Pai, meu único amor
Durante minha infância vivi uma relação de imenso amor e prazer com meu pai.
Meu nome é Mari (nome fictício), tenho 22 anos. Sou solteira, nunca tive namorado e (por mais estranho que pareça) ainda sou virgem. Me considero uma jovem atraente, sempre tive pretendentes (muitos deles bastante persistentes), mas tenho enorme dificuldade em me relacionar afetivamente com as pessoas. E apesar de já ter ficado com alguns homens, nunca consegui me sentir confortável o suficiente pra ter relação sexual. Já tentei ficar com mulheres, mas também não deu certo. Eu sinto desejo sexual (e muito), mas algo me bloqueia e não me permite relaxar e aproveitar o momento na companhia de alguém.
A verdade é que quero transar com alguém que seja especial pra mim. Mas ninguém nunca vai se encaixar nesse padrão, e acredito que o motivo seja o conjunto de comportamentos e acontecimentos que ocorreram comigo durante toda a infância. Os principais comportamentos e acontecimentos aconteceram entre eu e meu pai. E é sobre isso que quero falar hoje.
Meu relacionamento com meu pai era muito diferente do comum. Sou filha única e nunca tive contato com minha mãe, que não morava conosco. Isso criou uma relação de afeto e intimidade muito peculiar, onde o carinho e afeto funcionavam de modo muito intenso e espontâneo.
Ele era um pai amoroso e dedicado, sempre presente nas pequenas coisas da vida. Passo horas pensando nas memórias da infância, quando meu pai me pegava no colo, me abraçava e me beijava na boca, me fazendo sentir segura e amada. Eu sempre soube que nunca encontraria um amor tão forte e verdadeiro quanto o que sinto por meu pai. Ele sempre fez tudo por mim. Me levava para passear no parque, comprava seus sorvetes favoritos e sempre me colocava em primeiro lugar.
Era normal dormirmos na mesma cama. Não consigo me lembrar quando isso começou, talvez sempre tenha sido assim. Pra mim era tudo natural. Dormir abraçados, de conchinha, dormir no colo dele. Beijos na boca também eram comuns, sempre como demonstração de amor. Tomar banho com ele era sempre um momento divertido e prazeroso, sempre inventando brincadeira pra me fazer rir e aproveitar ao máximo esses momentos. A nudez era bastante normal entre nós, e não havia como ser diferente, pois ele era o único ali pra cuidar de mim.
Mas lá pelos meus 7 anos, comecei a entender melhor as coisas, e ao observar outras crianças com seus pais, percebi que aquilo que acontecia na minha casa era não só anormal, como era algo errado. Comecei a ter noção de que minha relação com meu pai parecia mais como coisa de casal, não o convívio normal entre pai e filha. Isso me afetou muito. Comecei a querer me isolar, ficar sozinha, fugia dos carinhos do meu pai. Mas isso não durou muito. Eu estava muito carente e sentia que ele também estava. não adiantava lutar contra o amor.
Numa noite eu vi meu pai chorando, isso partiu meu coração. Fui até ele, falei o quanto eu o amava, nos abraçamos e nos beijamos calorosamente de língua. Ele me pegou no colo e me levou pro quarto. Deitamos na cama, ele tirou meu pijama e fiquei só de calcinha, e começou a beijar meu pescoço. foi descendo cada vez mais, beijando e lambendo meu corpinho ainda infantil... Eu adorei sentir aquela sensação de me entregar totalmente ao amor... Ele subiu sobre mim e senti seu membro me cutucando sobre a calcinha. Isso me incomodava, era desconfortável, mas àquela altura eu já estava acostumada com aquilo, pois senti seu membro duro daquela maneira várias vezes... Ele logo teve espasmos e gemidos de prazer e se deitou ao meu lado, não antes de me dizer o quanto me amava e o quanto eu era especial pra ele.
Foram inúmeras as vezes que acordava sentindo ele me encoxando por trás, eu fingia que continuava a dormir enquanto seu membro duro cutuava meu bumbum. Eu me sentia especial e percebia o quanto ele ficava satisfeito e feliz com aquela brincadeira.
Nunca houve abuso forçado ou penetração. Era só o contato dos corpos, com muito carinho e cuidado, e isso o satisfazia muito. Nunca vou encontrar novamente algum homem carinhoso e atencioso dessa forma.
Sinto falta do afeto de meu pai, mas guardo essas memórias em meu coração e as mantenho vivas. Eu sinto que ele ainda está comigo de alguma forma, me guiando e protegendo em todos os momentos da vida. Eu sempre soube que meu amor por meu pai nunca morreria e que sempre carregarei comigo as lições e valores que ele me ensinou.
Mesmo que meu pai não esteja mais presente fisicamente, me sinto abençoada por ter sido amada por ele e por ter recebido tanto amor em minha vida. O amor de um pai é um tesouro inestimável e que nunca esquecerei.
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Comentários (3)
@betov75: Linda estória. Parabéns pela coragem de contar.
Responder↴ • uid:nili1a6iiJunior Zangi: Nossa que historia linda, vc deve ser uma menina muito gostosa e sexy, amei seu conto conta mais quero saber mais de você. Me chama no Zangi.
Responder↴ • uid:81rd29tt09João das neves: Gostei do seu relato , pena vc não ter mais seu pai , eu sou pai de menina e te intendo bem . Tele @Dbxzjsjsn
Responder↴ • uid:gp1j59b0d