O filho da minha amiga é uma putinha e eu acabei comendo ele

Vim fazer uma visita na minha amiga numa cidade no interior do Rio e acabei comendo o filhinho dela

Bem moro em Brasília e e sempre que posso vou ao Rio de Janeiro nas férias e dessa vez não foi diferente. Sempre que venho fico na casa de uma amiga, por sorte ela mora numa região que fica muito perto das praias e sempre que posso pego seu carro emprestado e saio pra pegar uma praia e quem sabe fazer uma "pegação". Ela tem um filho que eu vi crescer e nessa última viagem ele já estava com uns 14 anos, mas com um corpo de garoto adolescente, ele tem um metro e sessenta de altura mais ou menos, corpo atlético e uma bunda de dar inveja, sem falar no rosto dele que parece muito com aquele cantor Felipe Dylon, com os cabelos ondulados loiro e olhos verdes. O fato é que num dia de muito calor resolvi pegar o carro dela e dar uma volta e seu filho resolveu ir comigo, ela logo o aconselhou a não me incomodar e se o fizesse era pra eu repreender ele. Bem entramos no carro e de início já notei que não era só o corpo que tinha crescido naquele moleque o volumão na bermuda não deixa esconder que ele guardava uma bela e grande rola, eu vou ser sincero, muito tempo sem transar e com o tesão a mil fui a viagem toda dando umas olhadas sempre que conseguia, e ele logo notou, e começou a me atiçar, puxava assuntos aleatórios e sempre apertava a rola pra ver o que eu fazia, não conseguia me conter, mas também não quis dar bandeira. Quando chegamos ele fez questão de se alongar pra eu ver que ele tava excitado e notou que eu também estava, pois estava com um short de praia bem solto. Nessa praia tem um morro do lado que as pessoas fazem trilha e eu já fui lá, claro pra caçar rola, e não é que o danado do Júlio, vou chamar assim me chamou pra ir lá.
Júlio - tio vamos lá na trilha, sempre quis subir o morro, me disseram que tem uma vista linda da cima!
Eu - sua mãe vai brigar não?
Julio - se ela souber sim, poxa tio vamos, sempre que peço ela não deixa, aproveitei que o senhor vinha pra cá pra eu ir lá, deixa?!
Nessa hora ele da uma pegada no pau e eu fico louco, sem pestanejar eu descido deixar.
Eu - vamos, mas não conta pra sua mãe!
Julio - tá bom!
A medida que entramos na trilha notei que o Júlio parecia conhecer o local, tanto que ao invés de subir o morro nos levou pra uma zona onde a mata era mais fechada, notei que no chão enquanto estávamos caminhando tinha pacotes de camisinha usados. Logo parei e indaguei o moleque.
Eu - Júlio pra onde cê tá levando a gente o morro não é pro outro lado?
Nessa hora noto que a feição do Júlio muda completamente, de um garoto meigo, pra um puto sadado que vai abocanhar sua próxima presa.
Júlio - há tio cê não vai dizer que não sabe o que acontece aqui, viu as camisinhas né? Eu queria te trazer pra cá porque tô doido pra comer seu cuzinho, desde que descobri que curto comer viado, só imaginei o dia que o senhor viria pra cá de novo e eu finalmente ia poder fuder o senhor!
Eu - que isso moleque? Cê é o filho da minha amiga, não tem como isso acontecer!
Julio - para! Vi o senhor manjando minha rola, precisa mais disso não, vem aqui agora pode ver e pegar!
Nessa hora ele tira o shorts e aquela rola salta da cueca como se estivesse presa por muito tempo, não consigo esquecer ela saltando e batendo na barriguinha lisa e sarada daquele safado.
Eu - Júlio eu te vi crescer, e também cê uma criança!
Julio - daqui a dois meses faço 15 e outra já comi muito viado viu pro senhor tá me chamando de criança, para de frescura e vem logo tô com o cacete estralando, e a gente não pode demorar, logo logo aqui vai lotar de viado e se o senhor quer aproveitar tem que ser agora!
Nessa hora ele vem na minha direção e eu me entrego, minha rola já tava babando e aquele moloque vindo na minha direção pelado e com aquela rola cabeçuda medindo uns 17cm e um saco todo peludo vindo na minha direção foi demais!
Eu - cê não vai ficar me chantageando depois não né?
Julio - cala a boca viado? Faz cu doce mais sei que quer me dá desde a hora que viu minha rola, cuida abaixa porra e mama, mas mama direito não gosto que passem o dente e se fizer eu vou te meter o tapão!
Aquelas palavras e o jeito como aquele moleque falou comigo me deram tanto tesão que só cai de boca, ele foi abaixando meu short e cuspi da mão e socando os dedos no meu rabo, enquanto eu engasgava na rola dele, depois ele se virava pra mim segurava minha cabeça, até eu perder fôlego e chorar, aí soltava e repitia tudo de novo, numa dessas eu pedi pra ele parar.
Eu - calma ai Julio? Assim eu vou vomitar
Julio - eu mandei parar continua viado e se vomitar vai ser pior, cuida mama porra!
Nessa hora ele me deu um tapa e depois forçou minha cabeça pra sua rola novamente.
Julio - sabe quando você para?! Quando eu mandar, vocês tudo são igualzinho, fala que não aguenta quer arregar mas adora ser tratado feito puta, e quer saber cansei, vira a porra do rabo vai!
Nessa hora eu fico de quatro enquanto ele vem por trás sem cerimônia e mete de uma vez o dor infernal de boa, ele subiu em mim feito um cachorro, metia segurava.eu pescoço puxava meus cabelos socava minhas costelas e nessa hora eu não consegui aguentar.
Eu - Julio eu vou gooooozar!
Julio - vai tio goza, goza
Nunca tinha gozando sem me tocar, meu corpo tremia tanto que não conseguia me controlar, nessa hora o Júlio acelerou nas metidas e lembro perfeitamente dele segurando minha cintura e dando as últimas bombadas, caralho que delícia! Nessa hora ele tira o pau do meu cu e noto que tinha sangue ao passar a mão.
Eu - caramba Julio me arregaçou olha, tirou sangue!
Julio - tirei sangue mas o senhor parece que tá satisfeito não tá?!
Nessa hora fiquei sem jeito e dei uma risada! Quando levanto noto que tínhamos plateia, alguns caras se masturbando e se não fosse pela minha condição naquela hora tinha ficado e aproveitado mais, mas eu tive outras oportunidades! Se quiserem saber é só deixar nos comentários! Até o próximo conto