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Como eu seduzi minha vizinha viúva

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Minha vizinha viúva estava carente de rola e eu supri suas necessidades

Eu não vou revelar informações pessoais e vou usar nomes fictícios por questões de privacidade, já que se trata de uma história real.

Minha vizinha Sandra tem 42 anos, é uma mulher negra linda, com uns peitos medianos, uma bundinha até grande e um rosto e um olhar de super modelo. Lógico que ela é meio gordinha e flácida pela idade, mas ainda assim tá inteirona, bem gostosa. Ela tem uma filha de 20 anos que mora com ela e também é interessada em mim, mas a filha ainda não comi. Ambas são evangélicas e vão à Igreja com frequência. Sandra era casada, porém há uns 7 anos o marido dela faleceu tragicamente por conta de um derrame. Foi um momento muito difícil para ela e para a filha e ela teve que começar a trabalhar para sustentar a casa. Há uns 2 anos a filha também arrumou um emprego e geralmente chega mais tarde do que a mãe.

Enfim, um dia desses eu estava chegando em casa ao mesmo tempo que Sandra e nós nos cumprimentamos, daí eu puxei conversa.

"E aí Sandra, como vai a perna? Soube que você caiu de uma escada no trabalho e machucou o joelho."

"Ah, tá melhor mas ainda dói um pouco. De vez em quando tenho que tomar remédio pra dor"

"Vixe. Você já chegou a fazer uma fisioterapia?"

"Fiz logo no começo mas quando deu uma melhorada eu parei"

"Seria bom continuar, ou fazer umas massagens no local. Sabe, meu pai teve problemas no joelho e eu massageava o joelho dele e sempre dava uma melhorada. Se você quiser eu posso fazer massagem no seu

"Ai vizinho, não precisa, não vou te dar esse trabalho "

"Que é isso, pra mim vai ser um prazer te ajudar"

Enfim, ela aceitou a massagem. Eu entrei no apartamento dela e pedi pra ela sentar numa cadeira, apalpei um pouco o joelho dela e então disse a ela que não poderia fazer a massagem de calça, ela teria que estar com o joelho exposto. Ela foi ao quarto vestir um short e eu fui na cozinha esquentar água e pegar um pano. Então eu me sentei em frente ao joelho dela com a panela de água quente ao meu lado no chão. Eu molhava o pano e pressionava sobre o joelho dela, com a pressão focada nas laterais. Ela gemia de alívio quando eu pressionava o pano. Então eu comecei a, entre os intervalos da pressão com o pano, massagear a parte superior da panturrilha e a parte inferior da coxa, nas proximidades do joelho. Ela gemia de um jeito que estava me deixando louco.

"Hummm, assim, que coisa boa"

Eu massageei ela por bem uns 25 minutos. Quando terminei ela me agradeceu, me abraçou, dizendo que o joelho estava sem dor nenhuma. Eu naquele momento só pensava em esconder minha ereção.

Enfim, passados uns dias esbarrei com ela de novo e ela reclamou do joelho novamente, daí eu me ofereci para massagear de novo. Após o fim da massagem eu disse que faria massagem no joelho dela dia sim, dia não, pra ver se melhorava. Ela disse que não queria me dar tanto trabalho mas acabou aceitando. Nas próximas semanas eu comecei a massagear ela dia sim, dia não e a cada vez eu ficava um pouquinho mais ousado. Comecei a elogiar ela, dizendo que seus pés era bonitos e sua panturrilha durinha. Ela ficava com um pouco de vergonha. Conforme o tempo foi passando ela foi ficando mais carinhosa comigo, me abraçando quando me via e até fazendo bolo pra mim.

Passadas umas 3 semanas eu resolvi ficar mais ousado. Disse a ela que além de massagear, seria bom exercitar o joelho dela e pedi pra irmos ao quarto dela para ela se deitar. Ela estava um pouco hesitante mas confiava em mim. Uma vez que ela estava deitada eu pedi pra ela movimentar o joelho, como numa sessão de fisioterapia. Ela ia movimentando o joelho devagar e com cuidado enquanto eu o segurava, estabilizando o movimento.

No decorrer do tempo, quando ela deitava, eu, além de fazê-la mover o joelho, massageava sua perna inteira. Era uma sensação divina, meus dedos afundando naquela coxa grossa. Eu sempre tinha uma ereção nesses momentos.

