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A nova realidade que mudou o mundo – parte 27: Infeliz natal

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AnãoJediManco

Com a chegada do fim de ano, o mundo todo se deixa aflorar por uma espírito natalino, numa época de festas, comemorações, promessas, presentes e muitos sonhos. Para nosso novo mundo nada munda, pois todos possuem desejos e alegrias para comemorar. E isso faz do natal o mais especial dos feriados da nova sociedade. E com isso, muitas características das cidades acabam por serem diferentes.
Vamos listar nesse capítulo explicativo do nosso novo mundo, como as cidades, e as famílias se preparam para comemorar as coisas boas do ano que está terminando. Dentre essas atividades especiais, podemos destacar:
1º - Batismo especial: Na última sexta feira de novembro, todos os homens e garotos da cidade vão a igreja, onde são masturbados pelas freiras meninas, que coletam todo o esperma da cidade, colocam em uma piá batismal, e misturam com água numa proporção de trinta por cento de água para a quantidade de sêmen. Essa pia batismal ficará aberta em uma sala da igreja até a última sexta feira antes do natal, quando as novas meninas doadas para serem freiras meninas, serão batizadas numa cerimônia pública realizada em praça pública. Esse é um costume que surgiu com o passar do tempo, e hoje todas as meninas doadas pelas famílias ricas, para servir a igreja, passam por esse batismo na semana do natal. As meninas são colocadas de joelhos, nuas e com as mãos para trás, e uma freira menina, geralmente a mais jovem desde a última cerimônia, é quem pega com a boca uma porção de sêmen da pia batismal, e beija a novem novata, que tem que sugar esse sêmen, engolindo tudo que lhe for oferecido na boca de sua nova companheira de vida. Como essa mistura de sêmen e água fica quase um mês exposta, já está uma gosma nojenta, e não é raro uma dessas meninas novatas sentir nojo, ou até mesmo vomitar ao receber o agradável beijo de sua nova irmã. Se isso acontecer, e a novata vomitar ou cuspir a sua porção sagrada de sêmen batismal, ela é rejeitada na vida religiosa, porém não será devolvida para o seu antigo proprietário, ficando a serviço da igreja, mas como uma escrava para trabalhos mais sujos, realizados nas terras e obras que a igreja realiza. Em média, de trinta a cinquenta novas vadias são batizadas todos os anos, e uma proporção média de mais de cinquenta por cento delas, acaba fracassando no batismo, indo para a submissão mais cruel da nova igreja.
2º - Árvores de natal femininas: O estado aluga, por um valor bem barato algumas de suas escravas de trabalho, que na noite de natal são levadas para as casas dos homens que dispõem de interesse nesse aluguel, onde sã presas em pé por uma barra grossa e alta, que entra em suas bucetas, tocando seus úteros, e impedem elas de andar, fugir ou sentar. E então elas são decoradas com luzinhas de natal passando por seus corpos, e bolas vermelhas e verdes, que são presas em seus corpos por anzóis, que perfuram a pele e ficam penduradas fazendo barulho a cada movimento da escrava. No dia seguinte ao natal, elas são devolvidas, ainda com suas bolas penduradas, e devem ter pelo menos trinta marcas de cintadas ou varadas na bunda e costas, senão será cobrado um valor extra do locatário como taxa de açoitamento. Para esse aluguel, não existe um padrão de escrava, e apenas os homens que possuem interesse em alugar sua puta de natal, deverá descrever as características em um formulário, que depois servirá para separar a vadia conforme a vontade de quem está pagando.
3º - Iluminação especial: Uma das mais preciosas decorações de Natal são as luzes que iluminam as casas, praças e ruas. E no Natal do novo mundo não é diferente. O que muda para o mundo dito natural, é que boa parte dessa iluminação hoje é feita com grandes, grossas e ásperas velas de chama avermelhada, enfiadas dentro do cu de meninas sem nenhuma malícia, que por estarem em férias escolares, onde vão para chupar os garotos, uma parcela delas é remanejada para servirem de iluminação natalina em praças e prédios públicos. Essas jovens meninas, ainda fora da idade para o trabalho, são presas de ponta cabeça, sempre em locais baixos, com a cabeça tocando o chão, e suas bundas para cima, e recebem duas velas grossas, que entram com muita dificuldade em seus estreitos buracos de carne. O choro dessas meninas soam como um serenata para os homens que descansam e assistem sentados nos confortáveis bancos de praça esse espetáculo de crueldade natalina. Como são pequenas, as meninas não possuem seios, e a cera dessas velas, que é feito com uma mistura de glicerina, soda cáustica, pimenta em gel e plástico, causava queimaduras e um ardor muito grande em suas bucetinhas virgens. As marcas dessas velas permanecem por vários meses no corpinho delas, e quando pingava no rostinho delas, o que não era raro, causava queimaduras que inflamariam depois.
4º - Sacrifício da jovem virgem: Uma apresentação no teatro das cidades, mostrava um sacrifício de uma virgem. Geralmente uma menina faltando pouco tempo para sua cerimônia de estupro da virgindade, que é escolhida para ser a vítima da apresentação. Essa garota é levada ao palco, onde é colocada sobre um cavalete, com o corpo arqueado, e que pela posição que é deixada, seus buracos virgens ficam a mostra para todo o público. Em seguida, um carrasco mascarado entra no palco, levando consigo um tronco de árvore, grosso como o cabo de uma picareta, mas pontudo como uma lança. Esse carrasco coloca essa madeira cerimonial na entrada da buceta da garota, e empurra com toda a força para dentro dela, rompendo seu hímen, rasgando a fina pele da vagina, e muitas vezes perfurando o colo do útero da garota, que dá um urro de dor, e em seguida começa a pingar sangue em um tacho de cobre, que ecoa por todo o teatro. Em seguida esse procedimento é realizado no cuzinho da jovem menina, só que com uma madeira sem ponta, e após isso, ela é obrigada a beber seu próprio sangue que pinga no tacho, e é colocada em pé, com um outro carrasco arrancando de uma só vez as madeiras dentro dela. É nesse momento que ela percebe que na madeira existem pregos colocados numa inclinação que doem para entrar, mas que ao arrancar a madeira, dilacera a carne interior da menina, que cai no chão rolando de dor, gritando e chorando, tentando de qualquer maneira um alívio inexistente para o seu sofrimento. Enquanto ela rola de dor no chão, a plateia ovaciona com fortes aplausos os carrascos.
É apresentado como sacrifício, pois a menina escolhida, geralmente morre alguns dias após o teatro, após vários dias agonizando com dor e infecções internas terríveis. É o natal macabro, mas que alegra um povo machista que enxerga essa menina como um lixo.

