#Gay #Teen

Era para ser apenas nudismo. Foi muito mais (1/4)

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Ramon

Quando meu amigo FELIPE me chamou para passar uns dias no sítio da família dele, imaginei tudo, menos o que descobri por lá.

Eu e FELIPE éramos amigos da mesma turma do colégio e, em uma das vezes em que fizemos trabalhos escolares em minha casa, terminamos batendo punheta um no outro, o que virou quase um ritual da gente. Mas da punheta no outro não passou. FELIPE sempre foi “cabeça feita”, dizia que a família dele também era, mas nunca se assumiu bissexual ou algo parecido, daí que era apenas uma safadeza entre jovens e nada mais que isso.

Quando ele me chamou para passar uns dias no sítio da família dele, fez questão de dizer que o sítio não tinha luxo algum, não era localizado em região da moda, tinha chuveirão mas não tinha piscina, aliás, a piscina era um riacho que passava no sítio, enfim, era para curtir a natureza mesmo. Eu topei a aventura na hora, curto demais lugar assim (e pensei nas punhetas da gente no mato).

- Agora, vou logo avisando, lá em casa todo mundo é adepto do nudismo (ele dizia outra expressão, não me lembrou qual era exatamente), ressaltou ele
- Não, tranquilo, eu respeito, respondi sem nem pensar nisso e achando que era algo distante de mim
- Vou explicar: meus pais, eu e minha irmã andamos nus a maior parte do tempo dentro de casa e pelo sítio
- Você tá brincando. Fora de casa também?
- Sim, no sítio sim. É mais gostoso ainda
- Que negócio escroto
- Normal para a gente. Agora tem mais: você vai ter de andar nu também possivelmente
- Eu? Aí lascou. Eu vejo tua irmã nua (que nem conhecia) e fico de pau duro? O que você fazer?
- Não, a gente sabe que é normal, é só não ficar encarando, babando feito um tarado
- E meu pau duro?
- Você bota uma toalha em cima, dá uma circulada, dependendo pede desculpa e tá resolvido

Eu desisti da ida por isso, mas FELIPE insistiu demais e terminei aceitando com a condição que a família dele não se aborrecesse se eu fizesse uma merda por conta de estar nu.

Chegamos no sítio no carro da família que puxava um reboque pequeno, onde estavam os mantimentos e coisas para a nossa estada. Eu cheguei apreensivo, até porque a mãe de FELIPE, DONA CLÁUDIA, era uma mulher bem interessante nos seus mais de quarenta anos e MÁRCIA, a irmã dele, era uma falsa magra deliciosa, menos de dois anos mais velha que o irmão. Eu cheguei na firme disposição de bater uma punheta assim que chegasse, para me acalmar.

O sítio era do jeito que FELIPE falou, agradável, tudo simples, aconchegante e bonito. Descarregamos as coisas e DONA CLÁUDIA tirou a blusa assim que entrou em casa, ficando apenas de sutiã. Eu adotei a técnica de evitar olhar ao máximo possível.

- Vou mostrar o que tem por aqui para ver e fazer, disse FELIPE para mim

Os dois sem camisas andamos o local todo, deixando por último o riachinho, para já tomar um banho. Sem roupas na água, evidentemente. Eu ainda nervoso pelo que iria enfrentar na casa – com as duas mulheres nuas – entrei na água fria e rasa (não dava para mergulhar, a parte mais funda era acima dos joelhos, mas era muito bom) com o pau encolhido. Ficamos falando de novo sobre como seria meu comportamento e no meio da conversa, a gente na água, FELIPE me mostra o pau duro:

- Bora uma punhetinha?
- Onde?
- Aqui mesmo na água
- Não, muito aberto, aqui eu nem consigo
- Raramente passa um morador da região e quando passa é longe, mal consegue vê
- Nem pensar