Com o passar do tempo eu fui ficando mais ousado, até o ponto em que comecei a massagear a articulação pélvica dela. Basicamente, eu desci a mão na virilha dela. Na primeira vez que fiz isso ela arregalou os olhos surpresa mas eu continuei na maior naturalidade, amaciando a virilha dela com meus dedos. Eu sempre daba um jeito de, disfarçadamente, cheirar os dedos depois disso. Depois de eu começar a fazer isso, ela ficou bem tímida perto de mim, mas nossa rotina de massagem continuava. Era óbvio que ela tava com tesão por mim.

Um dia enquanto massageava sua pélvis eu fui um pouco mais longe, puxei a calcinha dela um pouquinho pro lado e toquei na testa peluda de sua buceta, massageando levemente. Ela estava ofegante e suando bastante. Honestamente, ali se eu quisesse eu já comia mas quis ser cauteloso e segurei o tesão.

Na próxima vez eu quis levar as coisas mais longe e sugeri a ela que ela ficasse só de roupa íntima pois ela vinha suando demais ultimamente. Ela estava bem tímida mas aceitou. Puta que pariu, eu estava massageando uma mulher só de roupa íntima, deitada toda vulnerável na minha frente. Me pau estava prestes a explodir. Ali eu não conseguia mais conter, eu tinha que fazer alguma coisa.

Enquanto a massageava eu perguntei a ela se, após o falecimento do marido, ela havia estado com algum homem. Ela disse que não, que não teve tempo de se envolver com mais ninguém. Enquanto a gente conversava e eu provocava ela, minha mão se aproximava mais e mais da bucetinha dela, até que eu puxei a calcinha pro lado, revelando seu clitóris. Eu comecei a massagear o grelinho dela bem devagar enquanto passava a mão no joelho dela. Ela fechou os olhos e me deixou masturbar ela até que ela começou a suspirar e tremer, tendo um orgasmo nas minhas mãos. Eu queria botar o pau pra fora e meter nela mas sabia que se o fizesse, ia acabar gozando dentro dela, então tirei o pau pra fora e comecei a punhetar, gozando na barriga dela. Eu comecei a chupar os dedos que eu usei nela com ela olhando. Então me despedi dela e fui pra casa.

No dia seguinte eu estava determinado a fuder aquela negona gostosa. Quando ela chegou do trabalho eu fui logo pra casa dela. Ela estranhou pois geralmente tinha um espaço de um dia entre as massagens. Mas eu não podia esperar, estava determinado a comer aque buceta. Tinha comprado umas camisinhas e batido uma punheta antes pra não gozar rápido.

Eu disse a ela que seria uma sessão especial e mandei ela tirar toda a roupa. Ela ficou tímida mas aceitou. Ela foi pro quarto e se despiu. Já eu, tirei toda a roupa na sala dela e brinquei um pouquinho com o pau pra ficar duro e já fui pro quarto dela. Quando cheguei ela estava toda aberta na cama, com aquela bucetona cheia de pentelhos pretos à mostra. Olhando bem, era toda rosinha por dentro. Quando ela viu meu pau duro à mostra ela arregalou os olhos.

"Mas o que é isso? Você tirou a roupa por quê?"

"Tirei pra você, Sandra. Uma mulher como você há 7 anos sem sentir o amor de um homem é uma tragédia, eu me sinto na obrigação de te fazer sentir mulher de novo"

Ela tentou dizer que era errado mas eu deitei do lado dela, abraçando-a, e beijei seu pescoço enquanto brincava com seus seios. Logo mais me deitei por cima dela e beijei sua boca, esfregando meu membro duro em seu grelo inchado. Nos beijamos com muita paixão por uns 3 minutos, aí eu me posicionei entre suas pernas e alinhei meu membro com sua entradinha úmida e quente. No calor do momento eu esqueci completamente das camisinhas e comecei a meter. Quando a cabecinha tava metade dentro, eu senti uma resistência lá embaixo mas forcei um pouco e meu pau entrou. Quando ele entrou, ela gritou

"AI CACETE! ISSO DÓI, VAI DEVAGAR!"

Eu fui com calma e carinho, metendo fundo e devagar. Conforme o tempo ia passando eu aumentava o ritmo, até chegar num ponto em que ela começou a chorar e seu corpo se contorcer em um orgasmo lindo. Eu me descontrolei vendo aquilo e gozei dentro mesmo.

Quando tirei meu pau de dentro, percebi umas manchas vermelhas nele. Aí caiu a ficha: acho que o hímen dela tinha regenerado depois de 7 anos sem sexo, então eu tinha literalmente arrancado o cabaço dela.

Depois do sexo nós passamos uns 20 minutos abraçados, até que tomamos um banho juntos e eu fui pra casa. De lá pra cá nós transamos todos os dias.

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