Comemorações para as escravas funcionais.
O espírito natalino não é algo aproveitado somente pelos homens livres, mas também as escravas de trabalho sentem uma mudança nessa época do ano. As escravas particulares se envolvem nas comemorações familiares, sendo usadas na ceia, servindo aos seus donos conforme eles querem. Mas as públicas, que tem uma rotina bem definida em suas terríveis vidas, sabem quando é época de natal pela mudança de atitudes daqueles que detêm todas as atitudes de suas vidas.
Durante o mês de dezembro, quando todos ficam pensando em festas de final de ano, para das escravas a vida se transforma. Pois como as cidades ficam mais movimentadas, o trabalho aumenta, então o tempo de descanso que já é pequeno comparado com o de trabalho, é ainda mais diminuído, e os galpões abafados que geralmente se enchem de escravas por poucas horas, muitas vezes dormindo, agora não estão tão cheios, pois as jornadas de trabalho na primeira quinzena de dezembro pode chegar a dezoito horas por dia, e na semana de véspera de natal até o ano novo, pode alcançar de vinte a vinte duas horas de trabalho por jornada. E com descanso diminuído a quatro ou seis horas no máximo.
Também é diminuída a alimentação das escravas, que já comiam mal, e no mês de dezembro só são alimentadas dia sim, dia não, tendo muitas vezes que suprir até mais que uma jornada de trabalho desgastante, famintas e desnutridas. Além disso, a comida em dezembro, como um castigo natalino, é ainda mais fraca, com porções menores, menos saciáveis, mais sujas, e com ainda menos gosto que no restante do ano.
Sem contar que toda escrava ganha um par de bolinhas vermelhas ou verdes, com anzóis na ponta, onde seriam presas nas árvores natalinas, que são colocados perfurando os mamilos delas. Essas bolas são pesadas e barulhentas, causando um som curioso a todos que veem a marcha dessas escravas passando pelas ruas. Na vida cruel dessas vadias, elas se sentem parte da festa, mesmo com tanto desleixo e tratamento tão frio dos governantes. Pois elas já não são mais humanas, e como objetos, se sentem úteis.
Por último, nas datas de véspera, dia de natal, véspera e dia de ano novo, nenhuma escrava sai para trabalhar, e ficam presas nos galpões, sem comida, água ou ventilação. Para aqueles galpões onde só existe um turno, a lotação não muda, nos galpões de meninas também não. Porém as desgraçadas que vivem em galpões de turno duplo, com um grupo trabalhando enquanto outro descansa, a lotação média de seis a oito mulheres por metro quadrado, nesses dias dobra, chegando a dezesseis mulheres em um único espaço de um metro por um metro. Praticamente elas não conseguem andar, não conseguem ajoelhar, sentar ou deitar, e passam o dia espremidas umas as outras, compartilhando suor, cheiros e sofrimento.

E esse é o infeliz natal desse novo mundo, infeliz para as escravas, mas feliz, agradável e luxuoso para seus donos.

Comentários (5)

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  • Leitorcasado: A pessoa vem aqui pra relaxar e sai formada

    Responder↴ • uid:1dai7a5vm0j
  • Janaína: Como um arrombado consegue entrar numa obra prima dessas e dar só uma estrela?

    Responder↴ • uid:h29sw9cekuvt
  • MAKAKO UwU: Tá porra mano, aula de filosofia e interpretação de texto, crítica ao sistema capitalista, crítica a sociedade desigual e trabalhadora, crítica ao machismo e objetificação das mulheres, vários paralelos sobre a relativização da felicidade. Muleque prometeu nada mas entregou tudo, parabéns e feliz natal.

    Responder↴ • uid:1eg3q3xwyv2u7
    • Janaína: Caraí

      • uid:h29sw9cekuvt
    • Khreuzza: Nunca mais vou ver o natal da mesma forma. Porém acho que a vida real é ainda mais cruel que essa história

      • uid:46kphpc1d9a0