Careca Roludo

Aqui eu vou contar como dei meu cu pro amigo gostoso meu pai.

Me chamo Bruno e tenho 33 anos, mas esse relato aconteceu quando eu tinha 11 anos.

Desde novo eu já sentia atração por homens mais velhos, na escola então eu adorava dar uma brincada com meus colegas escondido e as vezes até conseguia dar uma bela de uma mamada, mas rola deles era pequena ou ainda nem se quer gozavam então eu decidi que meu foco seria levar a rola de um homem mais velho.

Eu já tinha levado rola do meu tio e do meu pai (mas essas ficam pra outros contos), mas não era sempre que acontecia então eu na maioria das vezes eu ficava apenas na punheta.
Meu pai é dono de uma empresa de TI e um dos empregados mais eficientes dele se chamava Ricardo, um homem de 1,95 de altura, careca, barba preta e cheia, peitoral peludo e parrudo. Na época ele devia ter seus 29 anos. Já eu quando mais novo sempre fui muito magrinho e baixinho, nunca fui uma criança afeminada, mas eu sabia conseguir uma rola quando eu queria.

Ricardo vivia nos churrascos da família e era até então solteiro. Um dia resolvemos ir pra Florianópolis passar a virada do ano mais preciso passamos em Jurerê Internacional. Meu pai nessa época já tinha se divorciado da minha mãe e eu por ser sempre mais apegado a ele, resolvi que passaria o final do ano com ele e eu como estava focado em dar o cu pra ele senti que esse era o momento perfeito.

Com o passar dos dias na cidade eu estava apenas esperando o momento certo de abocanhar aquela pica do Ricardo, mas nunca tinha oportunidade até que um dia meu pai, meu tio e Ricardo saíram pra farra deixando apenas com meus avôs que estavam hospedados em outra casa, mas que logo no final da noite me deixariam pra dormir na casa que alugamos lá.

Dado horário meu avô me largou em casa, entrei e me arrumei pra dormir. Por volta das 2h45 da manhã percebo um movimento pela casa e fui checar pra ver o que era e pra minha surpresa (e sorte) era apenas o Ricardo sem meu pai e sem meu tio.

- Ué cadê meu pai e meu tio? - Questionei ele.
Ricardo visivelmente bêbado respondeu.

- Ficaram mais pra farra com alguns mulheres.

- E tu quis voltar porque? - Questionei novamente.

- Eu tava com uma vadia, mas ela ficou se fazendo me dar, me irritei com ela e decidi voltar.

Ele tava realmente alterado por conta de bebida pra estar falando isso pra um garoto de 11 anos. Decidi então que esse era o melhor momento sentir aquela tora na minha boca e no meu.

Nisso Ricardo então foi tirando a roupa e ficando apenas de cueca no sofá. Eu fiquei hipnotizado, eu já tinha visto ele várias vezes na praia só de sunga, mas de cueca nunca. A cueca dele tava meio desgastada já e totalmente babada, dava pra ver os pentelhos saindo pra fora e a rola ainda marcando. Ele ainda tava meia bomba e só ali devia ter 17cm mega grosso.

Ele notou que eu estava encarando a pica dele e disse:

- Gostou do que viu viadinho?
- Gostei, mas acho que eu iria gostar mais se tivesse socando na minha boca. - Respondi ele.
- Então vem aqui e engole meu caralho.

Era meu momento e eu não ia perder tempo, fui na direção dele, baixei a cueca e aquele mastro peludo voou na minha cara. Imediatamente abri a boca e comecei a mamar.
Eu já tinha uma certa maestria em mamar pq sempre que dava mamava meu tio ou meu pai.

O pau do Ricardo começou a crescer na minha boca e deve ter ficado por volta dos seus 23cm.

Ricardo começou a gemer e disse:

- Eu sabia que era questão de tempo pra eu te foder, teu pai já tinha me dito que te passava a rola e que tu era uma vagabunda na cama.

Então meu pai já tinha contado pra ele né? Decidi então que eu ia era sofrer na pica e decidi dar o meu melhor.

Fiquei de 4, baixei meu short e minha cueca deixando apenas minha bunda a mostra e fiquei engolindo a pica dele o máximo que dava.

Ricardo ficou doido quando viu a cena e disse:

- Caralho viadinho! Bundinha pequena essa! Se prepara porque eu vou te destruir.
Fiquei num misto de medo e tesão pq eu nunca tinha levado 23cm no rabo, mas eu queria muito sentir aquela pica me arrombando.

Tirei brevemente o pau dele na minha boca e disse - Então me arromba sem pena agora! - voltei a engolir o cacete dele.

Nisso ele começou a foder minha boca sem pena, eu comecei a engasgar mais e a lacrimejar de tanta pica na boca eu tava levando.

- Vou destruir teu cu agora seu gayzinho, se prepara! - Disse Ricardo.

Ele tirou o mastro da minha boca e veio atrás de mim, abriu bem meu cu e começou a pincelar a pica na entrada. Era meu momento, era o que eu queria e eu sentia uma coisa me possuir, um tesão sem limites.

