A caça - 7 O chefe de polícia
Boas, voltei para contar como fiz de um chefe de polícia, a minha puta durante uns tempos.
Andava sem caçar a já uns tempos, ninguém com quem me cruzava me despertou esse instinto de caçador.
No entanto, se á coisa que aprendi com a caça e que quando menos se espera... o caçador acha a sua presa. Desta vez despertou-me esse instinto, um homem alto, musculado, moreno, cabelo escuro curtinho, pequeno bigode, olhos azuis. Encontrei ele no ginásio numa manhã.
Perguntei á rececionista quem era aquele homem, e ela disse-me que era novo, foi-se inscrever na semana anterior, mas só começava a frequentar o ginásio naquele dia.
Na manhã seguinte lá estava ele novamente, e eu como aquela hora era muito poucas pessoas a frequentar o ginásio, comecei a meter conversa com ele. Ele não falava muito, só soube que era polícia, casado, sem filhos, tinha 39 anos e pouco mais. No entanto nesse dia deu para reparar bem no rabo dele, e só encontro uma palavra...perfeito. Grandinho, empinado, rego fundo, mesmo como eu gosto. A partir daquele momento o destino dele estava traçado, tinha que levar com o meu caralhão todo atolado naquele cu. Pedi á minha detetiva que o investigasse e o homem, Rui (nome falso), tinha um afolha limpa, exemplar. Juro-vos se não fosse polícia e casado poderia ser padre, se bem que os padres...bem deixemos esse assunto.
Teria de o conquistar, aquele cu, de outra maneira. Pedi que o investigasse, bem a fundo, e a minha detetiva, descobre que a esposa dele comprava de vez em quando vibradores e dildos de cintura. De resto bem que procurou, mas não achou nada.
Bem no ginásio a pouco e pouco fui ficando digamos que mais íntimo dele, por vezes eu comentava os corpos esculturais de algumas mulheres que iam ao ginásio aquela hora, comecei a perguntara ele pele trabalho dele, mas ele quase não contava nada. Muito bem, para grandes males, grandes remédios, pensei eu.
Após duas semanas, estávamos só nós dois no balneário, e eu fui dar o meu duche, ele nunca tomava duche no ginásio, e de prepósito duchei-me mesmo a frente dele, ele do cacifo dele poderia ver-me nu. E exibi o meu caralhão, e notava que ele olhava, e deixava de olhar e depois voltava a olhar. E lá do duche gritei:
- Gostas do que vês?
- De que falas tu?
Eu saí da zona dos duches, e venho todo nu para dentro do balneário e ele diz:
- Eh pá cobre-te, pode entrar alguém.
- Que entre, eu estou a exibir-me para ti, quero que vejas bem o meu caralho.
-Que falas tu???
- Que quero que vejas bem o meu caralho, pois é ele que te vai foder o cu.
- Olha lá, quem te disse que eu gosto de caralhos???
- Mas eu nunca disse que gostavas de caralho. O que eu disse e que te vou foder o cu, e se gostas ou não de caralhos, para mim é irrelevante, nem quero saber.
- Deves estar é drogado... alem de que o que estás a fazer é assedio, posso prender-te.
- Quem te vai algemar e prender sou eu se me apetecer. Aqui a puta que leva no cu és tu. O maxo sou eu.
- Olha vai á merda, e deixa-me em paz. E nunca mais me fales.
- Amanhã, a tarde, às 16h vais estar nesta pensão, para eu te foder o cu, vais ser a minha puta. E se achas que não apareces, apareces sim. Toma o endereço da pensão e espera lá por mim, como as putas esperam pelos seus homens.
- Ó pá vai-te tratar.
- Até amanhã, às 16h, na pensão.
E vesti-me e fui-me embora, deixando-o lá a olhar para mim.
