isso não era algo excepcional ou só acontecia no mercado.
Lembro de várias vezes, inclusive uma quando encontrei uma amiga no playground perto da praia. O pai dela era um político conhecido dali. Lembro que era um pouco gordo, peludo, usava óculos e era bem engraçado. A Alice estava sentada no colo dele, olhando pra cima, recostada nele. Cheguei nela pra brincarmos na praça.
Eu: "Oi Alice"
Alice: "Oiii"
Eu: "Vamos brincar?"
Alice: "Agora eu não quero."
Eu: "Por quê?"
Alice: "O papai e eu já estamos brincando" - nisso ela deu uma rebolada que fez ele engolir seco
Eu: "De quê?"
Papai dela : "É uma brincadeira que a gente inventou. Se chama quem aguentaaaa mais. Ela tá sentada em mimmmm e eu tô segurando ela. Quem aguentaaaar mais, ganha. E se ela ganhar, vou ter que dar um brinquedo pra ela. Se perder, vou poder beijar ela todinhaaaaa, sem ela poder resistir." - e o pai dela ajeitou ela no colo, levantando um pouco e dando pra ver a pica aparecendo por baixo dela.
Eu: "Que brincadeira boba, até eu ganho".
Papai dela: "Se quiser podemos brincar ou chama seu papai praaa...oh, meu deus, você é muito sapeca..." - ela agora rebolava e descia e subia rapidinho, enquanto ele se distraia falando comigo, pegando de surpresa.
Alice: "Agoraaaa você vaaaai ver, papai. Você vai peeeeerder! Ahhhh! Papaiiii!"
Todos que passavam olhavam com admiração a brincadeira deles, daquela família amorosa. Ela com uma cara de alívio vendo o pai exausto e pegando fôlego. Eu fiquei molhada com a cena, mesmo já estando acostumada, porque era uma brincadeira escondida, uma competição de amor e tesão.
As tardes muita gente ia pra praia. Todos ficavam totalmente a vontade. Não havia discriminação. Até um casal gay, um preto e um branco, enquanto se beijavam e olhavam o mar, por entre as pernas deles o meu amigo Lucas, de 9 anos, pegava no pau deles e batia uma. Às vezes deitados via ele dando beijo ora em uma ou outra pica. Até uma outra menina brincava com eles, de fazer a cabeça do pau sumir. Não tinha problema: brincadeira todo mundo brinca.
Tinha também algumas crianças briguentas, birrentas que precisavam de um corretivo. Mas os pais não gritavam nem batiam nas crianças. Um dia desses na praia uma menina tirou a boneca de outra e cuspiu na cara dela. A mãe dela ficou com raiva na hora e disse você vai aprender uma lição. Levou ela até o pai da outra garotinha, fez ela pedir desculpas.
Menina: "Desculpa pelo que eu fiz!"
Mãe: "E mais o quê?"
Menina: "Pode fazer o que quiser comigo".
O pai se levantou de pau duro, pediu que a mãe da menina chupasse a pica. Ela abocanhou com tudo, era um pau bem grosso. Todo mundo olhava a cena. Alguns batiam uma discretamente. Depois ele pegou a menina de 8 anos, colocou ela de quatro, a mãe ficou laceando o buraco.
Mãe: "Cuida pra não machucar ela..."
Pai raivoso: "Mas essa putinha merece! Pela minha filha." - e meteu forte no cuzinho dela.
O pai acavalou a pica no cuzinho que ia se abrindo, apertando a pica dele com uma pressão de uma mamada. Imaginem como eu fiquei vendo a cena dsde um adulto de 30 anos metendo com raiva (por bons motivos) numa menina magrinha, quase sem bunda, de 8 anos. Ela ficou de manha, chorando, chamando a mamãe, estava arrependida de ser malvada.
Mãe:" Quem manda não respeitar o que é dos outros. Mas eu vou ser boazinha, vou lubrificar o pau dele pra você não sentir tanto. E depois em casa direxo pra cama, que eu passo Hipoglós no teu buraquinho."
Ela sacou o pau dele do buraco aberto no cuzinho infantil de 8 anos, deu uma mamada até onde conseguia enfiar e depois encaixou a chapeleta na entrada. Olhava a filhinha chorar e dava beijos na boca e nas bochechas.
Mãe: "Logo logo vai passar."
Ela já não estava chorando tanto, aceitava o pau invasor sem tanto medo, mas não queria demonstrar por birra. O pau estava latejando e ela já sabia que ia acabar. Mas nessa hora o pai se levantou com ela enfiada no pau. Foi andando pela praia com ela dizendo:
Pai raivoso: "Quem se meteeeeeer com a minha filha e fazer ela chorarrrr, vou colocar na vara sem amoooor. Ah delícia, chorando na vara, vou gozaaaaaa...aghhhhhhhhh, caralhoooo!"
