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A vida sexual de uma BBW - Diário do Sérgio

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Lex75

O meu filho mais velho, Sérgio autorizou eu publicar estratos escolhidos por ele do seu diário.

A uns anos, vasculhando caixotes velhos no sótão, achei diários do meu Sérgio, o meu filho mais velho. Sei que aquilo era particular, mas a minha curiosidade fou maior e comecei a ler os diários dele. Melhor eu explico, li um bocadinho, e perguntei a ele se poderia ler o resto e ele disse que sim. Ele lê aqui os meus relatos, alguns até mesmo antes de eu os publicar, e ele disse-me se eu quiser poderia publicar partes escolhidas por ele dos diários.
Aqui nestes trechos ele tinha 16 anos.

Maio:

Quarta-feira

Chego a casa da escola, e ao entrar na casa, observo a minha mãe na cozinha. Ela está de roupão, cabelo molhado e chinelos. A silhueta dela continua a deixar-me doido. Aquelas mamas gigantescas... quero tanto meter a cabeça no meio delas... chupar os bicos delas... sei que ela está toda nua por debaixo do roupão, pois el não usa lingerie nunca. Que vontade tenho de lamber a cona dela e foder ela. Estou a endoidecer. Bato punhetas atrás de punhetas a pensar nela.

Sábado:

Está a chover imenso. Eu e a minha irmã hoje não saímos de casa. A minha mãe anda pela casa com umas leggins, brancas, noto o papo da cona dela, as leggins atoladas no cuzão dela, as mamas a balançarem por debaixo da t-shirt preta. Ela brinca com o meu irmão Lu, e aquelas mamas gigantes quase saem pelo decote da t-shirt. Tranquei-me no meu quarto, senão ainda fazia uma loucura e rasgava-lhe a roupa toda e fodia ela na cona e no cu. A Sónia veio ao meu quarto, viu o meu tesão e mamou o meu caralho. Deu-me um certo alívio.

Domingo:

Hoje de madrugada, vi aminha mãe a masturbar-se com um enorme vibrador negro no quarto dela.. Ver ela de pernas completamente abertas, toda nua, aquela cona toda molhada e rapadinha, e o vibrador a entrar totalmente dentro dela. Ela de cabeça pendida na cama, agarrada as mamas gigantes, os bicos bem tesos. Que mulher...que femea... saí dali e fui ao quarto da Sónia, despi-me todo, e deitei-me com ela e fodemos novamente. A minha irmã é uma gata, e já fodemos a 3 anos. Mas a minha mãe... deixa-me fora do controlo.

Junho:

Domingo:

Hoje fui a praia com amigos meus. Lá voltaram as piadinhas sobre a minha irmã e a minha mãe. Sei que dois deles já a foderam em conjunto. A minha mãe adora foder, mas porque raio tenho eu este complexo de a abordar e pedir para a foder? Sou homem. Ela é mulher. Acho que tenho mais medo de ela aceitar do que recusar. Sei que la e a Sónia ás vezes estão juntas, a Sónia conta-me. Hoje ao chegar da praia, ouvia ela no quarto, a gemer e a gritar, ouvia a cama dela a ranger, fui espreitar e estava ela por cima de um homem, outro atrás dela a foder-lhe o cu, e outros dois, um na boca dela com o caralho dele, e outro mamava nas tetonas dela. Eram homens ainda novos, musculados, e com paus enormes. Ver a minha mãe a levar na cona e no cu excita-me. Como homem quero foder ela toda, mas é a minha mãe.

Terça-feira:

Fui falar com a tia Rute, a melhor amiga da minha mãe, eu precisava de desabafar ou rebentava. Fui ter a quinta dela. Confessei-lhe todos os meus desejos e meus receios. A tia Rute deixou-me desabafar. Eu sei que ela me ajudaria. Ela disse-me que tinha duas hipóteses:

- Falava com a minha mãe
- Calava-me e tentaria seguir com a minha vida

- Tia Rute, que faria você?
- Chegava a casa e fodia ela toda.