Podem achar que estava maluco, e que se alguém falasse assim para vocês no mínimo partiam-lhe a cara a murros, eu sei, e realmente arrisquei-me imenso. Por vezes o caçador tem que ser assim impulsivo, e caçar a presa a terreno descoberto, e acreditem aquele cu valia o risco. E depois eu deixeio-o a pensar. Raciocinem comigo. Marquei-lhe uma hora, o que tendo ele a profissão que tem, demonstrava que eu sabia que ele era chefe, e poderia sair quando ele bem entende-se e ele nunca mo disse que era chefe, e assim ele soube que eu sabia mais do que eu lhe dissera. Consegui entrar na cabeça dele. Ele pensava como policia as 24h do dia. E depois eu sabia que ele era curioso, pois os olhares dele para o meu caralhão no ginásio... denunciaram-no. Eu sabia que que ele apareceria.
No outro dia a tarde, às 16h lá estava ele, perto da porta da pensão. Eu cheguei ao pé dele, e disse-lhe:
- Segue-me puta.
Ele ia responder qualquer coisa, mas eu segui caminha até a pensão, e ele veio atrás. A pensão era conhecida, as putas de rua iam lá foder com os clientes, pelo que estava sempre gente a entrar e a sair, e eu dirigi-me á rececionista, uma puta velha, que lá trabalhava.
- Olá, dá-me um quarto que tenha sido limpo a pouco. Quero um que tenha lençóis lavados.
- E dinheiro para esse luxo ?
- Tens aqui, agora dá-me o quarto. E dei-lhe 100 euros.
- Eu não conheço esse prostituto que está com o senhor... disse ela. Mas deve estar no negócio a pouco tempo, pois ainda anda bem vestido...
Eu sorri com aquela observação da puta velha e digo-lhe:
- Não é nenhuma puta, só me serve a mim.
E olhei para a cara dele, e ele estava furioso, e ainda o aticei mais, quando digo á puta velha:
- Se ouvirem alguém a gritar bem alto, vai ser aqui o menino a berrar com o meu caralho atolado no cu dele.
Ela riu-se e deu-me a chave de um quarto, e fomos para lá. Por acaso o quarto estava limpinho, a puta soube merecer os 100 euros.
Lá ele tentou dar-me um soco na cara, mas eu desviei-me, e dei-lhe um soco no estomago, que o fez dobrar. Mas ele era forte, e tentou dar-me outro soco, mas eu agarrei-lhe o braço, fi-lhe um golpe que se chama de mata leão, e ele foi cedendo, perdendo as forças, até que eu o soltei. Teria que ser a bruta, pois que assim seja. Empurrei ele para cima da cama, e ele caiu, de barriga para baixo e subi para cima dele, arranquei-lhe as calças e as boxers, ele debateu-se, quase que consegue me derrubar, mas eu agarrei-lhe com uma mão pela nuca e a consegui despir as minhas calças com a outra, e cuspi no cu dele e meti-lhe o meu caralhão todo pelo cu dentro, com muita dificuldade pois ele resistiu muito, fechava o cu, mas eu lutando com ele, consegui meter o caralho até aos colhões naquele cu quentinho e apertadíssimo. Ele soltou um berro alto, e debateu-se muito, consegui agarrar-lhe nas mãos e prendias atrás das costas e comecei a foder-lhe o cu, se eu queria domar aquele homem, teria que ser na força e na brutalidade, por isso não fui meigo e desatei mocá-lo com força, para ele ver bem que quem manda sou eu, e a puta é ele. Ele gritava, ameaçava que me matava, e eu não respondia, limitava-me a foder e à foder, acelerava ainda mais. O cu dele custava a abrir, escorria um pouco de sangue, ele a gritar, mas a certa altura, e confesso que estava já bastante cansado de lutar com ele, ele geme de prazer...e a minha resposta foi meter o caralho tão fundo que ele gemeu bem alto de prazer. Será que poderia aliviar um puco a força que estava a fazer? Será que ele estava a fingir??? Decidi arriscar, e ele não fez nada, estava entregue. Sai de dentro dele, pus ele de 4 e voltei a foder-lhe o cu. Aí ele colaborava, gemia, gritava, olhava para trás com uns olhos de ódio, mas deixava-se foder. Decidi foder ele como se fode uma mulher, ele deitado de costas, de pernas abertas, cu empinado, pronto a receber o caralho do macho dele. E ali estava ele, apenas cerca de meia hora antes a lutar comigo, a querer bater-me, e agora a levar caralho no cu, com o cu esfolado, a sangrar e de certeza a doer-lhe, mas a satisfazer o seu macho, o seu dono. Estava a fazer o seu papel de puta. Acabei de o foder, vim-me dentro do cu dele, para ele saber que ali ele não passa de uma fêmea.