- Ricardo eu quero que tu me use sempre, eu quero essa pica no meu cu, faz meu cu de buceta por favor. - Disse com voz manhosa com parte do meu rosto todo molhado de tanta pica que levei na boca.
- Então toma pica de macho, seu viadinho desgraçado!

Ele enfiou com tudo. Por mais que eu já estivesse acostumado a dar, aquilo foi diferente, teve uma agressão e meu cu foi totalmente rasgado. Eu comecei a berrar de dor e tentar fugir, mas ele me segurou pela cintura e começou a meter mais e mais. Acho que eu até desmaiei por um tempo.

- Não era o que tu queria? Pois agora toma sequência de pica nesse cu, toma pica viadinho.

Era um vai e vem saindo e entrando no meu cu. Aquele homem enorme, parrudo, peludo e roludo me destruindo e eu semi desmaiado.

Depois de um tempo recobrei minha consciência e ele ainda tava em cima de mim metendo sem parar, mas agora eu não sentia mais dor apenas prazer. Meu pauzinho pequeno estava até babando.

Depois de tanto meter de 4 ele tirou a pica do meu cu e disse:

- Vem, senta aqui no meu pau igual vagabunda.

Ele se sentou no sofa e eu fui pra cima dele sem questionar, posicionei a pica no meu cu e comecei a sentar de frente pra ele. O pau dele tinha me arrombado, simplesmente deslizava no meu cu aquilo agora.

- Caralho que anal gostoso, tá dando melhor que muita mulher por ai. - Disse Ricardo.
Eu comecei a me sentir uma puta com os elogios dele, comecei a sentar com mais força mesmo que isso machucasse meu cu. O que eu queria naquele momento era pica e leite mesmo que doesse.

- Fode mais meu cu, Ricardo! Fode! - Gemi pedindo rola dele.

Ricardo não se fez de rogado e meteu mais e mais. Foi quando algo inesperado aconteceu. Meu pai chegou em casa e viu a cena. Ricardo sentado e eu cavalgando e gemendo igual uma putinha.

Ricardo tava nem aí e seguiu metendo e disse:

- Qual é Márcio! Tu disse que teu filho era gayzinho e que tu comia ele na surdina, mas não me falou que ele aguentava tora igual mulher.
- Ai Ricardo mete mais por favor! - Falei olhando pro meu pai.

Meu pai nem parecia surpreso. Nisso ele chegou perto, passou a mão na minha cabeça e disse:

- Tá gostando, filho?
- Sim pai! Aii! A pica dele é muito boa. - Respondi.

Meu pai tirou a pica pra fora da bermuda e começou a se masturbar.

Eu sentia a pica do Ricardo ficar mais e mais grossa, o momento do leite tava chegando.

- Caralho Márcio, tu filho é bem viado mesmo viu?
- Pode foder o cu dele sempre Ricardo. - Disse meu pai.
- Pois ele vai ser nossa putinha da viagem. Se liga putinho, tu vai dar o cu pros 3 todos os dias agora, entendeu? - Disse o Ricardo.

Eu apenas confirmei fazendo sinal sim enquanto gemia.

- Fica de 4 que eu vou encher teu cu de gala!

Imediatamente fiquei de 4 e ele enfiou com tudo, mas nem senti dor, apenas a pica grande e grossa dele fazendo vai e vem.

- Enche esse viado de leite, Ricardo! - Ordenou meu pai enquanto se masturbava com o pau dele todo babado já.

Meu pai chegou perto, bateu com a pica na minha cara e disse:

- Hoje eu vou gozar na tua cara, mas amanhã os 3 vão te foder sem pena sempre, tá bom filho?
- Sim, pai quero servir vocês sempre por favor eu preciso de pica grande.

Ao ouvir isso Ricardo disse:

- Toma gala viadinho! Toma leite de macho de verdade! TOMA! AAAAHH!!

Parecia que ele tava mijando dentro meu cu, eu senti todo leite quente dele entrando. Ele continuou metendo por mais tempo até ter certeza que não tinha mais leite na pica dele.

Meu pai por sua vez explodiu leite na minha cara deixando ela toda melada, nisso eu tentei lamber um pouco a pica e o leite dele, mas fui repreendido com um tapão na cara.

- Eu não deixei Bruno. Tu lembra o que o pai falou? Só QUANDO EU MANDAR.
- Sim pai perdão, mas teu leitinho é tão bom.

Ricardo tirou a pica do meu cu, que já tava suja de sangue e um pouco de merda e foi pro banho sem dizer nada. Meu pai mandou eu ir tomar banho no outro chuveiro e ir dormir pq no dia seguinte eu seria a putinha deles. Me limpei no banho, senti meu cu todo aberto e detonado, mas feliz e aliviado por ter levado rola.

No dia seguinte acordei com o Ricardo me botando pra mamar ele e tomei o leite dele.

Espero que tenham gostado do conto. No próximo eu conto como foi ser putinha do meu pai, tio e do Ricardo.