Fomos então para perto de umas árvores de lá, com a vegetação dando alguma cobertura e começamos o trabalho. Em pouco eu já tinha esquecido onde estava e sabia que ia gozar muito, só que FELIPE mudou o script pela primeira vez. A gente estava meio que encostado numa árvore, lado a lado (o famoso fazer o “X”), quando ele sem me perguntar ou dizer nada vem e começa a me chupar o pau. Tomei um susto com a atitude dele. Ele fez um boquete por algum tempo e se levantou, olhando para mim e pedindo a retribuição. Caí de boca no cacete já “babando” dele. Era de bom tamanho, cabeça pequena e vai engrossando e puxado para o lado. Estava até pensando em beber o leite de FELIPE e mais uma vez ele me surpreende, me levanta, se debruça segurando na árvore, abre as pernas e pede que eu o coma ali mesmo. Fui no embalo, lubrificamos tudo com saliva e meti-lhe o sarrafo, devagar como ele pedia. A cabeça grossa do meu pau entrou, fiquei parado, ele relaxou e comecei a dar estocadas até encher o cu dele de leite. Ele pediu para eu não tirar e gozou logo em seguida, eu sentindo o cu dele “morder” meu pau na gozada dele. Facilmente descobri que eu não era a primeira rola no cu de FELIPE.

FELIPE se virou, me deu uma bicota na boca, disse que tinha adorado, que esperava muito dos dias seguintes e fomos para água. Voltamos para a casa apenas de cueca. Ao chegar lá, o pai de FELIPE, SEU PEDRO, já estava nuzão lendo um livro no alpendre da casa, com uma cerveja aberta. Fez festa quando nos viu e mandou o filho pegar copos para a gente e outra cerveja. Quando FELIPE veio com a cerveja, já estava nu.

- Quer um conselho, RAMON?, indagou o SEU PEDRO
- Diga, SEU PEDRO
- Tira logo essa cueca e vá se acostumando logo. Fica mais fácil, aqui a gente só andar sem roupa, esse sítio é para isso mesmo
- Mas, SEU PEDRO, para mim é mais fácil me “aclimatar” de cueca
- É não, RAMON. Papai está certo, completou FELIPE.

Muito envergonhado, tirei a cueca após FELIPE ir buscar minha toalha (eu não quis nem entrar logo). Bebi logo dois copos de cerveja para ver se relaxaria e acho que até conseguiria se MÁRCIA não viesse trazer um pratinho de tira-gosto para a gente. Nua, completa e esplendorosamente nua. A minha técnica de não olhar falhou na hora. Ela tinha um corpo esguio, marquinha de biquini bem pequeno, peitos pequenos, a xoxotinha com uns pentelhos pequenos em cima, só para dar o charme. Quando ela saiu, a bunda era uma delícia também, apesar de não ser grande. Meu pau acordou e teria ficado duro se eu não tivesse trepado há pouco.

- A MÁRCIA vai ser o seu maior desafio, brincou SEU PEDRO
- É o meu, imagine o dele, falou FELIPE
- Peço desculpas. Porém concordo com vocês, disse

O que me chamou a atenção foi FELIPE “brincando” que a irmã atanazava o juízo dele quando estava nua. Nem deu tempo de evoluir na minha teoria da conspiração incestuosa, pois aparece DONA CLÁUDIA para perguntar se faria galinha ou bife no almoço; claro, também nua e também puxando meu olhar de caçador tarado. Uma mulher com imperfeições pelos dois partos, pela idade, mas uma mulher altiva, bonita, toda depilada (a filha mantinha algum pentelho em cima da xoxota, a mãe era “careca”) e com uma bunda interessante. Pela facilidade e rapidez, ganhou o bife e DONA CLÁUDIA voltou para a cozinha.

- Já gostei do RAMON, FELIPE, comentou SEU PEDRO. É dos nossos, já vi
- Eu acho que é mesmo, pai
- Ah, obrigado, a conversa tá excelente e estou à vontade, quer dizer, tentando ficar bem à vontade diante de tanta novidade para mim, falei
- E que bom que parece que você acha a CLÁUDIA bonita também, deu para perceber

Fiquei envergonhado, meio sem o que falar, apenas confirmei que a família era bonita e pedi desculpas por qualquer coisa (meu pau deu sinais quando DONA CLÁUDIA veio)

- Relaxa, caboclo! Tamos juntos, disse SEU PEDRO

(****** CONTINUA ******)

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Ramon #Gay #Teen

Comentários (1)

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  • Muito bom conta cSaboroso: Conta mais vai

    Responder↴ • uid:28xkki16zmi