Vestimo-nos e ele não me dirigiu uma palavra, e eu digo-lhe:
- Quer fales quer não já falaste e bem, a grunhir que nem um porco, e a berrar feito puta. Amanhã está na mata de Monsanto, às 17h, e vestido apenas com meias de ligas, fio dental, de cor branca, que é apara aprenderes a respeitar-me, sua vaca, puta de merda. Em Monsanto, perto da casa abandonada. E aí de ti que estejas vestido com mais alguma roupa.
Na tarde seguinte, vou ter a Monsanto, e está lá ele, com uma cara que se pudesse matava-me. esta debaixo de um pinheiro enorme, vestido com um fio dental branco e meias de ligas brancas. Tive que me rir, ao ver aquele machão ali naquela figura.
Estaciono o carro, e mando ele vir ter ao meu carro, e lá vem ele, sem dizer uma palavra, furioso. Perguntam-se se ele não gostava porque ia??? Simplesmente porque gostou de levar no cu, gostou de ter outro macho a foder o seu buraquinho, gostou de sentir o caralho do macho atolado no cu dele. E embora não o quisesse admitir o seu corpo pedia por mais.
Mandei ele colocar-se agarrado ao tronco do pinheiro, com o cu empinado para trás. Desabotoei os botões das calças, e enterrei o meu caralho no cu dele. se não me falas, vais ser castigado assim, até que percebas. Não lho disse, mas ele era inteligente haveria de entender. Por agora estava ele, ali agarrado ao tronco do pinheiro, debruçado, com lingerie feminina vestida, a levar no cu, e a gemer, a gritar para eu o foder com mais carinho, e eu quando ele dizia isso acelerava o ritmo das estocadas e a profundidade, fazendo-o implorar mais ainda, fazendo ele gritar que era uma puta paneleira. Depois mandei ele por-se de 4, e montei-lhe o cu, até me vir dentro do cu dele. Depois mandei ele limpar o meu caralho com a boca, e guardei o caralho nas calças, e deixei ele ali estendido no chão a sair esporra do cu. Antes deixei-lhe um bilhete com o endereço de um motel, para o encontro do dia seguinte, e de como ele teria que ir vestido.
Na tarde seguinte, fui ter ao motel, e já ele me aguardava no quarto, com uma lingerie negra, completa desde as meias, a cueca fio dental, o soutien. E o nome dele agora era Francisca o nome da mulher dele. Recebeu-me com um sorriso nos lábios, serviu-me uma bebida. Mandei ele despir-me todo, e depois massajar-me os pés, e a cheirar eles. Depois mandei ele tirar a roupa da cama, e deitar-se a minha espera. Demorei quase meia hora, só para ver como ele reagiria. Recebeu-me na cama com um sorriso. Muito bem, estava a ficar domado. Pus-me em pé, na beira da cama e ele veio, e deixei ele um 2 min quieto apenas a olhar par o meu caralho, sem lhe poder tocar, nem desviar o olhar. Depois deixei ele apenas usar a lingua, para me lamber o caralho, e os colhões e depois mandei ele virar-se e foder-se no meu caralho. Eu não me mexi um milímetro, e ele e que enfiou o meu caralho no cu dele, e movimentava -se para trás e para a frente com o cu e fodia-se assim. Fodeu-se até que eu me vim dentro do cu dele. O cu dele estava uma lástima, alargado, esfolado, 3 dias seguidos a levar no cu sem dó nem piedade, mas ele apesar de lhe doer, percebeu que o cu não lhe pertencia, pertencia a mim, o seu macho, e ele era a puta. Ele disse-me isso, olhando para o chão. Dei-lhe o primeiro gesto de carinho, ao permitir que ele usasse um gel no resto do dia.