Quinta-feira:

Reuni 6 amigos meus e viemos jogar em minha casa. A minha mãe estava de leggins amarelas, cona bem destacada na leggins, e rego do cu a ver-se todo. Usava uma t-shirt curtinha, mal tapava as mamas gigantes dela. Se ela se dobra-se as mamas saiam da t-shirt.
Os meus amigos ficaram de olhos esbugalhados. tive um misto de sentimentos. Por um lado orgulhoso pois morava com um mulherão daqueles, aliás dois, porque a minha irmã também é uma cavalona. Por outro lado frustação por não a foder como eu desejo e quero.
Um dos meus amigos de vez em quando saiam para irem ao WC, mas eu sei que era para irem espreitar a minha mãe. O Jorge demorou-se mais tempo. Fui ver que se passava. Estava ele por detrás da minha mãe, com as calças em baixo e ela a mamar no caralho dele. Pensei em parar com aquilo, mas estava a gostar de ver. Decidi ver. Ela agora esta nua, sem t-shirt, as mamas a balançarem dobrada na mesa da cozinha, e o Jorge agarrando-a pelos cabelos a foder a cona dela e ela berrava, pedia por mais, e o Jorge fodia ela com força. Voltei para o quarto. O Jorge chegou uns 10 minutos depois, como se nada se tivesse passado.
O Carlos sai pouco depois, e eu vou ver, e está a foder a minha mãe no sofá da sala, a canzana. Vejo ele a alternar entre a cona dela e o cu dela. Ele agarra nas mamas gigantescas dela. Puxa-lhe os bicos com força. Bato uma punheta.
Hoje todos eles a foderam. Quando ela foi ao meu quarto levar um pequeno lanche, o Jorge discretamente apalpou a cona dela. Ele pensa que eu não vi mas vi.

Sexta-feira:

Não dormi hoje. Hoje tinha que resolver o meu problema. Hoje de manhã, enchi-me de coragem. A minha mãe estava a fazer o pequeno almoço. Pedi para ela se sentar a mesa comigo. E confessei-lhe que a queria foder toda. Usei estas palavras mesmo. Que a queria foder toda. Ela não revelou surpresa, disse-me que já tinha notado os meus olhares para ela. E ela confessou-me que também me desejava. Agarrei-lhe numa mão, puxei ela para mim e beijei-a na boca. Ela correspondeu. Tirei-lhe o roupão, deitei ela na mesa, ela mandou os copos e os pratos pro chão, sentei ela na mesa, abri as pernas dela, pus-me no meio delas, abocanhei uma das mamas gigantescas dela, chupava e mordia-lhe os bicos das mamas. Ela mexia com uma das mãos no meu caralho. Este estava teso feito pedra, deitei ela na mesa, e entrei com meu caralho de uma só vez na cona dela. Que lugar tão quente e húmido. Como me soube bem estar dentro da cona dela. como me soube bem foder a cona dela, enquanto mamava nas mamas dela, enquanto a beijava na boca enquanto agarrava nos bicos das mamas gigantescas dela e os puxava com força. Depois deitei ela de barriga na mesa e fui-lhe ao cu. Que estava mais apertado. Mas quente na mesma, parecia um forno. Ela berrava, pedia por mais, chamava pelo meu nome e pedia para a foder com mais força. A Sónia entretanto chegou a cozinha, e viu a gente a foder, mas saiu e a mim nada me importava. estava a foder a cona e o cu qeu eu desejava, que eu queria foder. A cona e o cu da minha mãe, que fodia com tantos homens, e rapazes. Queria mostrar a ela que estava a altura daquela cona e daquele cu, e quando me vim, nunca tinha esporrado tanto. Enchi o cu dela com esporra. Ela depois ajoelhou-se e mamou no meu caralho, deixando-o limpo...e teso novamente. Nem lhe disse nada, deitei-a no chão da cozinha, e comecei a foder ela na posição de missionário, via a cara dela a ter prazer, a boca dela aberta, a lingua de fora, os gritos e gemidos roucos dela, a maneira como ela enrolou as pernas a minha cintura para eu ir bem fundo na cona dela, a maneira como agarrava nas mamas e as punha na minha boca para eu as chupar ou mordiscar nos bicos dela. Os orgasmos que ela tinha, e quando acontecia puxava-me tanto com as pernas para dentro dela, que até me fazia doer as costas, como ela me arranhava as costas , como ela pediu para eu me esporrar dentro da cona dela.
Quando acabámos, estávamos ambos todos suados, ela a deitar esporra pela cona e pelo cu, e eu abocanhei a cona dela e bebi a minha esporra misturada com os líquidos da cona dela também lambi o cu dela, e metia mesmo a língua dentro do cu dela e bebi a esporra que lá deixei.
Quando voltei a tarde da escola, ela não estava. Mas a noite fui ao quarto dela, arranquei-lhe as leggins, melhor rasguei elas todas, arranquei-lhe a t-shirt, e ela a obedecer-me. Mandei ela ajoelhar-se e atolei o meu caralho na garganta dela, e fodi a boca dela até me vir dentro da garganta dela, e depois beijei ela na boca, e trocamos fluidos com os nossos beijos. Dobrei ela por cima de um sofá que ela tem no quarto, e fui-lhe ao cu, enquanto lhe puxava os cabelos como se fossem umas rédeas e a chamava de égua, puta... e ela empinava o cu mais. Deitei ela depois na beira da cama e fui-lhe á cona, voltei a entrar naquele buraco quente e húmido, que tanto prazer me dá. Olhar para a cara dela, ver o quanto ela estava a gostar, ouvir o meu nome dito em voz rouca, implorando para eu foder ela, deixa-me fora de mim, só quero e metralhara a cona dela, fazer ela feliz.
Esporrei-me umas 6 vezes na cona e cu dela. Estivemos cerca de 3h a foder. eu estou estoirado.
Chego ao quarto, e está a Sónia toda nua deitada na minha cama. O meu caralho entesou outra vez, e fui a cona da minha irmã, que me pedia para eu a foder como tinha fodido a nossa mãe. Eu nem sei como tive ainda esporra para leitar a cara da minha irmã.

