Meu casamento é uma prisão, mas reencontrei quem tirou o cabaço de meu cu e.... Veja aqui!
Eu sou a morena, e hoje, terça-feira, 11 de março de 2025, eu tô aqui, sentada com o cu ardendo e aberto, como podem ver ABAIXO, as pernas tremendo e um sorriso de vadia no rosto que não sai por nada. Acabei de chegar da casa dele, daquele filho da puta que me faz perder a cabeça, o mesmo macho que, anos atrás, me pegou de jeito e tirou o cabaço do meu cuzinho quando eu ainda era uma virgem completa, toda inocente, mas já com fogo no rabo pra dar. E olha, ele nunca quis saber da minha buceta – nem uma vez! Durante mais de um ano e meio, foi só o CU, só o rabo, e eu virei uma viciada nessa merda. Ele me arrombava com tanta vontade que eu nem sabia mais quem eu era, só gemia, gritava e pedia mais, como uma cadela no cio.
A vida deu umas voltas fodidas, nos separamos, eu casei com meu marido, um indonésio todo certinho, criado numa família rígida pra caralho. Eles têm umas regras do cu que me sufocam: não posso falar com quem quero, não posso ter amigos que eu escolho, nem usar a internet sem me sentir uma criminosa. Meu marido não me proíbe direto, mas ele não usa essa porra, a família dele também não, então eu fico na minha, quieta, sem abrir o bico. Só que há uns três meses, o destino, esse filho da puta safado, jogou ele – o macho do meu passado – na minha frente de novo. E aí, morena, foi como se o chão tivesse aberto e eu caísse direto pro inferno dos prazeres que eu tinha esquecido.
A gente começou a trocar mensagem, primeiro de boa, tipo “oi, como você tá?”, mas eu sabia que isso não ia ficar só nisso. Meu coração batia forte, minha buceta piscava só de lembrar daquele pau grosso abrindo meu cu, e eu já imaginava o estrago que ia ser. Marcamos de nos encontrar, e eu sabia que tava ferrada. Se meu marido ou a família dele descobre essa porra, eu tô morta, mas foda-se, eu não aguento mais viver nessa prisão de merda. Cheguei na casa dele toda nervosa, mas com um tesão que escorria pelas pernas. Ele abriu a porta, me olhou com cara de safado que eu conheço tão bem, e em menos de cinco minutos eu tava de quatro, com a bunda empinada, implorando pra ele me comer.
E ele comeu, porra. Comeu meu cu como se o mundo fosse acabar hoje. O pau dele, grosso pra caralho, entrou rasgando, sem dó, e eu gritava, gemia alto, pedia mais, enquanto o cheiro de sexo tomava o quarto. Ele não tem frescura, não tem nojo, e isso me deixa louca. O filho da puta ama cheirar minha bunda suada, tipo, depois de um dia inteiro, quando tá com aquele cheiro natural, forte, que meu marido acha imundo. Ele enfia o nariz bem fundo, respira fundo e fala: “Morena, teu cu é o mais cheiroso do mundo, melhor que qualquer perfume”. E não para por aí, não: ele mete a língua, lambe tudo, busca o sabor lá dentro, chupando como se fosse um doce, e ainda diz que é melhor que chocolate. Eu fico molhada só de ouvir, as pernas tremem, e ele lambe mais, chupa mais, até eu não aguentar e gozar só com a língua dele no meu rabo.
Mas tem mais, muito mais. Ele é um tarado criativo pra caralho. Pega leite condensado, aquele doce grosso, e joga dentro do meu cu, espalha com os dedos, deixa escorrer, e depois chupa tudo, lambendo devagar, gemendo enquanto enfia a língua pra pegar cada gota. “Tá doce pra porra, morena”, ele fala, e eu sinto o cu pulsar de tanto tesão. Outra vez, ele pegou mel, encheu meu rabo com aquilo, e ficou lá, chupando, lambendo, misturando o gosto do mel com o meu gosto natural. Eu gemia alto, peidava sem querer enquanto ele chupava, e ele ria, dizendo que até isso era gostoso. O macho é doente, e eu amo essa doença dele.
As posições? Porra, a gente fode em tudo que é canto. Na cozinha, ele me pega de bruços na pia, empinando a bunda enquanto a torneira pinga e eu grito com o pau entrando fundo, rasgando tudo. Na cama, ele me bota de lado, uma perna pro alto, e soca com força, o barulho dos nossos corpos batendo ecoando no quarto, misturado com meus gemidos e uns peidos que escapam porque ele não alivia. No banheiro, de pé no chuveiro, ele me aperta contra a parede, enfia tudo de uma vez, e eu sinto dor, prazer, tudo junto, enquanto a água escorre e eu gozo gritando. Teve uma vez que ele me pegou no sofá, eu de costas pra ele, sentada no pau, e aí foi foda: ele meteu tão fundo que eu caguei um pouco no pau dele, sem querer, mas ele nem ligou. Limpou, riu, e voltou a meter como se nada tivesse acontecido. Esse cara não tem limite, e eu amo isso.
Hoje, antes de eu vir pra casa, ele me comeu de um jeito que eu nunca vou esquecer. Eu tava de quatro na cama, ele jogou leite condensado no meu cu, chupou tudo, depois meteu o pau com força, segurando minha cintura com tanta raiva que eu achei que ia desmaiar. Eu gemia alto, pedia pra ele não parar, e o cu fazia barulho, peidava toda hora, enquanto ele ria e falava: “Isso, morena, solta tudo pra mim”. A dor era foda, mas o prazer era maior ainda, e quando ele gozou, eu senti o pau pulsar lá dentro, enchendo meu rabo de porra quente. Tô aqui agora, com o cu todo arrombado, vermelho, escorrendo ainda, e feliz pra caralho.
Ele me falou do site da Selma Recife, e eu abri um perfil lá www.selmaclub.com . Acho que vai ser meu canto pra desabafar essa porra toda, dividir com quem entende, porque eu vi que tem outras mulheres como eu, presas em casamentos de merda, mas com um fogo no cu que não apaga. Se você tá lendo isso, vai lá, abre meu perfil, me encontra como “morena”, e vê as fotos que eu posto, os vídeos que eu gravo escondido, tudo isso que meu marido nunca vai saber. Eu tô ferrada se ele descobre, mas foda-se, eu escolhi viver, e viver pra mim é ter o cu arrombado por esse macho que me faz feliz. Vem comigo, morena, não deixa essa chama apagar.
Morena
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