Fodi-lhe nesse dia o cu de todas as maneiras e feitios. E ele gemia, implorava por mais. Fodi-lhe tanto aquele cu, que o meu caralhão já entrava sem que o cu dele oferecesse resistência alguma, eu transformei aquele cu nima cona bem aberta. Á minha disposição, para que eu a fodesse a qualquer altura que em apetecesse. No motel, fodi-lhe o cu na varanda interior, quem queria ver poderia ver lá dos seus quartos aquele deus grego, musculado, vestido com lingerie feminina, a gritar e a pedir por caralho, enquanto um negro enorme o fodia que nem uma puta. Um casal, começou a foder também na varanda do quarto onde estavam a foder, e os gritos da gaja e do meu escravo confundiam-se um com o outro, pois eu mandei ele gemer como ela. Mandei ele pedir por caralho, chamar-me de dono.
depois fomos para dentro, encostei ele a parede, na tv estava a dar um filme porno gay, onde o passivo estava a ser fodido assim. Acabamos de foder, e ele estava deitado na cama, completamente esgotado. Mas mandei ele limpar-me bem o caralho, depois dar-me banho, e depois vestir-me. Paguei-lhe a noite no motel, e mandei ele esperar por mim de manhã.
Na manhã seguinte, ele recebeu-me na porta, com banho dado, uma nova lingerie, esta era creme, a mesa esta com o pequeno-almoço, fui-me sentar a mesa e ele segurou-me na cadeira, e depois colocou-a para eu me sentar, e enquanto eu comia, ele estava ali de pé.
Depois de eu comer, mandei ele despir-me, e ajoelhar-se e mamar no meu caralho, e desta vez eu mandei ele usar a boca. Ele mamaou-me, vim-me 2 vezes na boca dele e ele bebeu tudinho. Depois apeteceu-me mijar e coloquei o caralho na boca dele, e mijei e ele bebeu tudo. Ele foi depois lavar os dentes, e quando voltou mandei ele colocar gel no cu dele, como recompensa pela atenção dele, sem que eu a pedisse. Fodemos que nem coelhos o resto do dia, esse dia foi só comer, foder e descansar um pouco entre as fodas. O meu caralho já deslizava tão bem dentro do cu dele, ele gemia com puro prazer, já me conhecia um pouco e sabia colocar-se na postura correta para o meu caralho fosse dentro do cu dele o mais profundo que possível. Eu nesse dia diverti-me a mamar nas mamas dele, a fazer ele gemer quando as mordiscava. Ele cavalgou-me o caralho na varanda interior do quarto, para que quem quisesse ver via. Toda a gente sabia que naquele motel iam mulheres trair maridos, maridos trair mulheres, pelo que mesmo que se visse alguma coisa, o segredo estava garantido, pois todos saberiam dos podres.
Bem estas fodas entre n´s duraram uns 3 meses, até que eu fui perdendo o interesse. Ele voltou a vida dele, de chefe de polícia, implacável. Via-o às vezes no ginásio, mas depois de acabarmos as fodas, apenas tínhamos conversas corriqueiras. Uns tempos depois ele foi para outra cidade, e perdi-lhe o rastro. Não querias, mas viras-te puta. Como disse a mim pouco me importava se gostavas de homens ou se gostavas de levar no cu.
EM EU QUERENDO, EU QUERO E FODO, QUER TU QUEIRAS QUER NÃO. NÃO QUERO SABER DA TUA VONTADE, SÓ A MINHA VONTADE E QUE PERVALEÇE E AINDA ME VAIS AGRADECER POR ISSO. NÃO ME INTERESSA QUEM ÉS E O QUE FAZES, SÓ ME INTERESSA É O TEU CU. POR ISSO EU MANDO E TU OBEDECES, PUTONA.
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Comentários (1)
Nando: Corajoso mas isso e arriscado mesmo em portugal
Responder↴ • uid:1gt1rormoik