Domingo:

Passei o fim de semana a foder com a minha mãe e a Sónia. Ter as duas na cama é indescritível. Como levei tanto tempo para fazer isto??? Ver elas a tocarem-se, meu Deus. Ter ambas a chuparem os meus colhões, e a beijarem-se na boca com os meus colhões dentro das bocas delas, deitar a Sónia por cima da minha mãe, e ela estar a sentir o peso dela e de mim, e os movimentos que a Sónia faz enquanto metralho a cona dela, ouvir a Sónia a gemer e a berrar e a minha mãe a incentivar a foda, depois eu sair da cona da minha irmã e entrar na cona e no cu da minha mãe e a minha irmã coma cona dela na boca da minha mãe, inclinada para a frente e ela a mamar e a chupar um dos peitos dela enquanto a minha mãe me oferece á boca o outro peito... Que bom e foder as duas.

Quinta-feira:

Vi a tia Rute a dominar a minha mãe. Eu estava sentado, todo nu. Vi ela a humilhar a minha mãe. Vi a minha mãe a obedecer-lhe que nem uma escrava. Vi a tia Rute a foder a minha mãe com um dildo enorme, vi os olhos da minha mãe a olhar para mim, a cara dela de satisfação. Vi a cara dela quando a tia Rute me montou o caralho, vi ciúmes no olhar dela, vi mudar esse olhar quando a tia Rute mandou ela cavalgar-me o caralho. Vi a cara de prazer dela. Vi a cara dela quando a tia Rute a pôs a foder com os cães, e depois com os cavalos. Vi aqueles caralhos enormíssimos ficarem atolados na cona e no cu dela. A tia Rute e eu fodiamos um com o outro depois. A minha mãe via, calada, a mexer na cona e nas mamas gigantescas. A espera que a dona dela a deixa-se disfrutar do meu caralho. Tive uma sensação estranha quando lhe meti o caralho depois de ela ter fodido com os animais, especialmente os cavalos. Mas ela gemia, chama-me pelo nome, e pede para eu a foder. A tia Rute via apenas agora.

Continua

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Comentários (2)

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  • Nando: Belo diario

    Responder↴ • uid:1gt1rormoib
    • Lex 75: E se ele deixa- se publicar tudo o que eu queria...

      • uid:nm2yrhi