Alguns gemiam ao fundo acompanhando a cena. O pai raivoso encheu o rabo dela de sêmen, tirou do pau pela cintura, deixando seu pau pendendo gozado e disse pra ela não mais brigar com os outros. Ela balançou a cabeça com lágrimas nos olhos e foi até a mãe. Ela olhou e disse:
Mãe: "Bem feito menina, olha o vechame que você passou, só levando pica grossa pra aprender! Agora vamos pra cass, preciso ver de perto esse cuzinho e limpar você"
Nisso a mãe lambeu os beiços, querendo limpar a filha com a língua, mas já estava tarde. Todos ficaram chocados com a criança, pois todos se preocupavam com a educação de todo mundo.
Eu fiquei olhando aquela cena e meu pai masturbava a minha mãe ao mesmo tempo que ela acariciava seu pau. Eu, no meio dos dois, brincava com a bucetinha com um pequeno consolo infantil. Era rozinha e todo de plástico, em formato de pica infantil. A gente se amava e eu era grudada nos meus pais.
O meu pai, Luis, e minha mãe, Larissa, cuidavam para que o nosso convívio e educação familar fosse a melhor. Mas eu sentia inveja da minha irmã mais nova. Alessa era paparicada dia e noite pelos meus pais.
Um dia acordei mais cedo e eles estavam no quarto brincando com ela. Sentados na cama, olhavam ela e falam:
Mãe: "Bom dia minha princesa! Acorda, acorda que a vida é linda e você precisa aproveitar cada minuto."
Alessa: "Tão cedo, mamãe. Tô com soninho. Ahhhhh(bocejando). O que que tem de café da manhã?"
Papai: " A gente não fez nada ainda, então só tem você! Vamo te devorar!"
E começaram a morder leve o pezinho, a perna, o pescoço e a barriga. Ela se ria toda, gargalhando:
Alessa: "Ai papaaai, na barriga não! Morde o pescoço como a mamãe, mas ela quer me engolir, me chupando"
Papai: "Eu vou é soprar bem aqui na barriguinha - bhrruuuuu - desde bebezinha eu sopro essa barriguinha macia - bhrrruuuuu."
Ela gargalhava demais com o pai soprando e a mãe chupando o pescoço, como vampiro. Eu olhava eles de canto. Queria um carinho assim. Quando percebi, o meu pai foi descendo a boca até a bucetinha dela. Agora Alessa gemia baixinho enquanto o papai chupava ela. Aquele barulho molhado enchia o ar. Mamãe se masturbava do lado, deitada, linguando a cabeça do pau do meu pai. Só ouvia gemidos e barulhos molhados. O vizinho do lado via pela janela, senhor já idoso que morava sozinho, batendo punheta.
Minha mãe alisava as bolas de papai, batendo uma e dizendo:
Mamãe: "Já tá quase gozando, né? A cabeça do pau tá latejando...alimenta ela com seu leite paterno, amor."
Ele não queria parar de chupar a sua bebezinha e ia desperdiçar o leite todo. Mamãe estava indignada, mas não podia deixar ele gozar assim.
Mamãe: "Então me dá esse teu leite pedófilo, me dá seu tesudo chupador de criança".
Com aquelas palavras, o tesão dele subiu, o pau inchou e latejou, gozou na boca da mamãe:
Papai: "Tomaaaaa leite pedófiloooo sua putinha safadaaaa. Mas não engole, a nossa filha não tomou café da manhã."
Com isso ela mamou tudo, com intensidade e desejo, virou-se pra Alessa e deu todo o leite beijando na boca. Meu pai vendo aquilo, com o pau latejando e inchando de novo, quase gozando, teve outra surpreza: eu levantei e abocanhei a pica que me fez. Suguei todo o leite dele.
Eu: "Delícia de leite pedófilo, papai. Também quero café da manhã e carinho."
Ele gemeu e grunhiu alto e profundo, como se fosse um gorila na floresta, com o rosto transtornado de tesão e amor, passando as mãos no meu rosto.
Papai: "Você tem razão, filhinha. Você merece mais atenção, tesuda do papai. Você é uma delícia, sabia?"
Papai ainda me esquecia e cuidava da mais nova. Ele era tarado por crianças mais novas. Ele dizia: "Quanto mais nova, mais tesuda!". Por causa disso enfiava canetinhas na bucetinha da minha irmã e fiz ela não dizer. Gostava de machucar ela, de ver ela chorar. Mas isso mudou com o tempo. Depois fiz o mesmo com a minha filha.
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Agradeço a todos por lerem meus contos. No próximo vou contar mais das experiências de minha madrasta de 70 anos. Descobri esse poço de experiência e sabedoria recentemente. Por isso, busco mulheres que tenham o mesmo tesão e desejos proibidos que eu, que estejam de buceta molhada agora mesmo, isso, VOCÊ! Eu quero você pra realizar meus desejos e fuder gostoso. Não importa se jovem ou madura, lésbica, etc. (MENOS MENORES).
QUERO VOCÊ REALIZANDO COMIGO, QUERO TER VOCÊ FAZENDO TODAS AS NOSSAS FANTASIAS, QUERO VER VOCÊ PEDINDO PRO PAPAI TE DAR LEITE!
OBS: NÃO PEÇAM MATERIAL PROIBIDO NEM TENHO. NÃO INSISTAM!
Tele: @johnpervlovpwoman
Comentários (1)
@ZACHARYCHEFEX: História invetada mais boa
Responder↴ • uid:fi04j88rd2