#Coroa #Teen

Alice: A garota promíscua

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Um conto

Estava entediada em casa. Olhei para o relógio e era pouco mais de meio dia de um sábado o ensolarado, meus pais e meus irmãos estavam na cozinha, eu no meu quarto olhando pela janela para a piscina que naquele calor estava muito atraente. Chamei então minha amiga para vir passar a tarde comigo, mas ela disse que iria estudar a tarde toda para a semana de provas. Meu Deus! Eu ainda não havia estudado quase nada. Então disse que iria para sua casa estudar junto com ela. Assim fiz, tomei um banho, vesti um shortinho fino preto e um cropped branco, ela morava a dez minutos da minha casa, comoninguém quis me dar uma carona fui andando mesmo, por sorte ela mora á quase dez minutos da minha casa.

- Que linda, parece um anjo!

Essas foram a palavras de um senhor que estava ao lado de seu carro em frente a um mercadinho. Sorri educadamente e segui meu caminho. Pouco mais a diante percebi que o senhor deveria estar esperando o mercadinho abrir, por gentileza voltei para avisá-lo que não abre aos sábados sei disso pois é na mesma rua que minha casa.

- Senhor, se estiver esperando o mercadinho não abre no sábado.

- Sim, eu se, meu amor. Na verdade o mercadinho é do meu filho, eu pedi para vir comprar algumas coisinhas lá para minha fazenda, vou viajar amanhã.

- Nossa, que legal eu nunca fui em uma fazenda.

- Lá é muito bom, tem vários bichos, tem cavalo, boi, galinha, porco, pato, tem um cachorros também!

- E qual o nome dos seus cachorros?

- Um é o Tubarão e o outro é Zeus.

- Hahaha, nomes muito bonitos!

- Se você quiser ir lá algum dia pode ir, tenho um filha que deve ter a sua idade, quantos anos você tem?

- Tenho 16 e o senhor?

- 46 e minha filha tem 15 só!

- o Senhor quer que eu entre para lhe ajudar? Está com as chaves para abrir?

- Sim, ele me entregou as chaves, disse que não poderia vir ajudar pois está muito ocupado, mentira dele, só não queria vir ajudar o velho pai dele!

- Pode deixar que eu ajudo o senhor!

- Meu nome José Antônio, mas me chama de Zé que tá bom!

- Então vamos, Seu Zé? Meu nome é Maria Alice!

Abrimos as portas e entramos no mercadinho, estava um pouco abafado lá dentro, liguei o ar condicionado para melhorar. Seu Zé era um homem simples, bem mais alto que eu, mãos grossas, cheiro forte de quem trabalha na terra, muito simpático, um corpo que um dia até já teve seus bons momentos, mas agora o tempo o vencia. Passamos alguns minutos andando entre os corredores, ele visivelmente suando, e eu um pouquinho também. Derrepente sinto as mãos viajando vagarosamente pelas minhas costas enquanto andávamos um ao lado do outro. Não demonstrei nenhum incomodo, talvez por isso ele me puxou de leve pela cintura para andar mais coladinha com ele. Com um ato talvez involuntário também passei meu braço por sua cintura, nós olhamos por alguns segundos sorrindo um para o outro. Nenhum dos dois parceria entender o que acabara de acontecer, agora caminhavamos assim juntinhos. Mais a frente havia um produto na prateleira bem em baixo, eu poderia me agachar educadamente para pegar, ou esperar que ele mesmo pegasse, mas não, me abaixei para pegar mas sem dobrar os joelhos, deixando minha bundinha levantada para ser apreciada, não sabia por que agi assim, talvez por instinto, talvez por algo incontrolável que sentía pulsar em mim, eu sabia o que queria causar naquele momento, e foi exatamente o que aconteceu.

Seu Zé colocou suas duas mãos sobre minha bunda, eu olhei para atrás na mesma posição me apoiando na prateleira, apenas sorri, ele sorriu também. Fiquei ali esperando sua próxima decisão, sentindo aquelas mãos grandes e grosas sobre mim. Ele deus um tapinha na minha bunda que me fez ir um pouco para frente, e logo em seguida ele puxou meu short até meus joelhos, me deixando apenas de calcinha ( que para ser bem sincera não era das mais atraentes). Ele então olhou fixamente para minha bundinha e depois para meu rosto, em seguida veio mais um tapa, dessa vez mais forte que até me causou um leve gritinho.
- Que bundinha mais linda, meu anjo, tão branquinha e redonda. Tá ótimo para levar umas boas palmadas... Toma, sua putinha... Mais essa para deixar de ser vagabunda... Toma mais forte... Nossa, agora tá bem vermelha. Levanta e vem chupar meu pau, meu amor!

Como pedido fui chupar seu pau. Fiquei de joelhos, tirei sua calça e depois tirei sua cueca, me deparei com uma bela rola, não muito grande, mas bem grossa, tentei colocar todo na minha boca, mas quase não conseguia.

- Isso, meu amor, enfia tudo na boquinha. Como é a sensação de chupar o pau de um velho? Tá gostando minha, filha?

- Aham, seu pau é delicioso, seu Zé.

- Pois agora vou enfiar na sua bocetinha, coloca as mãos ali e fica de quatro... Assim mesmo... Que bocetinha linda, nunca comi uma bocetinha assim, será se já foi comida por um pau preto assim?

- Não, ainda não, mete logo esse pau em mim seu Zé, não aguento mais... Isso...hum..isso, Seu Zé, mete devagarinho mesmo.

Ele me penetrava vagarosamente, sabia que precisava ser mais delicado com a ninfentinha que estava comendo. Logo ele entrou tudo, eu gemia baixinho, segurando com as duas mãos nas barras da preteleira, sentía sua rola grossa e quente entrenando e saindo de dentro de mim, seu corpo batendo no meu e fazendo um barulho delicioso. Cada vez mais rápido e mais forte, qualquer desconforto que sentía antes já estava passando, agora seria o mais puro prazer carnal, ainda mais quando seuer estávamos usando camisinha.

- Ain, espera um pouquinho, Seu Zé, precisamos usar camisinha!

- Verdade, minha filha, fica aqui que vou procurar, acho que sei onde fica.

Ele voltou com um par de camisinha, tirou uma e colocou em seu pênis.

- Agora vem aqui que vou segurar em meus braços!

Ele me levantou em seus braços, me posicionou para enfiar em minha boceta e depois começou a me beijar, foi um beijo levado pelo tesão. Eu gemia enquanto beijava e sentia ele em mim. Não tínhamos noção do tempo que estávamos ali, mas certamente parecia horas de prazer, mesmo que fosse em poucos minutos.

Ele então me deita no chão frio, logo em seguida vem por cima de mim para com seu corpo quente e suado, enfia novamente na minha boceta que naquele momento certamente já estava vermelha de tanto ato. Olhei de relance aquela rola entrando e saindo de mim, que maravilha, como era lindo ver e como era gostoso sentir tudo aquilo. Ele então parou de enfiar, jogu seu corpo sobre o meu e ali ficou. Ele havia gozado, eu estava quase lá. Ele então se jogou para o lado e ficamos ali deitados sobre o chão frio daquele mercadinho.

Segundos depois me levantei, peguei minhas roupas que ele havia tirado e jogado no chão, me vesti e sai dali.

- Tchau meu anjo, tomara te ver de novo algum dia!

- Tchau, Seu Zé, até outro dia, se Deus quiser!

Comentários (1)

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  • pedro erra: muito bom

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